Capítulo 3 'Pulsa diNura' Virtual: (...) Capitulo 02

O primeiro avatar disse que já havia acessado o cemitério virtual rodeado de velas (online) negras.

Exagrama no chão pedregoso em realidade aumenta rente á tumba do ex Edil Fernando Dias, (Vulgo Lambreta)... Bairro/Zona da Rua do Lixo Virtual/antiga Rua Da Sé.

Era o Cemitério de/dos Robôs, (outrora Cemitério São Roque)...

O G.P.S passeara pela Rua 'New' São Roque... Suas praças vandalizadas... Suas lojas brindadas/gradeadas; devido á ação praticamente implacável da lendária gangue/ Exército de 'Noiados' Fantasmas... Que de quando em quando passavam pelo local dependo do humor coletivo não perdoara nada... Lâmpadas, jarros, plantas, panos estendidos... Furtavam, depredavam... As ruas quase sempre vazias... As ruas físicas...? Ou lá na imersão do Metaverso, (?).

Todos de óculos inteligentes dera/fizera o acesso... O mundo tão bonito tão belo...

As paredes, os bens, os móveis... Bem diferente da realidade física... Com aquelas paredes em preto, porque não podia bancar um reboco... Os pedreiros foram substituídos por ciborgues e androides... Estavam "os olhos da cara"; contratar tais empreitadas... Construtivas ou reformistas. Uma televisão ainda do século XX em uma escrivaninha se desmanchando pelo ataque embutido do cupim híbrido. Enquanto dentro do G.C tinha as "holotvs"... Suas lojas sem atendentes físicas apenas as consciências Algoritmas; a perguntar e liberar as senhas para retiradas das mercadorias ou comidas sintéticas.

O primeiro avatar negro, alto em 'dreads' corridos com braços de madeira, (pau Brasil) e cipós como articulações penetrando seus ombros, costelas e pescoço recitara lendo um holograma para logo em seguida ser acompanhado por os demais avatares em uníssono:

- As margens do Rio, (oleoduto) Ipojuca nos sentamos e choramos... Recordamos o dia de Jerusalém/Sião eles diziam arrase/arrase até os alicerces... Senhor lembra-te dos dias de Caruaras... (Dos teus povos originários; Cariris e dos mandacarus que lá aviam) Senhor se esquecer de ti que veja minhas mãos ressecar e minha direita, que a língua cole no céu da boca... Oh! Grande filha de Babilônia serás destruída... Feliz aquele que te der o pago do mal que nos fizestes... Feliz aquele que pegar teu filho e esmagar contra a pedra... Salve os cantos de Jerusalém senhor lembra; dos dias... Do mal de teus meios irmãos o povo de Edom... Senhor! Lembra-te do lobo uivando no deserto e tu resolvestes amar incondicionalmente!

Anjos e demônios de destruição vão até o Grupo Condomínio e faça a justiça divina sobre a tecnologia... Vão Demônios/anjos de destruição! Vão!! Agora vão!!!

Que seja na realidade física ou no Metaverso na terra ou no inferno... Façam a justiça divina!

- Gratidão! Gratidão! Gratidão!!

- Assim se faça!

- Assim será!

- Assim fora feito!

- Amém!!!

- Amém!

- Amém!

- Amém!

- Amém!

- Amém!

- Amém!

- Amém!

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