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Raquel todos os dias ia ao orfanato,que ficava um pouco longe de sua rua.Pegava o ônibus e voltava pra casa as 5 da tarde, todos os dias.Ela havia se matriculado em uma faculdade de enfermagem,pós ficou muito interessada na área da pediatria e obistetria,chegava em casa corria pra faculdade mais na maioria das vezes ela ia de lá mesmo ,pra chegar mais cedo , pra ir a biblioteca pegar alguns livros.Ana por outro lado se interessou na área de psicologia infantil,entender a mente humana.Tudo que elas ganharam iam pra suas despesas e faculdades.
Já era cinco e meia da tarde quando Raquel estava saindo do vestuário apressada esbarrou em Diogo que vinha carregando uma chicara de café bem quente. Raquel deu um grito de dor pós o café atingiu seus seios deixando a blusa branca suja e transparente. Diogo se aproximou dela e pediu pra ela entrar em seu escritório que ficava ao lado do vestuário. Ao chegar no escritório ele iria tirar sua blusa e entregar a ela para vestir para não ter que ir assim pra casa.Mais ela recusou na mesma hora. Primeiro que ela não poderia suportar ver ele sem camisa e segundo que as normas da faculdade era que pelo menos a blusa fosse da cor branca. Ela agradeceu a ele pela blusa e disse que ela não estava indo pra casa,estava indo pra faculdade, e que lá não podia entrar sem a blusa branca e que ela não iria permitir deixá-lo sem camisa pelo um erro que foi dela de ter saído do vestuário sem prestar atenção quem estar a sua frente.Ele não questionou nada mais disse que não permitiria que eu saísse assim pra pegar um ônibus,foi então que eu percebei que minha blusa era transparente,e ele estava olhando pra meu decote, me abracei pra tentar tirar o olhar dele do meu decote, mais assim foi pior pós ele olhou mais pros meus seios fartosos e volumosos. Perguntei pra mim mesma em voz alta o que eu iria fazer ? Diogo disse que me levaria em casa de carro , dessa vez não recursei. Diogo me conduziu até a garragem e abriu a porta do carona pra mim entrar e foi pro lugar do motorista. O trânsito estava muito grande, disse ao Diogo meu endereço, mais ao se aproximar da rua ele passou direto fiquei um pouco com medo ,mais não disse nada.Paramos em frente a um restaurante chiquérrimo e eu me assustei,pós eu não tinha dinheiro pra pagar. Ele vendo minha expressão no rosto disse pra não me preocupar, pós ele arcaria com as despesas. Raquel ficou pasma,como ele leu seus pensamentos?Ela concordou e saiu do carro pós o manobrista havia aberto a porta do passageiro. Diogo se aproximou de Raquel e pegou sua mão, como um cavaleiro faz e a conduziu até a sua mesa que era bem reservada das outras,no lugar bem chamativo que ficava na parte superior do restaurante, com uma visão muito linda da cidade.
O garçom se aproximou entregou os cardápios, Raquel não sabia que pratos eram esses pós estavam escrito em francês. Diogo mais uma vez lhe observou e perguntou se ela gostava de ostras de mariscos se tinha alergia a alguma coisa? Raquel então respondeu que nunca havia comido nada desse tipo que onde ela mora não tem praia. Então Diogo pediu mariscos pra ela.Quando os mariscos chegaram eles ainda estavam dentro da casca ela tentou tirá mais não conseguiu, ele mais uma vez só observava,se levantou se posicionou por trás dela pegou as mãos dela e a ajudou a tirar os mariscos de dentro de suas ostras. Após terminar de ajudar Raquel ele voltou para seu lugar. Raquel até que tava gostando, mais sentiu sua língua inchar em sua boca, foi tentar falar mais não conseguiu pós falava tudo sem sentido, foi então que Diogo percebeu que ela estava com alergia a mariscos.Raquel começou a sentir falta de ar e em seguida desmaiou. Diogo pegou ela nos braços e a levou pro seu carro que o manobrista tinha acabado de trazer.Ele levou ela para seu hospital, o hospital que era fundada e patrocinada pela família e ele administrava.Chegando lá ele colocou ela na maca e foi dizendo os acontecimentos que á causou o seu desmaio eles á levaram pra sala de serurgia.Mais uma vez Diogo estava sozinho na sala de espera, esperando notícias de sua amada, só que dessa vez ele era o culpado.Ligou