O Mestre mandou
img img O Mestre mandou img Capítulo 3 Insaciável
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Capítulo 6 Você não diz muito prazer a outro dominador img
Capítulo 7 Minha ninfeta img
Capítulo 8 Implorando por ele img
Capítulo 9 Revelações img
Capítulo 10 Prazer em chicotadas img
Capítulo 11 Encontro com o passado img
Capítulo 12 Você foi uma submissa má img
Capítulo 13 Castigada img
Capítulo 14 Minha submissa rebelde img
Capítulo 15 O flagra img
Capítulo 16 Mostrando quem manda img
Capítulo 17 Testando a sua confiança img
Capítulo 18 Nós dois img
Capítulo 19 Minha ninfeta img
Capítulo 20 Provocando para ter castigos img
Capítulo 21 Ligação indevida img
Capítulo 22 A descoberta img
Capítulo 23 A punição img
Capítulo 24 Sozinha na mansão img
Capítulo 25 A vingança img
Capítulo 26 Você não pode ter sentimentos img
Capítulo 27 É assim que será img
Capítulo 28 Me odeio por te amar img
Capítulo 29 Brigas img
Capítulo 30 Fala que me odeia agora... img
Capítulo 31 A mentira img
Capítulo 32 Fugindo de tudo img
Capítulo 33 Miguel img
Capítulo 34 Excessive img
Capítulo 35 Reivindicando o que é meu img
Capítulo 36 Tudo por você img
Capítulo 37 Eu amo você img
Capítulo 38 Quero você img
Capítulo 39 Insaciável img
Capítulo 40 Wax play img
Capítulo 41 Viagem img
Capítulo 42 Deliciosa bravura img
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Capítulo 3 Insaciável

Excitado. Insaciável. Pareço a porra de um adolescente que acabou de foder pela primeira vez, é assim que me senti durante o momento em que fiquei a sós com Ana e igualmente assim, a noite inteira.

Não deixei Ana Luiza descansar, fiquei com ela no quarto de submissão até o amanhecer.

São exatamente 09h da manhã e eu dormi por apenas três horas. Nunca fiquei tão excitado e louco de tesão com uma submissa, eu a desejo aqui agora, me chupando com sua boca quente e carnuda.

Sim, eu já era quase um viciado em sexo, tenho que transar todos os dias, ou fico puto. Foi exatamente por esse motivo que tive que ter rápido, uma nova submissa.

Bebo o meu uísque e continuo no notebook. Dessa vez, eu estava concentrado. Tinha muito trabalho a fazer e eu não poderia ficar apenas pensando nas marcas que deixei em Ana Luísa.

Observando a meta da empresa, lembro de ligar para meu assistente e pedir para que trouxesse novos brinquedos sexuais diretamente da fábrica. Faço isso sempre que estou com uma nova submissa. Mando trazer brinquedos e acessórios de todos os jeitos, esse é o bom de ser CEO de uma empresa de produtos eróticos.

Gosto de explorar com a minha submissa, eleva o nível de seu tesão, e ainda posso torturá-la de modo prazeroso. Gosto de vê-la tão impotente e sedenta por mais.

Com Ana Luísa, tenho certeza que será perfeito.

Durante a tarde, observo pelas câmeras os passos de Ana Luísa, primeiro foi tomar café na piscina, ainda com roupa de banho. Depois, passou o dia lendo, e tomando sol.

Já estava impaciente, interfono para a governanta e solicito a presença de Ana no quarto de submissão.

Estou bebendo meu suco de laranja, quando a governanta me diz que Ian me aguarda.

Fui imediatamente para o quarto de submissão, do jeito em que estava, não tive nem tempo de beber o restante do suco.

Pelo meu tempo de experiência, sei que dominadores não gostam de atrasos.

Abaixo a cabeça e entro na sala, assumindo minha postura de submissa.

- Nessa parede ao seu lado, tem uma venda. Coloque-a! - sua voz, sai rude.

Pego a venda e coloco. Seu gosto é comum e peculiar entre a maioria dos dominadores, mas a curiosidade de saber como ele é, não deixa de me intrigar. O lado bom é que a experiência ajuda muito.

- Está usando um biquíni bem pequeno - ele diz, se aproximando de mim. Não posso ver, mas consigo ouvir seus passos cada vez mais perto.

- tem sorte que não ligo para isso. Mas, sabe que o único que pode te tocar - sinto seu toque no meu ombro e seu rosto próximo ao meu ouvido - sou eu. - me arrepio.

