Internato para Submissas
img img Internato para Submissas img Capítulo 3 Apollo castiga Sarah
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Capítulo 7 Sim, senhor img
Capítulo 8 Slave, parte 01 img
Capítulo 9 Slave, parte 02 img
Capítulo 10 A vontade fala mais alto img
Capítulo 11 Chibata img
Capítulo 12 Aula ao ar livre img
Capítulo 13 Aula ao ar livre, parte 2 img
Capítulo 14 Loja bdsm img
Capítulo 15 Dominada img
Capítulo 16 Castigada img
Capítulo 17 Possessivo img
Capítulo 18 Festa Proibida img
Capítulo 19 Ciúmes img
Capítulo 20 Decida img
Capítulo 21 Atrasada img
Capítulo 22 Quero você img
Capítulo 23 Baile parte I img
Capítulo 24 Baile parte II img
Capítulo 25 Escolha pelo prazer img
Capítulo 26 The End img
Capítulo 27 Segredo revelado img
Capítulo 28 Só garotas img
Capítulo 29 Garota poderosa img
Capítulo 30 Inesperado img
Capítulo 31 Tesão e desejo img
Capítulo 32 Doce Ilusão img
Capítulo 33 Vigiados img
Capítulo 34 Alguém img
Capítulo 35 O jantar img
Capítulo 36 Em apuros img
Capítulo 37 Floresta maldita img
Capítulo 38 Armadilha img
Capítulo 39 Invertendo o jogo, I img
Capítulo 40 Invertendo o jogo, II img
Capítulo 41 O vestido img
Capítulo 42 O pedido img
Capítulo 43 Noite de casais img
Capítulo 44 Final img
Capítulo 45 Cena Extra img
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Capítulo 3 Apollo castiga Sarah

Eu sabia que era uma garota sem sorte alguma, sim, tudo por conta da bruxa da tutora. Se não fosse por ela, eu não seria " castigada " pelo melhor professor desse internato, Apollo o sonho das garotas.

A realidade é que eu não sei quase nada de sexo, Ian, foi um monstro comigo na minha primeira vez, e foi a primeira e última vez que estive com um homem.

Ele me levou a um quarto de luzes vermelhas. A cama era muito grande e tinha lençóis vermelhos, na parede tinha tudo que você imaginar de bondage e spanking. Sou leiga no assunto, e não conheço quase nenhum dos acessórios que ali estão e preferia não conhecer.

- Vire-se - ordena.

Ah, maldito!

Penso em relutar mas ele logo me dá uma chibatada nas pernas, me fazendo cair de joelhos.

- Precisa disso? Seu ogro!

Ele ri, mas logo seu rosto se fecha, seus olhos negros, ele parece possesso.

Cutuquei a fera. Bem ao que parece ele não gosta de ser contrariado e muito menos respondido à altura.

- Regra número um - ele deixa a chibata e pega um chicote, oh porra! - nunca me responda, fale somente quando eu perguntar.

Fecho os olhos ao sentir as cerdas prenetrarem em minha pele, e a minha bunda arde.

- O seu castigo hoje vai ser divertido, mais pra mim do que pra você, se bem que eu queria muito você - diz, ao pé do meu ouvido. - Mas infelizmente, professores não podem penetrar nas alunas, ao menos que peçam.

- De fato isso nunca iria acontecer. - penso alto, mas acabo dizendo.

- Você é surda? Cale-se ou irá ver a minha pior versão, estou sendo bonzinho com você por ser iniciante.

Ele se coloca atrás de mim, coloca algo nos meus mamilos, mas antes segura firme o meu peito, brincando com o bico do meus seios, e retira meu sutiã. Eu não o queria, mas o meu corpo parecia que tinha vida própria. A cada toque que ele me dava, eu sentia minhas partes íntimas em chamas.

- Vou tirar toda a sua roupa. Mas relaxe, é apenas algo que está nas normas. Não é como se eu não visse alunas nessa condição. Tudo normal.

