Capítulo 3 3

- Deixe comigo. – A tsundere, pegou uma corda, saindo com ele, em direção a uma viela.

Enquanto isso, ele saia de lá, pegando o celular, mandando uma mensagem para a sua madrinha, em seguida, guardava na mochila, seguindo a loura peituda e assassina, ele a abordou antes que chegasse a sala dos professores.

- Professora, Viktoria? – Ele a questionou.

- Sim, garoto? – Ela fez uma pose, ao olhar um masso de papeis em suas mãos. – Você não conseguiu fazer a lição? – Ela o questionou.

- Não mesmo, sou ruim em francês. – Ele disse.

- Eu vejo. – Ela disse. – Olhando em direção aos lados. – Vamos para a minha sala.

Em seguida, ele a seguiu, era do outro lado do corredor, na direção contraria da sala dos professores.

Ao entrarem ali, ele olhando o rosa em toda da parte, um armário e babados na mesa.

- O que você não entendeu na minha aula? – Ela o questionou, sentando-se a sua frente a mesa.

- Tudo, se eu não conseguir vou reprovar. – Ele disse.

A mulher suspirou. – Temos uma hora, até a minha aula começar, eu vou mandar uma mensagem para a sua professora, agora, você tem matemática, não é? – Ela o questionou pegando o celular.

- É, professora, Miko. – Ele disse.

Em seguida, ela pegou o celular enviando algumas mensagens bem rápida, parecia o velocista escarlate.

- Vamos a aula de reforço. – A mulher loura disse. – Mostre para mim o que você não consegue entender. – Ela disse.

Àquela hora, o plano começou, ele mostrava para ela as lições, ficando o mais perto possível, entre as suas desculpas, em que ele no meio das aulas, entre meia hora, sentindo os peitos dela, próximo de seu rosto, quando ela se aproximava para corrigir frouxamente a sua lição.

Naquela hora, em que ele antes que pudesse fazer mais alguma coisa, tropeçando nos próprios pés ao contornar a mesa, ele a beijou, antes que ele recuasse, ela não revidou, nem se afastou, mas para a sua surpresa, aprofundou o beijo, foram, mais do que dez minutos de beijo para que evoluísse para esfregar e alguns amassos, quando ele soltou, antes que a porta batesse, e se afastasse, pulando alguns centímetros da mesa.

Correndo para se sentar em sua cadeira, antes que a mulher pigarreasse, em seguida, dissesse.

- Entre... – Ela disse, em direção a porta.

Era a professora, Jo Ye de cálculo, ela a próxima aula depois da professora de matemática.

- Eu queria saber se ele irá comparecer a próxima aula. – Ela disse.

- Você não mandou mensagem. – Ela diss a mesa.

- Eu enviei, mas você não respondeu. – Ela disse.

- O reforço, ela disse, eu deixei no silencioso. – Viktoria disse, ao olhar o celular. – Desculpe. – Ela disse.

- Tsuki está quente aqui. – A professora disse. – Vamos dar um tempo, continuamos amanhã. – A mulher disse.

- Certo, professora. – Ele disse, se levantando, sendo levado pela professora em direção ao corredor.

- Sala quente, porque não pede um ar-condicionado. – A outra disse, ao sair.

- Eu vou pedir. – Ela disse, antes da outra fechar a porta, atras de si, quando seguiram pelo corredor, em direção a sua aula.

Aquela hora, ele conseguia se safar, sem ser pego, além de ser receptivo com uma boa bala de adrenalina, ele ligou mais tarde para a sua madrinha para falar da garota Tsundere, a levando consigo para a mansão da madrinha.

- Então, como foi? – Veronika perguntou ao rapaz.

- Ela e uma vadia como todos diziam, dentro do círculo. – Tsuki disse.

- Bem, continue, desvie a atenção, tente a seduzir, além de a atrair para a festa do submundo a três semanas. – Esse é o tempo em que vem para você a seduzir. – A mulher loura albina disse.

- Certo, eu vou fazer. – Ele disse.

Quando ele foi tomar um banho, para se trocar, ao tirar o cheiro dela dele.

Aquela hora, em outro lugar, a professora, além de assassina profissional, estava em sua sala de tortura, ao chegar da escola, quando ela começou a torturar o seu prisioneiro, a sua parceira e assistente, ouvindo o seu relato sobre o adolescente fogoso.

- Não deixe que isso destrua o seu disfarce a sueca ruiva disse, ao seu lado, ela era baixa.

- Ele é uma pequena aventura, meu alvo é outro, mas nada impede que eu aproveite uma carne fresca. – Ela disse.

Então, não deixe que descubram, você terá que fugir, para não ser presa. – Ela disse.

- Eu sei onde o pegar, além de que, eu sei como prosseguir com isso, eu não vou deixar o meu emprego e disfarce atrapalharem isso. – Ela disse.

Então, o plano prosseguiu no dia seguinte, ele conseguiu a acuar e abordar entre os intervalos das aulas, entre as vielas e os corredores escuros, ela não evitava, mas comandava o ritmo, em meio a uma sessão de amassos que foi a sua aula de reforço, ficaram mais se agarrando, se beijando do que estudando.

Foi depois desse dia, a porta ficava trancada, ele enviou uma mensagem para as duas professoras da ultima aula, para avisar que ele não iria comparecer durante duas semanas as aulas, então, a professora vadia enviou um pedido de dispensa a reitora da escola, quer aceitou.

Entre as suas supostas aulas, a mulher aos poucos, eles passaram algum tempo conversando, supostamente, ele a usava como confidente, ele para a sua surpresa, foi convidado com a desculpa de aula de reforço, cinco dias depois, para a sua casa, para aulas.

Avisando Veronika, ele foi a casa da mulher, ele percebeu que ela era cheia de fogo, o acuando e o prendendo no sofá, quando uma semana passou, ele viu que ela não perdeu o fogo dele, então, de alguma forma, ela ainda durante uma semana inteira depois das aulas, sempre o convidando para as suas noites quentes de amassos para a sua casa, que ele viu que dividia com uma sueca.

- Eu tenho algo para dizer a você. – Ela disse.

- O que? – Ele quis saber.

- Eu sou uma assassina profissional, fui contratada para me infiltrar na escola e matar um colega seu.

- O que... – Ele pensou, tão rápido. – Mas eu, onde fico aí. – Ele a questionou.

- Depois, dessa semana, eu vou o matar, vou embora na madrugada, depois de três semanas, quero que você vá junto comigo. – Ela disse.

Ela realmente estava apaixonada por ele, seu momento de estupor e admiração por suas capacidades era muita, ficou parado alguns segundos, ela ficou apreensiva.

- Você quer participar de uma festa na mansão de minha madrinha daqui a três dias? – Ele a questionou.

            
            

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