- Sim mestre. Você é o único, o meu dono - respondo e ele me agarra.

- Eu adoro a sua obediência, mas não vejo a hora de provocar uma punição, para que eu possa ficar ainda mais animado. Quero te punir - ele me tem para si, apertando meu corpo ao seu. Consigo sentir a sua grossura, seu membro ereto, forçando a entrada por cima do meu biquíni.

Gemi baixinho.

É tão gostoso não vê-lo. Não saber o que ele vai fazer comigo, deixa tudo mais sexy, e é por isso que eu amo o bdsm. Nunca cai na rotina. O desejo é maior, a atração, a libido... Sou totalmente entregue as delícias dessa prática.

Ian me coloca deitada na cama. Depressa, se livra do meu biquíni e logo estou nua. Pela sua respiração acelerada e ofegante, posso sentir que ele me deseja, anseia pelo momento em que estará dentro de mim.

De repente, um estalo. Ian bate no meu clitóris. Quase fecho a perna ao sentir a dor gostosa, mas ele logo me bate na coxa e eu entendo.

Foi apenas um impulso.

- Tão gostosa, você é perfeita Ana - ele diz e continua a bater no meu ponto do prazer.

Estou gemendo, não consigo controlar os gemidos. Minha vagina logo está úmida, pulsa, e pisca. Meu corpo está quente, agarro os lençóis enquanto Ian continua a me torturar.

- Mestre... - falo ofegante.- isso é muito bom.

Ele segura nos meus seios e os chupa, me levando ao delírio. Ian gosta de saciar devorando meus seios, e agora esfrega seu pênis na minha entrada, a qual está inchada de tanto ele me penetrar na noite passada.

Ele não me deu descanso, e sinceramente eu não quis. Tive tantos orgasmos múltiplos, que não consigo contar.

De repente, minhas pernas amolecem, sinto minha vagina sensível. Ele não para de me estimular e eu já não consigo ficar parada na cama, sem mover o corpo.

Ian me coloca de bruços e toca na minha bunda. Obviamente está admirando as marcas que deixou. Para ser sincera eu adorei, não parei de tocar e lembrar de como ele fez cada uma delas. Marcas de uma noite deliciosa de prazer.

Ele amarra as minhas mãos e logo o sinto dentro de mim. Forte, rápido, como um sádico descontrolado.

Ele me preenche indo bem fundo e sai. Alterna assim, socando até o talo e tirando. Ele gosta de me levar a delírio.

Grito ao senti-lo tão fundo.

- Isso grita. Grita enquanto eu te fodo minha doce Ana.

Faço conforme ele diz, mas não foi somente porque mandou, e sim porque sinto a intensidade, ir e vir a cada estocada.

Ian coloca minhas pernas no chão e segura em meu ombro.

Empino a minha bunda e dessa vez é ainda melhor do que antes.

- Por favor mestre me deixe gozar. - suplico.

- Não. Não vai gozar ainda, não agora.

Ele sai de cima de mim e me coloca em seus braços. Logo me coloca de pé, e amarra minhas mãos, que estão para o alto.

- Eu não consegui trabalhar direito pensando em você Ana. Sabe como isso afeta? - diz, me masturbando. Ele está bem ao meu lado, e segura mina intimidade, apertando em seguida.

- Não , eu não sei mestre, mas gostaria de saber - choramingo.

- Você vai saber agora - diz, colocando minhas pernas em volta da sua cintura. Ele segura na minha bunda, e me invade com brutalidade.

Ergo a cabeça e inclino o corpo para trás. Em vão, pois ele me segura para si, me aperta, me fode demonstrando toda a sua lascívia...seu desejo reprimido.

Os únicos sons da sala, são meus gemidos, as algemas que balançam e os urros de Ian. Uma perfeita sincronia.

- Sente ? - pergunta - Olha como eu te desejo Ana - diz e logo está mais fundo dentro de mim.

Arqueio o corpo.

Ele me segura pela cintura. Não me deixa escapar.

Estou prestes a gozar, eu não aguento mais. Eu preciso.

Então ele para. Percebeu que minha respiração estava mais ofegante, meus gemidos mais fortes.

Ian bate no meu clitóris com a palma de sua mão. Foi instantâneo, esguicho em gozo no mesmo instante.

Ele ri ironicamente.

E novamente está dentro de mim.

- Era tudo o que eu queria, que não me obedecesse. Tenho um castigo especial pra você baby - diz, satisfazendo-se com força.

            
            

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