Todo o desejo!
img img Todo o desejo! img Capítulo 4 O diário de Ana Brenda - Capítulo 4
4
Capítulo 6 Troca de favores img
Capítulo 7 Proibido img
Capítulo 8 Quem vê cara... img
Capítulo 9 Proibidão da meia-noite img
Capítulo 10 Sem pudor img
Capítulo 11 Punição img
Capítulo 12 Casual img
Capítulo 13 Nem toda cobrança é ruim! img
Capítulo 14 Voz da experiência img
Capítulo 15 Contratada img
Capítulo 16 Um bom rapaz! img
Capítulo 17 Troca troca img
Capítulo 18 Entre quatro paredes img
Capítulo 19 De olho em você! img
Capítulo 20 Delicadamente img
Capítulo 21 Sem dor, sem valor! img
Capítulo 22 Vinho de boa safra! img
Capítulo 23 Diga sim img
Capítulo 24 É dando que se recebe img
Capítulo 25 Entre eles img
Capítulo 26 Fim de expediente img
Capítulo 27 Laços de família img
Capítulo 28 Examinando a situação img
Capítulo 29 Oh sol! img
Capítulo 30 Parabéns para você img
Capítulo 31 A madrasta img
Capítulo 32 Ensina-me img
Capítulo 33 No balanço img
Capítulo 34 Mar e areia img
Capítulo 35 Um trabalho extra img
Capítulo 36 Grades do prazer img
Capítulo 37 Entre quatro img
Capítulo 38 Jogo do prazer img
Capítulo 39 Holofotes img
Capítulo 40 Patroa do matuto img
Capítulo 41 Relaxe comigo img
Capítulo 42 Acordo firmado img
Capítulo 43 Ao lado img
Capítulo 44 Segunda-feira img
Capítulo 45 Ele é meu! img
Capítulo 46 Chantagem img
Capítulo 47 Elas e ele img
img
  /  1
img

Capítulo 4 O diário de Ana Brenda - Capítulo 4

Mais uma semana de trabalho, cansativo e duro como sempre e para piorar naquele dia eu estava fazendo dupla jornada para cobrir a funcionária do caixa que estava doente. Eu tinha acabado de despachar um casal, me fez descer quase todo o estoque e no final, não levaram nada.

Coloquei tudo de volta, eu tinha dormido pouco na noite anterior. A insônia estava me deixando mais irritada do que o normal, ou quem sabe já era a necessidade de sexo de novo.

Minha patroa veio dar uma olhada na loja, ela só vinha quando era necessário dar alguma bronca ou para buscar o dinheiro do caixa e gastar tudo com pinga e garotos de programa. Para minha surpresa, ela veio acompanhada por um rapaz muito bonito, pelo menos isso tornava o fato de aturar a presença indesejada dela, um pouco mais aceitável.

Joana – Olá Ana Brenda, esse é o Celso, meu filho mais velho.

Ana Brenda – Muito prazer!

Ao nos cumprimentarmos, eu logo vi a bela aliança que ele tinha na mão direita. Era um loiro gato e forte, não consigo disfarçar sempre que vejo o dono de um membro onde quero me sentar. Joana sempre me falava dos filhos, mas como ela era tão desagradável, eu jamais imaginei que o filho ou os filhos, pudessem ser tão deliciosos.

Celso – Muito prazer, Ana, minha mãe sempre elogia o seu trabalho.

Ana Brenda – Ela é uma excelente chefe, isso torna tudo mais fácil.

Mentir sempre foi a segunda coisa que melhor sei fazer, a primeira é o sexo obviamente.

Joana e ele foram até o depósito, ela estava mostrando tudo a ele e conversavam muito. Fiquei atendendo alguns clientes...

Joana – Recebi uma ligação agora, vou ter que sair. Por favor, cuide de tudo e faça companhia para o meu filho.

Claro que farei, velha antipática!

Ana Brenda – Vá tranquila, eu cuido de tudo.

De longe ele sorria para mim, não sei se estava com os mesmos planos que eu. Assim que a chata saiu, Celso veio e ficou olhando as calcinhas nas araras uma por uma.

Ana Brenda – Gostou?

Celso – Na verdade, das calcinhas eu só gosto de uma coisa.

Ana Brenda – De?

Celso – De tirá-las com os dentes.

Ana Brenda – Uau!

Debochei, os homens de hoje em dia acham mesmo que surpreendem uma mulher com discursos ridículos e frases feitas?

Celso – Sim, eu adoro, até posso adivinhar a cor da sua.

