Comecei a chupar um pirulito que tinha esquecido dentro da bolsa do trabalho, para espantar um pouco a fome. Finalmente tocaram a campainha, fui atender com o pirulito no canto da boca, o entregador era um garoto até bonito devia ter seus dezoito aninhos. Quando me viu até abriu a boca, coitado.
Ana Brenda – Acho que hoje as entregas demoraram um pouco além do habitual.
Ricardo – Desculpe moça, mas é que hoje tivemos muitos pedidos.
Ana Brenda – Entre.
Ele ficou meio constrangido, mas entrou com a pizza nas mãos. Fui até o sofá e me abaixei colocando o traseiro para cima, para pegar o dinheiro, é claro.
Ana Brenda – Vou te dar uma boa gorjeta, mesmo com a demora eu acho que você merece um...agrado!
Ricardo – Eu, eu nem sei o que dizer moça.
Tirei meu pirulito da boca, dei uma olhada no seu membro duro e marcado sob a calça. Devia estar bem molhadinho, enchi minha boca de água pensando em chupar tudo aquilo, passei a ponta da minha língua delicadamente no pirulito e ele suspirou de tesão.
Ana Brenda – Quer um pedaço da pizza?
Passei entre ele e o balcão esfregando minha bunda no seu membro, ele estava louco para me comer e seus olhares não deixavam dúvida. Me virei de frente para ele, passando a língua com muita velocidade no pirulito e mostrando para ele como eu queria que fosse feito na minha molhada bocetinh*.
Ana Brenda – Vai comer ou ficar olhando?
Passei meus braços pelo seu pescoço e nos beijamos, peguei suas tímidas mãos e coloquei na minha bunda.
Ricardo – Você é muito gostosa, que tesão!
Ana Brenda – Então faça um trabalho bem feito e te darei uma boa gorjeta.
Ele me beijou com mais vontade, descendo a boca por todo o meu corpo até chegar aos meus seios. Beliscava meus mamilos com seus dedos e eu já sentia meus fluídos vaginais escorreram pelas pernas de tanta vontade. Fui guiando-o para a cozinha, tirei minha calcinha e comecei a passar o pirulito no meu clitóris me masturbando com ele.
Ricardo – Você é uma safad*.
Ana Brenda – Quer fazer isso para mim?
Ricardo – Claro, gostosa.
Coloquei uma das pernas sobre a cadeira ficando bem aberta, ele passou o pirulito na minha bocetinh*. Joguei a cabeça para trás com aquela sensação gostosa, ele me olhava adorando me dar tanto prazer, até que ele introduziu o pirulito em mim e retirou chupando-o em seguida.
Ana Brenda – Isso safado, me fode gostoso.
Ele fez isso várias vezes, até meteu ele mais uma vez enquanto me estimulava o clitóris com a ponta da língua e eu gozei gostoso. O pirulito saiu lambuzado de prazer, ele levou até a minha boca e nós dois o chupamos juntos.
Tirei minha camisola e a calcinha, ele chupou meus seios, colocou o membro para fora e começou a se masturbar. Era gigante e estava bem molhado, me ajoelhei e comecei a chupar, quando dei uma mamada forte ele ejaculou na minha boca.
Ele ficou tão constrangido em encher minha boca assim tão cedo, que seu rosto se avermelhou enquanto eu cuspia tudo na pia.
Ricardo – Me desculpa por isso, é que já faz algum tempo que eu não...
Ana Brenda – Tudo bem, isso não importa. Vem comigo até o meu quarto.
Ricardo – É que eu ainda tenho uma entrega.
Ana Brenda – Vai me deixar assim?
Ricardo – Claro que não dona.
Ana Brenda – Então vem!
Fomos para o meu quarto, já fui me jogando na cama. Ele pulou por cima e nos beijamos, mandei que tirasse a camisa, deitei ele de costas e montei sobre seu corpo. O toque da minha bocetinh* integralmente nua em suas nádegas era delicioso. Massageei suas costas com os meus mamilos, depois seus ombros com as minhas mãos empregando força maior. Lambi sua nuca, ele gemeu...
Ricardo – Você sabe bem o que está fazendo.
Ana Brenda – Eu gosto de dar um tratamento especial para os novinhos como você.
Ricardo – Estou louco para comer sua bocetinh*.
Ana Brenda – Desculpa, mas seu membro merece minha bunda!
Saí de cima, mandei ele tirar o resto da roupa, montei sobre ele de frente passando minha bocet* em toda a extensão do seu membro duro e melado. Fiquei de quatro do lado dele...
Ana Brenda – Deixe meu rabo pronto para o seu membro.
Tenho certeza de que ele nunca tinha provado o gosto de uma bunda na vida, se sentou na cama e me deu dois tapas nas nádegas. As abriu e começou a lamber meu ânus, estava muito bom para um principiante.
Ana Brenda – Hmmmm você não é tão mal nisso, continue assim me fode com sua língua.
Ricardo – Seu traseiro é delicioso.
Ele passou a língua da bocet* até o meu traseiro, adentrando devagar com a ponta de língua e depois com um dos dedos. Eu revirei os olhos, minha vagina estava pingando e pulsando de vontade.
Ana Brenda – Você conseguiu, é merecedor de me comer de quatro.
Estiquei meu braço e abri uma gaveta pegando uma camisinha e dei para ele, a colocou e foi devagar passando a cabeça do membro na bocet* e no traseiro, me deixando na dúvida sobre por onde ele iria começar.
De repente ele apertou com tudo e entrou com a metade atrás, dei um urro e ele me agarrou o quadril. Aposto que achou que eu ia reclamar, empurrei minha bunda para trás, fazendo ele me penetrar por completo.
Ricardo – Que bundinha apertada, safad*!
Ana Brenda – Fod* fod*.
Comecei a apertar ele com meu traseiro, se eu conseguia fazer isso com a bocetinh* as custas de muito pompoarismo, com o traseiro eu aprendi com a prática. Ele me comia devagar, não sei se estava com medo de ejacular rápido de novo, ou se estava com medo de machucar, o fato é que eu queria uma foda hardcore.
Saí do membro dele sem dizer nada, mandei que se sentasse na borda da cama, peguei seu membro e levei até a entrada do meu rabo. Sentei de uma vez, ia ensinar a ele como tratar um traseiro guloso e faminto como o meu.
Cavalgar sobre ele, gritávamos e ele tentava me segurar pelos quadris para diminuir o ritmo, mas eu não quero parar por nada. Coloquei um dos meus dedos dentro da minha vagina, há tanto tempo eu não provava uma dupla penetração e é tão gostoso.
Estimulei seu membro até ele não resistir e ejacular, fiquei querendo comer muito mais. Porém, esse garoto não daria conta de me deixar satisfeita, paguei a gorjeta e ele foi embora todo feliz. O jeito foi me aliviar com os dedos na bocetinh* até finalizar muito.