AMOR, INSANO AMOR
img img AMOR, INSANO AMOR img Capítulo 4 CAP. 04 BRUNO ALCÂNTARA
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Capítulo 10 Cap. 10 CAROLINA BORGES img
Capítulo 11 Cap. 11 BRUNO ALCÂNTARA img
Capítulo 12 Cap. 12 ALEX SPANOS img
Capítulo 13 Cap. 13 CAROLINA BORGES img
Capítulo 14 Cap. 14 BRUNO ALCÂNTARA img
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Capítulo 16 Cap. 16 CAROLINA BORGES img
Capítulo 17 Cap. 17 BRUNO ALCÂNTARA img
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Capítulo 19 Cap. 19 BÔNUS CLARICE BORGES img
Capítulo 20 Cap. 20 ALEX SPANOS img
Capítulo 21 Cap. 21 BRUNO ALCÂNTARA img
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Capítulo 23 Cap. 23 BRUNO ALCÂNTARA img
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Capítulo 26 CAP 26 CAROLINA BORGES img
Capítulo 27 CAP 27 BRUNO ALCÂNTARA img
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Capítulo 31 CAP 31 BRUNO ALCÂNTARA img
Capítulo 32 CAP 32 CAROLINA BORGES img
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Capítulo 41 CAP 41 BRUNO ALCÂNTARA img
Capítulo 42 CAP 42 CAROLINA BORGES img
Capítulo 43 CAP 43 BRUNO ALCÂNTARA img
Capítulo 44 CAP 44 BRUNO ALCÂNTARA img
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Capítulo 4 CAP. 04 BRUNO ALCÂNTARA

Bruno Alcântara

Hoje é dia de baile para comemorar meu aniversário, mas para ser sincero preferia estar em casa com a minha família curtindo talvez um filme com pipoca, mas como sou o chefe aqui na minha comunidade acabei aceitando a ideia do meu sub em fazer um baile para comemorar.

Assim que chegamos na quadra recebo as felicitações de várias pessoas, na maioria delas de mulheres que querem apenas passar na minha cama, e se alguma daqui tiver a sorte sera apenas uma noite, todas são interesseiras, querem apenas a posição de fiel do dono do morro.

Atualmente eu não tenho nenhuma, às vezes pego a Tatiana, mas faz tempo que não me envolvo com ela, e quando olho para o meu reservado e a vejo já olho para o meu sub muito irritado, e quando voltamos a andar esbarro em uma mulher linda, ela é cheia das curvas uma mulher fora dos padrões de beleza, tinha seios fartos um quadril largo e uma linda bunda empinada, acabei deixando ela toda molhada com a minha bebida, acho engraçado como ela muda de fúria para medo, a convido para o reservado e entrego uma blusa para que ela troque.

Depois de um tempo ela começa a se despedir de seus amigo e resolvo em ir deixar ela na sua casa, aviso a todos que estou saindo do morro e peço que alguém fique de olho nas coisas para que nada saia do controle no morro.

Enquanto ela tomou seu banho, o café ficou pronto e fui atrás de xícaras para que pudesse nos servir e quem sabe pudéssemos conversar um pouco, com essa deusa que parece está assustada, mas, ao mesmo tempo, curiosa, ela me entrega uma xícara e nos sentamos no seu pequeno sofá, os lábios dela são lindo e desejo sugar eles e todo o seu corpo, minha ereção começa a querer experimentar aquela mulher.

Percebi que estava ficando excitada, seu rosto estava corado e seus olhos estavam vidrados na minha boca, não aguentei, coloquei a xícara na mesa, puxei ela para um beijei, nossa que beijo macio, nossas bocas se encaixaram perfeitamente, senti ela começar amolecer ao meu toquei e trouxe ela para meu colo, de repente ela fica tensa.

Vejo ela se desculpando e tentando sair do meu colo, mas a impeço e começo a secar as trilas de lagrima que molhavam a sua bochecha.

Ela pelo visto foi muito machucada e não esta pronta para uma ventura, por mais excitando e desejoso que estou no momento jamais faria mal a uma mulher, sei respeitar as decisões delas, posso ser bandido, mais mulher não merece ser machucada por homem, devemos proteger e cuidar e eu quero fazer isso com ela se ela quiser.

