Uma noite com o Ceo.
img img Uma noite com o Ceo. img Capítulo 5 Aceito.
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Capítulo 6 Velho para nossa idade. img
Capítulo 7 Visita. img
Capítulo 8 Confia no acordo. img
Capítulo 9 Rave img
Capítulo 10 O que faz aqui img
Capítulo 11 Castigo img
Capítulo 12 Ingrata. img
Capítulo 13 Dançar alivia as tensões. img
Capítulo 14 Preciso aprender a mergulhar. img
Capítulo 15 Vinho... img
Capítulo 16 Gostaria de ir agora img
Capítulo 17 Bêbado img
Capítulo 18 Você não é tão velho img
Capítulo 19 Títulos... img
Capítulo 20 Renata e Italo. img
Capítulo 21 Doce e inocente img
Capítulo 22 Sou a esposa. img
Capítulo 23 A vista é bonita. img
Capítulo 24 Desafio. img
Capítulo 25 Convite img
Capítulo 26 Sou sua mulher. img
Capítulo 27 Minha esposa img
Capítulo 28 Sábado. img
Capítulo 29 Vídeo. img
Capítulo 30 Morro lutando. img
Capítulo 31 10 dias. img
Capítulo 32 15 dias. img
Capítulo 33 Alta. img
Capítulo 34 O que pensou img
Capítulo 35 Dias se passam... img
Capítulo 36 Eu nunca te esqueci Sam img
Capítulo 37 Preciso te contar algumas coisas img
Capítulo 38 Porque está me olhando assim img
Capítulo 39 O que esta te incomodando img
Capítulo 40 Bônus Luke 1 img
Capítulo 41 SAIA DESTA CASA AGORA! img
Capítulo 42 Purgatório particular. img
Capítulo 43 Eu... Eu não sei! img
Capítulo 44 Sua noiva. img
Capítulo 45 Para de pensar nisso. img
Capítulo 46 Está querendo me falar algo ruim img
Capítulo 47 Perdão. img
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Capítulo 5 Aceito.

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Ponto de vista Henrique

Estava em uma reunião com o setor de marketing, quando o meu celular tocou olhei o visor e não reconheci o numero e pensei se devia atender, normalmente deixaria para dar retorno depois mas pela insistência resolvi atender, ao ouvir que e garota estava na penitenciaria sabia que precisaria agir rápido para não dar tempo de fichar ela.

-Bom preciso pedir a todos que me deem licença, tenho que sair agora para um assunto urgente retomaremos o assunto o mais breve possível.

Falei e sai da sala já ligando para o Simom ir levando o carro para a frente do edifício.

Entrei no carro e apenas disse.

-Penitenciaria feminina o mais rápido possível.

Como ele me acompanha a bastante tempo entendeu a urgência e fez o caminho o mais rápido, resolvi não falar com ele sobre o motivo que ela parou lá agora, com tamanha raiva que estou prefiro falar depois.

Em vinte minutos ele estacionou na frente e fomos entrando direto, o primeiro funcionário do local que encontrei falei.

-Avise o diretor que estou aqui, e estou indo para as celas enquanto ligo para o Diretor de segurança da união.

Falei e olhei para o Simom ja ir fazendo a ligação.

Desci caminho as celas de acordo com as placas e antes de chegar no corredor o delegado me alcançou.

''Bom dia senhor Percy, posso ajuda-lo?'' Ele pergunto me seguindo.

-Estou procurando uma pessoa que sairá comigo daqui agora.

Nesse momento recebi o celular da mão do Simom, o que indicava que o telefone foi completado.

-Bom dia, o seu delegado da penitenciaria feminina pegou uma pessoa que não deveria estar aqui preciso que fale com ele pois vou tirar ela daqui agora.

''Desculpe senhor Henrique está autorizado a tirar seja que for, passe o nome para ele se quiser que retire a ficha também. Passe para ele por favor que vou dar um aviso a ele para não mexer mais com esta pessoa.''

