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- Você aceita ir embora comigo? – Ela o questionou.
- Você aceita sair comigo antes? – Ele a questionou.
- Aceito. – Ambos disseram em uníssono.
- Tudo bem. – Ela disse.
- Me fale um pouco de sua vida. – Ele pediu, a paquerando, entre beijos.
- Com prazer. – Ela disse.
Aquela hora, ela poderia arriscar não apenas a carreira. – Então, ele sabia que ao pedir que ela ficasse na mansão da madrinha, para uma sessão de sexo escondido entre os quartos da tortura era prazeroso.
Foi o que aconteceu, ao contar para Veronika, quando ele voltou para a mansão, a mulher rindo.
- Ofereça o afrodisíaco e as drogas na bebida dela, quando ela vir, a leve para o quarto, tire todas as informações dela, durante o sexo com o soro da verdade, deixe o resto comigo. – Ela disse.
- Eu sei que você vai me deixar aproveitar um pouco, certo? – Ele a questionou.
- Você tem 30 minutos de sexo para que o soro fique agindo enquanto isso, faça perguntas que ela não irá parar de responder entre gemidos. – Ela disse.
- Eu deixei a guarda dela baixa, vai ser fácil. – Ele disse.
Então, foi assim, planejando no dia seguinte, uma semana antes dela ir embora, a sua suposta fuga com o menino dourado.
Quando ela chegou lá usando um corpete entre uma meia, arrastão, entre os milionários, supostamente, uma professora, seria mais para uma puta do que qualquer coisa, ela mal sabia que era uma armadilha para a acuar e a deixar desprevenida, ela deveria matar naquela madrugada o aluno, antes de que tudo pudesse ser resolvido.
Enquanto isso.
Na sua rua entre a sua casa, os agentes de Veronika invadiram a sua casa, rendendo e acuando a sua parceira quando a levaram ao torturar.
Enquanto isso.
Na mansão, Tsuki ofereceu uma bebida a ela.
- Você pode, eu não, pelo menos por enquanto. – Ele disse.
- Eu quero que você venha comigo. – Ele disse a puxando.
- Ninguém vai desconfiar? – Ela o questionou.
- Não, eles estão ocupados negociando com a minha madrinha. – Ele disse.
Enquanto a levava entre vielas e corredores.
- Vamos estrear a cama de minha madrinha antes de fugirmos. – Ele disse.
- Com prazer pequeno. – Quando ela engoliu de uma vez a bebida em um gole só, a deixando mais do que em alta, ela sentia o calor o quente subir.
Ela o jogou na cama, quando mal entraram na suíte, ela subiu em cima dela. – Espero que não tenha apego pela roupa. – Ele disse.
- Nenhum pouco. – Ele falou.
Ela fez tudo que ele queria que ela fizesse, o sexo, com a mulher pulando em cima dele, com um sobe e desce era incrível, quando ela, o cavalgava.
- Venha meu cavalinho. – Ela disse, entre os gemidos, pulando, enquanto ele começou a interrogar.
- Eu queria saber quem a contratou para matar o meu colega. – Ele disse.
- Haldor, o ceifador. – Ele é um rival da loba branca dos alpes. – Ela dizia em meio ao sexo.
- Você sabe ou já viu a identidade verdadeira da loba branca dos alpes? – Ele a questionou, virando a mulher na cama de conchinha a penetrando com golpes de sua pélvis, dentro e fora.
- Bate mais na direita. – Ela o instruía, com sonolência. – Nunca a vi, meu contratante, disse, que eu o matasse, teria o pai dele como refém, sem seguida, iria extrair as informações de cada um deles. – Ela disse.
- Entendi. – Ele disse, ao pegar uma boa bastonada de um pistao de sobe e desce, quando ele estava a estocando, batendo dentro e fora, em meio ao seu interrogatório, ela caiu desfalecida nos lençóis em direção ao bater o rosto no travesseiro, inconsciente na cama.
Mal adormecendo, menos de cinco minutos depois de que Tsuki saísse da cama, sua madrinha entrou ali.
- Boa performance e bom interrogatório. – Ela disse, ao ser acompanhada de seus capangas. – Leve ela para a sala de tortura. – A mulher disse, quando os homens as levaram embora, enquanto isso, Tsuki estava saindo da cama, indo em direção a banheiro.
- Pelo visto eu tenho futuro nisso. – Ele disse, saindo de lá, ao tomar banho. – Sorte a minha. – Ele disse.
Ele demorou mais do que trinta minutos para se limpar.
Enquanto isso, ao usar um robe, ele descia em direção ao calabouço e as salas de tortura, ele conhecia bem aqueles gritos, sabendo que não eram nada de gozo, mas de medo, dor e o pior, ele sabia que a sua madrinha não iria permitir que ele participasse, mas ele viu por trás dos espelhos a sessão de tortura, a mulher a perfurando, a prendendo pela pele das costas em ganchos, amanhã, sua madrinha teria a cabeça de seu rival na máfia...
Alguns meses depois aquela parte da guerra de gangues acabou, então, eles voltaram para Lovecraft County.
Vários anos depois.
- Bem, você falou sério? – Ninurta o questionou.
- Sim, vocês têm uma oportunidade. – Tsuki disse, ao ser conduzido para o quarto, enquanto ele era despido, enquanto ficava com a cabeça no colo de Ninurta, ambos os deuses tiraram as suas roupas, ficando no meio da cama com ele.
Ele estava na sede da ordem dos clãs, deitado em sua cama, ele tinha aceitado perder a virgindade, tinha 18 anos agora, então, ele foi levado e tirado a sua roupa, deitado na cama de costas, com as suas pernas abertas com as pernas espalhadas sobre o peito de Apsu, ele seria o primeiro a experimentar.
- Faça bem ou não terá nenhuma outra oportunidade. Tsuki disse, em direção ao deus acima dela.
- Vou fazer bem. – Apsu disse, em seguida, enfiando a sua boca em seu buraco, começando a chupar a sua entrada, enfiando a sua língua dentro dele, empurrando e puxando, dando estocadas, entre ao bater e atingir sem misericórdia, empurrando e puxando dentro e fora dele, com estocada fundas, logo, Tsuki gozou entre o seu estomago.
- Aqui vou eu. – Apsu disse, sem deixar que ele ficasse mole, o bombeando, enquanto Apsu se ajoelhou entre as suas pernas, sentado na cama, empurrando o seu pênis dentro dele, inserindo centímetro por centímetro, até que bateu os seus testículos em sua bunda.
- Bom menino, nosso petisco. – Nimurta dizia, ao acariciar Tsuki, em seu colo, em que Apsu começou um vai e vem, sem o deixar se acostumar com a intrusão, ele usava os seus poderes para ver dentro dele.
Ao saber onde bater, mesmo que fosse trapaça, servia muito bem aquela hora, então, o deus o estocava sem parar, atingindo o mesmo ponto que o fazia gritar, sentir ondas de eletricidade, ver estrelas, entre o seu pênis, duro, as mãos de Nimurta, o acariciando, massageando os meus mamilos e bombeando o seu pênis.