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Uma bela moça de cabelos cacheados castanhos igual sua pele que parecia uma sardonyx de altura mediana, vestia um vestido medieval preto com algumas partes douradas ela entrava no quarto de sua amiga estranhada por até agora não saber o porquê a menina não estava na recepção do café da manhã.
A mesma abre a porta com cuidado esperando ver uma jovem ruiva trabalhando cansativamente, mas acaba recebendo uma surpresa, em edredons esparramados no meio deles tinha uma bela jovem ruiva dormindo
A cacheada fica ao lado da porta em choque ela não esperava encontrar com tal cena inusitada a quanto tempo não via sua amiga dormi a ponto de esquecer suas obrigações, a morena não queria a acorda estava com dó mesmo, mas se não fosse ela a acordando seria outra pessoa e ela tinha a certeza de que deixariam a Luna com um mau humor por todo o dia
Soltando um suspiro, a morena vai até sua amiga e se senta na cama ao lado da mesma. E então leva suas mãos ao cabelo da menina mais nova que ela e começa fazer um cafuné enquanto com uma voz calma e baixa tenta acordar sua amiga
- Luna acorde, está ficando tarde - diz a garota vendo sua amiga sem se movimentar com a voz no quarto, a morena tenta várias vezes a acorda, mas sem resultado com isso a morena fica preocupada e a balança mais forte, fazendo a menina acorda assustada
A ruiva assustada olha para todo o local em alerta até que vê sua amiga a olhando com surpresa se afastando, a mesma fica sem entender a reação da garota e olha com dúvida até que percebe que tinha puxado uma das adagas que tinha embaixo de seu travesseiro e estava apontando para sua amiga
- Desculpe Maia- responde a garota enquanto coçava os olhos ainda meio que cansada e guardava novamente a adaga de baixo de seu travesseiro
- Não, está tudo bem, você só acordou assustada- Maia suspira aliviada por não ter sido esfaqueada
- Mas o que está fazendo aqui Maia? ainda deve ser cedo-Luna se espreguiça bocejando, logo retirando o cobertor que a cobria ela quase se arrepende de o tirar, mas como foi acordada e a mesma sabia que não ia conseguir voltar a dormir. a jovem fica desanimada com a perspectiva de sair da cama.
A adolescente de olhos âmbar olha surpresa para a sua líder, a mesma não sabia que horas era neste momento? Se ela não soubesse bem poderia achar que Luna tinha sido possuída ou trocada por um extraterrestre ou que ela estava sonhando ainda
-Você.... realmente não sabe que horas são agora Luna? - pergunta a mais alta ainda sem absorver a informação que acabou de escutar
Luna sem entender balança a cabeça confirmando que não sabia
- Já estamos quase na hora do almoço Luna... o que aconteceu para você acorda neste horário você é a que menos dorme na base, não que esteja brigando por isso eu até estou aliviada, mas não é de seu feito isso - Maia observa a mais baixa tentando achar o que poderia estar a incomodando a este nível
A ruiva olha para a mulher em sua frente com choque estampado em seu rosto e em sua mente novamente vem a cena de antes a onde ela via a dama desconhecida na floresta com esse pensamento a líder da rebelião sente suas bochechas e orelhas esquentarem deixando Maia ainda mais curiosa do que aconteceu ontem a mesma só sabia que a missão foi um sucesso e que Ethan estava furioso e que ele e a Luna discutiram, mas depois mais nada. O que poderia deixar a dama em sua frente tão fora de si? A morena iria perguntar, mas a Luna a interrompe
-Não, aconteceu nada por que pensa que aconteceu? - a de olhos de fogo muda de expressão olhando Maia séria
Maia nega com a cabeça começando a gargalhar, enquanto Luna observa sua amiga considerando se ela finalmente enlouqueceu. A da cor de sardonxys limpa uma lagrima imaginária de seu rosto enquanto diminuía os risos até parar
-Nada, você está normal, deve ter sido mesmo a missão- diz a mais nova como se soubesse que não era somente isso
- Você deveria se levantar sabe o Alex e o Ethan podem ter um treco se você não aparecer para o almoço e para a reunião sabe - a jovem a avisa saindo do quarto para deixar Luna se trocar
coloca as mãos no rosto caindo em sua cama novamente segurando um grito de frustração e raiva depois de alguns minutos Luna se levanta e caminha para o banheiro de seu quarto a começar se aprontar para o dia de hoje, a Dama retira suas roupas indo para dentro da banheira se afundando na água fechando os olhos deixando seu corpo relaxar pensando na festa e na morte de seu pai, uma lagrima escorre por seu rosto caindo na água da banheira.