- Carolina, o que houve, quer conversar, não pense só porque sou bandido que não possa ouvir algo, se quiser eu te ajudo! - Vi ela respirando fundo e deixei que ela saísse do meu colo, sentou na cadeira e olhou para a imensidão do céu e percebi que ela buscava na memória algo muito doloroso, ela iria me contar algo.

- Sei que você imaginou em entrar aqui e me levar para cama, mais acho que eu nunca conseguirei fazer isso com alguém, é uma história triste, caso queira ir embora não tem problema! - Jamais que a deixaria aqui sozinha sofrendo sem não ter com quem contar e agora me sinto responsável por ativar um gatilho que deve doer muito, eu sei disso.

- Pode contar sou todos ouvidos. - Ela me dá um sorrisinho de canto, e presto atenção na sua história.

- Assim que terminei a faculdade de enfermagem e logo passei em um concurso público, comecei a trabalhar na área, me sentia realizada tava trabalhando com o que eu me dediquei anos estudando e amo minha profissão, teve uma época que estava tendo rodízio de funcionários em todos os setores, para se acostumarem com todas as rotinas, um dia caio no setor pós-cirúrgico tinha 3 paciente lá, eram cirurgias complexas sabe, joelho, quadril e ombro. Certa hora da madrugada os pacientes já estavam dormindo, e o médico entrou para fazer ronda, ele me viu sozinha organizando as papeladas do plantão, ele veio puxar assunto se insinuando se oferecendo e eu simplesmente disse não para ele. - Foi o que imaginei, sinto um ódio mortal desse tipo de coisa.

- Ele ficou indignado como uma mera enfermeira diz "NÃO" para um médico que se achava um deus, mais eu cedo aprendi, "Onde se ganha o pão não se come a carne", ele me puxou pelo braço e falou que se eu gritasse ele me mataria, que eu deveria ficar quieta e aceitar se comida por ele, sabe Bruno eu tinha 24 anos estava cheia de sonhos, era virgem e desejava me guardar para quem fosse especial para mim, já sofri tanto antes, com a separação dos meus pais quando era criança só queria ter meu príncipe de cavalo branco para me proteger e cuidar de mim. - Ela volta a enxugar as suas lagrimas e minha vontade é de continuar abraçando ela, mas ela volta a falar.

- Ele me arrastou até um cubículo onde era feito o preparo de medicamentos e fez um estrago em mim, me senti suja com nojo, não conseguia nem me levantar da dor que ele me forçou, depois de um tempo consegui me levantar e entrei no quarto do descanso tomei um banho e chorei muito, tive vergonha de voltar ao hospital e solicitei mudança de hospital e desde esse período eu nunca mais tive relacionamentos com ninguém eu simplesmente travo. - Ela estava com meu rosto banhando em lágrimas, enquanto eu estava sentindo muita raiva, me levantei e simplesmente a puxei para um abraço e deu colo, consegui fazer ela se sentir acolhida e protegida, seu choro foi de dor, de vergonha e por sofrer tudo aquilo calada.

Ouvir a sua história, o que a assombrada, foi demais para mim, tive vontade de ir mandar caçar esse homem que teve a coragem de violentar ela, mal a conheço mais da para ver que é uma mulher que se esforça e que sofreu na infância, ter uma memória dessas atormentando seus dias e deixando traumas é de partir o coração, ela chorou até por para fora toda a dor que ela sentia dentro de si.

Percebi que seus soluços haviam cessado e que estava com a respiração leve e de olhos fechados ela acabou dormindo no meu colo, ela é tão linda, fiquei admirando ela e tomei a decisão de pôr ela na cama e depois iria embora, não iria atrapalhar a vida dessa linda mulher que estava em meu colo, carreguei ela até seu quarto e a depositei na cama, tirei seus sapatos e lhe cobri com a coberta, quando me virei para sair do quarto ouvi ela sussurrar.

- Ei, dorme comigo por favor, não quero ficar sozinha hoje depois de todas essas lembranças, virei de frente para ela.

- Vou tomar um banho e deito com você, tudo bem? - Fui em direção ao seu banheiro, peguei meu celular e mandei uma mensagem para meu Sub avisando que dormiria na casa da morena e que ele tomasse conta de tudo e nos falaríamos amanhã, avisei também minha mãe que não dormiria em casa, tomei um banho rápido, vesti minha cueca box e fui em direção à cama, me deitei e a abracei por trás e respirei em seus cabelos essa mulher é muito cheirosa ela sentiu meu amigo querendo acordar para vida, mais a abracei mais forte.