Então ele se abaixa bem à minha frente, retira meu vestido, mas antes toca minha intimidade, a qual provavelmente está úmida, ah que droga.

Estou molhada e ele, ao notar isso chupa o dedo.

Engulo seco.

- Você merece umas palmadas, ah se merece, menina má, odeio e adoro garotas como você.

Ele percebe que eu quero falar e me dá permissão.

- Como seria odiar e adorar?

Me olha sério antes de me coloca uma venda.

- Odeio porque não tolero abuso, e adoro porque posso me divertir, torna -se mais prazeroso. A partir de agora, me chamará de senhor, nada de professor, ou Apollo, sempre use esse termo até mesmo na sala de aula, do contrário terei o prazer de tê-la para outro castigo.

Não tive coragem de dizer nada. Fiquei quieta.

De repente, não ouço mais nada, nenhum barulho ou passo sequer. Ele me deixou ali, nua, com um prendedor em meus seios, uma venda nos olhos e as mãos amarradas ao pé da cama. Eu sentia dor em meu peito, estava dolorido e a cada minuto ficava mais insuportável.

Queria gritar, pedir socorro e ajuda, mas ninguém viria e se viesse seria ele com mais castigos.

Algum tempo depois, ele voltou. Colocou algo dentro de mim, o que me fez soltar um gemido. Sentia suas mãos passear pelo meu corpo, me fazendo perder os sentidos. Ele estava me torturando e se divertindo.

- Tenho prazer em castigar, tenho prazer em vê-la tão impotente, cheia de desejo, você, Sarah Young ainda irá implorar para me sentir dentro de você. Pode não ser hoje, mas gosto de ir por partes.

De repente senti um vibrador dentro de mim. Isso é golpe baixo.

Primeiro começou levinho, eu gemia abafado , depois tornou-se incontrolável, gritava de tesão. Aquilo socava e socava dentro de mim, e me levava ao delírio.

Quando ia atingir o ápice ele diminuia a velocidade me fazendo sentir raiva. Eu estava quase, quase gozando, e ele ria, se divertia com a minha tortura. E eu só sabia gemer e gemer sentindo aquilo entrar cada vez mais forte.

Não aguentava mais ele fazendo aquilo, diminuindo e aumento a velocidade, era demais. Apollo ria, apertava a minha bunda, e me alisava bruscamente.

- Tá molhadinha, tão molhada, tão pronta, é só você pedir Sarah. Peça o que quer.

Eu não faria o que ele queria, não mesmo. Não me entregaria assim.

Então ele continuou me torturando, mas ao mesmo tempo me virou de bruços, e começou a me bater com algo grosso, sentia prazer e dor, era uma montanha russa de sensações, eu , eu não sabia o que estava sentindo, se era ódio dele ou um tesão absurdo. Aquilo queimava a minha bunda me fazendo gritar.

Ele me batia tanto, sentia arder, sentia a dor nos seios e na bunda, mas também sentia um prazer nunca vivido. Minhas pernas tremiam, meu corpo todo estava em chamas.

- Você tem uma bunda tão linda, tão grande e gostosa, iria adorar fodê-la se quisesse, é claro.

O que? Só pode estar maluco. Na minha bunda nunca.

- Por uns dias, toda que se olhar no espelho, irá se lembrar de mim, das marcas que deixei na sua bunda. Entendeu?

- Sim.

- Sim o que?

- Sim, senhor.

- Não vou ir mais adiante, por hoje é isso, mas ainda vamos nos encontrar bastante sinto isso. Esse foi seu castigo na sala escura, o próximo será na sala vermelha. E não, não queira descobrir o porquê desse nome.

Quando ele tirou o vibrador dentro de mim, amoleci. Minha intimidade piscava de tesão, eu não tinha gozado e ainda queria mais.

Então, ele me deixou ali largada na sala vermelha. E eu precisei de alguns minutos para me recompor.

            
            

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