Entreguei o celular e fui olhando, mas eram antas mulheres que fiquei olhando cela por cela. Voltei a mim quando ele perguntou o nome da pessoa.

-Samanta Felling.

Respondi olhando para o Simom para ele entender que havia falhado na ordem que dei.

''Na ultima cela senhor Percy.'' Ele falou e segui até o local que ele apontava.

Parei na frente e a vi sentada no chão com a cabeça enterrada nas pernas, ele abriu a cela e foi entrar, mas o Simom parou ele e me deu passagem. Parei na frente dele e me abaixei e toquei na mão dela que abraçava as pernas e disse.

-Vamos embora Samanta, esta tudo bem.

Até pensei que ela iria levantar com deboche novamente, mas ela soltou as pernas e puxou o meu pescoço com os olhos cheios de lágrimas e falou.

''Acho que esta tendo uma rebelião começou uma gritaria aqui.'' segurando no meu pescoço escondendo a cabeça no meu pescoço.

Fui me levantando com ela segurando em mim e disse, não é rebelião, fica tranquila vamos embora. Saímos da cela e no mesmo minuto vi que ela iria tentar sair do me braço passei ela para meu lado pousando minha mão na cintura dela, e apertando para entender que iria sair dali.

-Espero que não tenhamos problemas como este no futuro.

Falei para o delegado, mas o aviso era para ela também.

''Desculpe o transtorno senhor, não sabia que ela é algo sua.'' Ele disse tentando tirar o que temos.

-O que ela é ou deixa de ser não cabe ao senhor saber, mas é da sua responsabilidade não permitir que aconteça novamente.

Sai de lá com ela em alguns minutos e com tudo resolvido ali, agora é a vez dela entender as regras do contrato.

-Para o restaurante de sempre, vou almoçar já que parei de trabalhar mais cedo.

Falei e a vi encolhida no canto do carro, estralei meu pescoço tentando tirar a tensão antes de começar a falar com ela.

-O que você fez Samanta para ser acusada de agressão?

''Não importa.'' Ela disse olhando para fora.

-Não importa? Se não te importa-se mesmo não teria me ligado para te tirar daqui! Fale logo o que ouve.

''Joguei um copo de expresso na cara do Italo, fui falar com ele e me disse que foi bom eu ter destruído tudo que ele ama a minha irmã, estava me usando apenas isso.'' Falou e limpou o rosto de uma lágrima que escorria.

-Não quero que faça mais este tipo de coisa, não precisa tomar estas atitudes, tem que ser esperta nas próximas.

''Quer dizer que devo permitir que você me use, e outras pessoas me humilhem?'' Ela falou me olhando estreitando o olhar.

-Não disse para permitir que te humilhem e sim que existem formas de resolver sem sujar as mãos. E quanto a usar será um acordo de colaboração mutua.

Chegamos no restaurante e subimos para a ala privativa.

Nos sentamos e percebi que ela estava desconfortável, mas não dei atenção pois poderia ser muitas coisas causando o desconforto.

''Me fala o que irei fazer nesse acordo. E quando saberei exatamente o que aconteceu comigo naquela noite.'' Ela disse assim que a atendente saiu.

-Você ira ser minha esposa, de aparência, iremos nos casar apenas no cartório, pois preciso fazer isso legalmente, por enquanto não contaremos a ninguém que casamos, mas no momento certo iremos anunciar a todos. Irá morar na minha casa, terá o seu próprio quarto e espaço, levará uma vida normal, mas não poderá se envolver com ninguém, e o mais importante não se meterá em confusão com a sua e com a minha família.

Quanto a descobrir o que aconteceu precisarei de um tempo para ter todas as informações.

''E quanto tempo manteremos esse casamento maluco?'' Ela perguntou olhando para o andar de baixo.

-Até você me dar um filho, quando a criança nascer você irá terminar o contrato.

''Tá maluco! Eu tenho 19 anos não vou ter um filho tão cedo!'' Ela falou em tom mais alto e me olhando brava.

-Isso não é negociável, alias nada é, no momento que me ligou aceitou tudo.

                         

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