Sim, eu já era quase um viciado em sexo, tenho que transar todos os dias, ou fico puto. Foi exatamente por esse motivo que tive que ter rápido, uma nova submissa.
Bebo o meu uísque e continuo no notebook. Dessa vez, eu estava concentrado. Tinha muito trabalho a fazer e eu não poderia ficar apenas pensando nas marcas que deixei em Ana Luísa.
Observando a meta da empresa, lembro de ligar para meu assistente e pedir para que trouxesse novos brinquedos sexuais diretamente da fábrica. Faço isso sempre que estou com uma nova submissa. Mando trazer brinquedos e acessórios de todos os jeitos, esse é o bom de ser CEO de uma empresa de produtos eróticos.
Gosto de explorar com a minha submissa, eleva o nível de seu tesão, e ainda posso torturá-la de modo prazeroso. Gosto de vê-la tão impotente e sedenta por mais.
Com Ana Luísa, tenho certeza que será perfeito.
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Durante a tarde, observo pelas câmeras os passos de Ana Luísa, primeiro foi tomar café na piscina, ainda com roupa de banho. Depois, passou o dia lendo, e tomando sol.
Já estava impaciente, interfono para a governanta e solicito a presença de Ana no quarto de submissão.


Estou bebendo meu suco de laranja, quando a governanta me diz que Ian me aguarda.
Fui imediatamente para o quarto de submissão, do jeito em que estava, não tive nem tempo de beber o restante do suco.
Pelo meu tempo de experiência, sei que dominadores não gostam de atrasos.
Abaixo a cabeça e entro na sala, assumindo minha postura de submissa.
- Nessa parede ao seu lado, tem uma venda. Coloque-a! - sua voz, sai rude.
Pego a venda e coloco. Seu gosto é comum e peculiar entre a maioria dos dominadores, mas a curiosidade de saber como ele é, não deixa de me intrigar. O lado bom é que a experiência ajuda muito.
- Está usando um biquíni bem pequeno - ele diz, se aproximando de mim. Não posso ver, mas consigo ouvir seus passos cada vez mais perto.
- tem sorte que não ligo para isso. Mas, sabe que o único que pode te tocar - sinto seu toque no meu ombro e seu rosto próximo ao meu ouvido - sou eu. - me arrepio.
- Sim mestre. Você é o único, o meu dono - respondo e ele me agarra.
- Eu adoro a sua obediência, mas não vejo a hora de provocar uma punição, para que eu possa ficar ainda mais animado. Quero te punir - ele me tem para si, apertando meu corpo ao seu. Consigo sentir a sua grossura, seu membro ereto, forçando a entrada por cima do meu biquíni.
Gemi baixinho.
É tão gostoso não vê-lo. Não saber o que ele vai fazer comigo, deixa tudo mais sexy, e é por isso que eu amo o bdsm. Nunca cai na rotina. O desejo é maior, a atração, a libido... Sou totalmente entregue as delícias dessa prática.
Ian me coloca deitada na cama. Depressa, se livra do meu biquíni e logo estou nua. Pela sua respiração acelerada e ofegante, posso sentir que ele me deseja, anseia pelo momento em que estará dentro de mim.
De repente, um estalo. Ian bate no meu clitóris. Quase fecho a perna ao sentir a dor gostosa, mas ele logo me bate na coxa e eu entendo.
Foi apenas um impulso.
- Tão gostosa, você é perfeita Ana - ele diz e continua a bater no meu ponto do prazer.
Estou gemendo, não consigo controlar os gemidos. Minha vagina logo está úmida, pulsa, e pisca. Meu corpo está quente, agarro os lençóis enquanto Ian continua a me torturar.
- Mestre... - falo ofegante.- isso é muito bom.
Ele segura nos meus seios e os chupa, me levando ao delírio. Ian gosta de saciar devorando meus seios, e agora esfrega seu pênis na minha entrada, a qual está inchada de tanto ele me penetrar na noite passada.
Ele não me deu descanso, e sinceramente eu não quis. Tive tantos orgasmos múltiplos, que não consigo contar.
De repente, minhas pernas amolecem, sinto minha vagina sensível. Ele não para de me estimular e eu já não consigo ficar parada na cama, sem mover o corpo.
Ian me coloca de bruços e toca na minha bunda. Obviamente está admirando as marcas que deixou. Para ser sincera eu adorei, não parei de tocar e lembrar de como ele fez cada uma delas. Marcas de uma noite deliciosa de prazer.
Ele amarra as minhas mãos e logo o sinto dentro de mim. Forte, rápido, como um sádico descontrolado.
Ele me preenche indo bem fundo e sai. Alterna assim, socando até o talo e tirando. Ele gosta de me levar a delírio.
Grito ao senti-lo tão fundo.
- Isso grita. Grita enquanto eu te fodo minha doce Ana.
Faço conforme ele diz, mas não foi somente porque mandou, e sim porque sinto a intensidade, ir e vir a cada estocada.
Ian coloca minhas pernas no chão e segura em meu ombro.
Empino a minha bunda e dessa vez é ainda melhor do que antes.
- Por favor mestre me deixe gozar. - suplico.
- Não. Não vai gozar ainda, não agora.
Ele sai de cima de mim e me coloca em seus braços. Logo me coloca de pé, e amarra minhas mãos, que estão para o alto.
- Eu não consegui trabalhar direito pensando em você Ana. Sabe como isso afeta? - diz, me masturbando. Ele está bem ao meu lado, e segura mina intimidade, apertando em seguida.
- Não , eu não sei mestre, mas gostaria de saber - choramingo.
- Você vai saber agora - diz, colocando minhas pernas em volta da sua cintura. Ele segura na minha bunda, e me invade com brutalidade.
Ergo a cabeça e inclino o corpo para trás. Em vão, pois ele me segura para si, me aperta, me fode demonstrando toda a sua lascívia...seu desejo reprimido.
Os únicos sons da sala, são meus gemidos, as algemas que balançam e os urros de Ian. Uma perfeita sincronia.
- Sente ? - pergunta - Olha como eu te desejo Ana - diz e logo está mais fundo dentro de mim.
Arqueio o corpo.
Ele me segura pela cintura. Não me deixa escapar.
Estou prestes a gozar, eu não aguento mais. Eu preciso.
Então ele para. Percebeu que minha respiração estava mais ofegante, meus gemidos mais fortes.
Ian bate no meu clitóris com a palma de sua mão. Foi instantâneo, esguicho em gozo no mesmo instante.
Ele ri ironicamente.
E novamente está dentro de mim.
- Era tudo o que eu queria, que não me obedecesse. Tenho um castigo especial pra você baby - diz, satisfazendo-se com força.