Ele sorriu com cara de safado, Celso podia não ser bom com as palavras, mas sua beleza e sensualidade já vale por tudo.

Ana Brenda – Então tente!

Celso – Vermelha, pequena, rendada e fio dental. Aposto que acertei.

Cheguei mais perto, eu usava uma calça jeans de lycra marcando minhas curvas. Peguei a mão dele e enfiei dentro dela, assim que seus dedos tocaram minha bocet* sem pelos ele lambeu os próprios lábios.

Ana Brenda – Você errou, não estou usando calcinha!

Retirei a mão dele, o safado a cheirou e até lambeu. Antes que eu saísse de perto, ele me puxou de costas contra seu corpo, minha bunda tocou com força no seu membro duro. Pelo volume era bem grande e já estava hasteado como um bom mastro.

Celso – Me deixa comer essa bocetinh*, vai?

Ana Brenda – Não sei...

Celso – Eu sou seu escravo.

Eu me virei de frente para ele, Celso se ajoelhou metendo o rosto entre minhas pernas e cheirando loucamente o tecido da minha calça. Acho que a tal noiva não tem dado o que ele gosta, ou não sabe fazer direito.

Ana Brenda – Meu escravo é?

Celso – Sim.

Ana Brenda – Então vem comigo.

Fomos para o depósito da loja, deixei tudo aberto. Se eu fechasse aí, sim, desconfiariam que algo estava errado, chegamos lá e ele já foi logo me agarrando, parecia que estava há uns dois anos sem transar. Nos beijamos e a mão dele estava alucinada me tocando onde podia, eu o empurrei e ele caiu de traseiro no chão o encostei rente a um balcão, abaixei minha calça e montei no rosto dele.

Celso metia o rosto na minha bocet*, lambendo minha virilha, eu rebolando e sentando em sua cara como se fosse o seu membro. Ele desceu a boca e passou a língua no meu clitóris em um movimento lento, dei um gemido.

Celso – Não vale gozar agora, eu ainda nem comecei.

Ele abraçou ainda mais forte os meus quadris, colocando a língua para fora e metendo entre os lábios da minha bocet*. Eu puxava seu cabelo e ele metia a ponta da língua dentro de mim, eu não podia me conter e gritava de tesão, minhas pernas tremiam fazendo meu clitóris se mover ainda mais rapidamente contra sua língua que se mexia loucamente.

Celso começou a dar chupadas rápidas no meu duro botãozinho.

Ana Brenda – Isso chupa, chupa todo. Que escravo safado!

Fui rebolando na sua língua, meu mel escorria e melava seu rosto. Ele introduziu dois dedos e eu gemi, rebolei sobre eles enquanto sua língua me estimulava o clitóris. Ele estava se masturbando enquanto me fodia com os dedos e a boca.

Ana Brenda – Ai, ai eu vou gozar, delícia, cachorro hmmm

Soltei tudo melando seus dedos e sua boca, foi um orgasmo delicioso e meu clitóris ainda tremia depois de ejacular. Meu gemido foi tão gostoso que ele ejaculou também, vi os jatos do seu leite saindo e quase melando a calça dele.

Trocamos um beijo com sabor da minha vagina, molhadinho e doce.

Celso – Que delícia de bocet*, assim eu quero ser seu escravo para sempre.

O coração dele ainda estava acelerado e vi que o membro dele já ia se armar de novo, eu não podia correr o risco da mãe dele nos pegar assim.

Ana Brenda – Controle o seu membro, dona Joana já deve estar voltando.

Me vesti toda melada, mas muito feliz e satisfeita, pelo menos por enquanto.

Celso – Eu quero o seu contato, quero te comer inteira e dar serviço completo.

Ana Brenda – Eu não costumo dar uma segunda transa para ninguém, mas gostei de você.

Passei o meu contato para ele, quem sabe eu possa precisar de um escravo como ele. Seu membro era grosso e grande demais para não ser provado, fiquei com água na boca e posso apostar que um 69 com ele por horas, seria perfeito. Enquanto a troca de chupadas entre nós, não acontecia, fui para casa e tomei um banho para tirar o cheiro de sexo.

Recebi a foto de um pênis no meu WhatsApp e gostoso assim só poderia ser o dele. Me toquei no banho e respondi à mensagem.

Ana Brenda – Ok escravo, você ganhou. Vou te passar meu endereço, esteja aqui amanhã à noite para me mostrar o que mais saber fazer além de chupar gostoso!

Joguei o celular longe e adormeci.

            
            

COPYRIGHT(©) 2022