Internato para Submissas
img img Internato para Submissas img Capítulo 5 Aula
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Capítulo 7 Sim, senhor img
Capítulo 8 Slave, parte 01 img
Capítulo 9 Slave, parte 02 img
Capítulo 10 A vontade fala mais alto img
Capítulo 11 Chibata img
Capítulo 12 Aula ao ar livre img
Capítulo 13 Aula ao ar livre, parte 2 img
Capítulo 14 Loja bdsm img
Capítulo 15 Dominada img
Capítulo 16 Castigada img
Capítulo 17 Possessivo img
Capítulo 18 Festa Proibida img
Capítulo 19 Ciúmes img
Capítulo 20 Decida img
Capítulo 21 Atrasada img
Capítulo 22 Quero você img
Capítulo 23 Baile parte I img
Capítulo 24 Baile parte II img
Capítulo 25 Escolha pelo prazer img
Capítulo 26 The End img
Capítulo 27 Segredo revelado img
Capítulo 28 Só garotas img
Capítulo 29 Garota poderosa img
Capítulo 30 Inesperado img
Capítulo 31 Tesão e desejo img
Capítulo 32 Doce Ilusão img
Capítulo 33 Vigiados img
Capítulo 34 Alguém img
Capítulo 35 O jantar img
Capítulo 36 Em apuros img
Capítulo 37 Floresta maldita img
Capítulo 38 Armadilha img
Capítulo 39 Invertendo o jogo, I img
Capítulo 40 Invertendo o jogo, II img
Capítulo 41 O vestido img
Capítulo 42 O pedido img
Capítulo 43 Noite de casais img
Capítulo 44 Final img
Capítulo 45 Cena Extra img
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Capítulo 5 Aula

Fiquei assustada com o o que li nas normas do Internato. Tinha várias salas que os professores podiam usar para punir seus alunos sempre que alguma regra fosse quebrada, quem fosse pega tentando fugir iria ser mandada para o calabouço que fica no fundo do oceano. Os dominadores, inclusive colegas de quarto tinham propriedade para falar com as submissas sem dono, e uma das piores regras era a que todo fim de semana dominadores e submissas tinham aula prática ao ar livre. No mesmo instante fechei o livro e bufei irritada. Meu Deus como pude nascer na época errada.

Sinto saudades da minha mãe e do meu pai, mas sei que temem que Ian me encontre e acabe se vingando de mim por ter feito o que fiz com ele.

Aqui ele nunca chegaria perto de mim.

Adormeci com os livros em minha cama e só quando acordei percebi que apaguei. Assim que olho o relógio na parede logo me desperto, pra minha alegria não vejo o meu colega de quarto desde a noite passada quando ele saiu e não voltou mais, já que a sua cama está do mesmo jeito que estava ontem.

Escolhi uma top de couro e uma saia de látex preta e botas. Enquanto andava pelo corredor, a saia subia e me deixava com as pernas mais à mostra ainda. Tinha que suportar os olhares de cobiça. Passei por uns garotos no corredor e no meio deles estava o meu colega de quarto, ele me deu um tchau e eu ignorei enquanto ele sorriu não sei o porquê.

- Licença professor - dou três toques na porta antes de entrar. Apollo está com um óculos e um chicote de tiras nas mãos . Ele olha para o objeto e depois me encara soltando um leve sorriso malicioso.

- Está dez minutos atrasada srta. Young, vou começar achar que está fazendo de propósito. - novamente ele olha pro chicote.

- Desculpe, não vai mais se repetir.

- Se não quiser conhecer a sala vermelha espero que sim.

Tremi. Com esforço consegui chegar ao meu assento, avistei Selena e sentei ao lado dela.

- Pensei que não fosse vir depois de ontem - disse baixinho.

- Nunca faltarei a aula desse homem, não quero imaginar o que ele faria comigo.

- Você iria provar uma punição boa. O castigo para isso é ser "torturada" com vibradores.

Meu queixo caiu. Não imaginava uma tortura maior do que a anterior, ele me deixou sem gozar, imagine se usar só vibradores o tempo todo? É realmente eu não quero ter que passar por isso, decido não faltar a aula dele.

- Talvez queiram compartilhar o assunto conosco senhorita Daluz - ele repreende Selena e eu.

- Perdão professor - falamos juntas.

Depois que Selena me falou aquelas barbaridades só consegui pensar naquilo a aula inteira. Se Apollo sabe dar prazer? Sim, ele sabe, se ele queria que eu desse permissão para me penetrar? Sim, ele queria e parte de mim naquela hora também queria. Até quando eu ficaria nessa? Esse homem era a tentação em pessoa. Bem tirando o fato de eu ter que me submeter à ele, eu admito que ele é muito lindo, e talvez ficaria melhor sem o chicote em suas mãos, sendo apenas um homem comum.

- Muitas mulheres tem receio de sentir a dor proporcionada por um dom, mas a recompensa vale a pena, você, mulher sente a dor mas a suporta porque ao mesmo tempo que seu corpo absorve a dor, você sente um choque de prazer, então fica entre um e outro. Dor e prazer, e como em um piscar de olhos a dor a vai embora e você só consegue pensar em gozar. Seu corpo implora.

- É assim mesmo - disse Selena.

Olhei para ela e rimos. Ao contrário de mim, Selena era muito experiente no que diz respeito ao assunto, no primeiro dia de aula ela tinha me dito que tinha um mestre e que ele a mandou ali apenas para adquirir mais conhecimento, por que nunca é demais. A verdade é que ela é muito diferente de mim, ela ama bdsm e eu não curt

- Mas também há mulheres que são viciadas em sentir dor, umas para agradar seu mestre, já outras porque não conseguem mais evitar. Ao sentir dor, seu corpo libera a endorfina, hormônio do prazer, causando uma sensação eufórica. Conhecidas como masoquistas, são pessoas que gostam da dor. - diz enquanto caminha pela sala passando o chicote em algumas meninas.

- Uma relação entre dominador e sua submissa, deve estar dentro dos limites que ambos impõe

Sempre tenham uma palavra de segurança. Bdsm não é algo sem limites, você, submissa pode pedir para parar se está sendo muito pra você.

Enquanto ouvíamos o professor, as imagens da aula passavam no nosso tablet, uma imagem me chamou atenção, a mulher está com uma mordaça na boca e presa em um móvel com os pés acorrentados no chão, totalmente imóvel enquanto o homem a penetrava por trás. Fiquei naquela imagem e não conseguia passar. Era como um vídeo e a cena erótica me deixou molhada.

- Gostou senhorita Young? Se quiser - foi interrompido pelo sinal.

Desliguei o tablet na mesma hora.

- É uma imagem tentadora professor, se me der licença tenho que ir.

Ele pega em meu braço me fazendo recuar.

- Basta uma falha sua e estaremos juntos de novo - diz me olhando no fundo dos meus olhos.

Saio da sala com Selena. A mesma me olha incrédula.

- Sabe que o deus grego está doidinho pra te dominar de novo.

- Impressão sua.

Ela ri.

- Tá sei, dá mole pra você ver. - ela ri - Ei já conheceu seu colega de quarto?

- É um mala. Chato.

- No meu é uma garota. Com certeza, foi a pedido do meu dom.

- Ah pode apostar que sim. - respondo com os pensamentos na fala do professor.

            
            

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