- Pode dormir sossegada, não vou forçar nada com você, mais caso queira por que você é gostosa para cacete, faço esse sacrifício. - Percebo que ela riu do meu comentário, e acabo rindo também, ela se virou e ficou de frente para mim e me deu um beijo calmo.

- Talvez amanhã hoje não tenho clima e também estou bem cansada, boa noite, Moreno. - Adorei como ela me chamou, vou proteger essa garota, comecei a sentir o cansaço e me deixei descansar.

Acordei e não senti a morena deitada do meu lado, a cama estava fria, levantei assustado e olhei para o lado e percebi que a minha pistola estava na mesinha de cabeceira, me levantei, fui ao banheiro e me vesti, sai em direção à cozinha sentindo o cheiro de café, estava sentindo um buraco no estômago, olhei para cozinha e a vi em pé vestida com um vestido rendado amarelo e um lenço no pescoço.

- Bom dia, dorminhoco, você estava dormindo tão gostoso que fiquei com pena de te acordar, aproveitei e fui à padaria aqui pertinho preparar um café para gente, como sai peguei seu brinquedinho e coloquei la no quarto, você deve ter visto não é? - Seu rosto parece mais tranquilo mesmo estando um pouco inchado.

Que mulher maravilhosa, fui me aproximando dela, tirei a arma coloquei sobre a mesa, encurralei ela na porta da geladeira e não desviei o olhar do dela, como se tivesse pedindo permissão para beijar ela, quando ela olhou para minha boca, não perdi a oportunidade e a beijei com vontade com desejo e luxúria, tirei aquele lenço do seu pescoço e fiz uma trilha de carícias, senti seu corpo arrepiar, percebi que seus mamilos estavam durinhos, coloquei minhas mãos por baixo do vestido e fui subindo até a altura da sua cintura dei impulso para que ela sentasse no balcão e continuamos a travar essa briga de línguas, lábios e mãos, quando nos faltava ar olhávamos um, no olhar do outro e eu queria muito ter ela, estar dentro dela e dar muito prazer, mais depois de ontem não quero que ela se assuste e depois não queira mais nada comigo, por que quero ter algo a mais com ela, mais será que ela quer algo com um bandido?

- Bruno, por favor não, estou sentindo um desejo grande por você, mais estou com medo, mal te conheço, sei que você não leva uma vida fácil e honesta, eu não saberia viver assim, gosto de honestidade e tranquilidade, por favor não me mata. - Mantenho o nosso olhar e beijo a sua testa.

Assim que começou a falar, eu realmente já sabia e entendia a situação, então dei um passo para trás e a coloquei no chão, sorri para ela e concordei.

- Senti um cheirinho bom, o que tem para comer? - Ela havia arrumado a mesa.

- Tem de tudo um pouco, vem vamos tomar café, devo me preocupar que vai me matar? - Ela me olhava com um olhar de pavor, eu realmente estava achando muito engraçado, não aguentei e soltei uma risada.

- Claro que não, posso ser bandido, mais uma coisa aprendi com minha mãe foi respeitar as vontades de uma mulher, mais no dia que você precisar de ajuda pode contar comigo, tem um amigo aqui para te ajudar. - Vi ela respirando aliviada, tomamos nosso café, me despedi dela, eu realmente precisava voltar ao morro, mais antes deixei meu telefone e peguei o dela também, dei um beijo em sua testa e ela me abraçou e disse que sempre que quisesse poderia ir tomar café com ela.

Quando cheguei no morro, minha casa estava instaurado um caos, minha irmã Juliana está grávida de seis meses e minha mãe Dona Ivone está preocupada com ela, estava sentindo dor desde madrugada e não queria ir para o hospital sem me avisar, então chamei alguns do meu pessoal para acompanhar elas e irem me informando, elas iriam para o Hospital Central que tem uma maternidade e uma UTI Neo caso seja necessário, fiquei angustiado, porque minha mãe e minha irmã são tudo para mim e quando minha irmã foi sequestrada na saída da escola e violentada eu me culpei, descobrimos quem eram os responsáveis e não deixei ninguém vivo para contar a história depois, infelizmente a gravidez foi inevitável e minha irmã foi contra realizar um aborto e a doação, criaremos esse guri com muito amor que tem na nossa família.

            
            

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