pra sua secretaria da empresa e pediu pra ela levantar a ficha da Raquel e tentar encontra o número de algum familiar dela de preferência da irmã dela.Mais depois de meia hora rafaela sua secretaria ligou dizendo que não tinha nenhum número telefônico em casa ou particular.Diogo agradeceu e se despediu de Rafaela.O medico saiu da sala de operação e explicou ao Diogo que Raquel teve um bloqueio nas vias respiratórias que poderia calsar um infarto se você não tivesse trago ela pra cá as preças pra fazer uma entubacao orotraqueal ela teria morrido, porque o inchaço estava bloqueando a respiração dela. O médico disse que ela está fora de perigo,e amanhã ela recebe alta,e pode levá-la pra casa. Diogo agradeceu e foi até a sala onde Raquel estava. Se aproximou de Raquel e pegou em sua mãe, pediu desculpas por ter lhe magoado desse jeito. Raquel apertou sua mão e foi abrindo os olhos aos poucos,ela estava com um curativo na garganta aonde tinha feito o procedimento. Ela tentou falar mais Diogo a proibiu pós ela estava sem condições de falar. Diogo lhe entregou uma caneta e papel, e lhe perguntou o número do celular da sua irmã? Ela respondeu que Ana não tem celular.ele perguntou onde vocês moravam? E ala disse na rua são Cristóvão apartamento 324 número 5.Diogo perguntou se sua irmã estava em casa? Ela respondeu que não,estaria na faculdade, retornaria as 22 horas.Diogo falou que iria a minha casa pegar umas roupas pra mim e que iria avisar a minha irmã sobre o incidente.Eu na mesma hora pedir que não falasse nada pra ela pós do jeito que eu a conheço é perigo ela passar a noite comigo no hospital, e faltar ao trabalho amanhã. A empresa em que ela trabalha ainda tá na fase de estágio é 6 meses pra assinar a carteira. Diogo concordou na mesma hora pediu as chaves da casa dela, ela apontou pra bolsa ele entregou a ela e ela retirou de dentro as chaves que tinha um chaveiro bem interessante uma chupeta de bebê. Ela escreveu que era de sua irmãzinha de 8 meses. Diogo sorriu e saiu da Sala dizendo que viria jája. Acenei com a mão pra ele chamando pra perto de mim pra pedir pra deixar uma carta na cama com as coberturas rosas.Escrevie uma carta dissendo que eu não iria dormir em casa hoje pós fiquei com o turno da noite com os bebês, teamo muito aninha beijos durma com Deus, amanhã retornarei.Diogo ficou sorrindo pra mim como bobo sei lá parecia estranho.entreguei a carta a ele e voltei a me deitar na cama.Ele pegou a carta e saiu.Chegando na rua são Cristóvão Diogo logo encontrou o apartamento de Raquel pós era muito antigo e mau cuidado, parecia que estava desabitado.Ele entrou o número 5 que estava quase caindo da porta, ele entrou e ficou admirado com a perfeição do lugar.Bem aconchegante parecia que tinha sido projetado.Almofadas no chão enfrente pra uma TV bem pequenininha, a cozinha bem pequenininha com uma geladeira e um fogão uma mesa de dois lugares, e um quarto com uma combida e duais camas de solteiro.Logo avistei a cama com as cobertas rosas, deixei o bilhete lá e fui procurar roupas pra Raquel. Percebei que na combida tinha roupas muito largas e não era de Raquel, talvez fosse de Ana sua irmã. Notei que do lado da outra cama tinha uma mala, peguei a mala e coloquei em cima da cama e abrir, olhando as peças que estava lá dentro percebei que eram de Raquel. Peguei um vestido que tinha lá um sutiã não muito bom já velinho e por fim uma calcinha o que parecia que todas eram fio. Peguei também um conjunto de roupas blusa e calção e coloquei tudo dentro de uma sacola, sai de seu apartamento e fui diretamente pro carro.Ao chegar no carro pego o celular e tem 8 chamadas perdidas da minha mãe, retorno a ligação e ela atende na mesma hora.Ela pergunta que horas eu vou sair do orfanato hoje ? Porque ela queria ir jantar comigo.Respondo a ela que hoje não dá estou no hospital com uma funcionária que passou por um procedimento cirúrgico e eu estou a acompanhando.Minha mãe pergunta o nome da minha funcionária e eu digo que é Raquel, e perguntou porque ela quer saber? Por nada só pra saber se alguém Conseguil fisgar o coração do meu filho que a mais de quatro anos tá se isolando do mundo, trabalhando em três lugares.