A mulher ergue a mão para cima fechando o punho e leva até seu peito onde tinha uma cicatriz e começava a chorar.
- Ainda é só o começo mãe, eu ainda vou acabar com todo esse conflito, eles vão aprender a nos respeitar e nossas diferenças - sussurra a jovem entre lágrimas apertando a mão mais forte que pela forma os nós dos dedos fica branco.
Luna Suspira tremula se senta na banheira. ao sentir a água gelada, ela se levanta saindo da banheira a mesma pega sua toalha para me secar e anda desanimada para o seu quarto colocar a sua minha roupa de hoje que era de um tom esverdeada com pedras douradas. Luna, se veste e se prepara para o almoço.
Após vestir-se e se preparar para o almoço, Luna desce as escadas da base com um propósito renovado. Ela se junta aos outros membros da rebelião na sala de refeições, onde uma atmosfera animada preenche o ambiente. Enquanto se serve de comida, ela troca sorrisos e cumprimentos com os companheiros.
Sentada à mesa, Luna sente a presença de Alex, Ethan e Maia, líderes da rebelião, observando-a. Ela levanta os olhos e troca um olhar significativo com eles. Ethan parece preocupado, mas Alex lhe envia um aceno de incentivo. Luna retribui com um leve sorriso.
Após o almoço, os líderes se reúnem em uma sala para discutir estratégias e planos futuros. Luna se esforça para se concentrar, mas a visão da figura misteriosa na floresta ainda dança em sua mente. Ela se pergunta se deveria mencionar isso aos outros, mas decide esperar até entender melhor o que aconteceu.
Depois da reunião que durou até o anoitecer, Luna caminha sem rumo, entrando novamente na densa floresta, parando novamente no mesmo local de antes e vendo a mesma dama misteriosa que a intrigou nos últimos dias. A jovem freira está lá, sentada na grama esverdeada, contemplando a noite.
Decidida a ficar onde estava, Luna se senta em seu lugar escondido e observa a moça, enquanto os dias passam e Luna continua com essa rotina, a visão da figura misteriosa na floresta continua a ecoar em sua mente. Ela sente uma conexão inexplicável com aquela presença. Luna volta para o mesmo local, mas para sua surpresa, a jovem freira não está lá. A ruiva a procura, mas não a encontra até que alguém toca em seu ombro, fazendo-a dar um salto de susto.
A freira olha para Luna, seus olhos prateados brilhando com diversão, ela sorri suavemente.
- Olá, dama misteriosa que fica me observando...
Luna fica surpresa, mas também sente uma estranha sensação de alívio.
- Se sabia que eu estava te espionando, por que continuou a aparecer? - pergunta a ruiva com dúvida, olhando a jovem mais detalhadamente.
Com seu rosto demonstrando divertimento, a loira a responde - bom, eu estava curiosa e também o tédio me venceu em vez do medo...
E dentro da floresta, se escuta uma risada. Luna ri desacreditada que essa jovem era tão corajosa ou mesmo estúpida.
- Nunca ouviu falar que aqui vivem um grupo de baderneiros, senhorita? - pergunta Luna enquanto sorri maliciosamente, mas fica em dúvida que a mulher nem muda de expressão, parecia até que ela já sabia o que era estranho.
- Não me importo. Até vejo as ideias deles com bons olhos se o Padre Mael não fosse tão mesquinho, poderíamos mudar várias opiniões e formas de se viver - ela diz dando de ombros, agora olhando para fora da floresta.
- Por que não saímos daqui? indo lá para fora, parece um bom lugar para conversarmos - diz a freira, caminhando na frente e deixando Luna decidir se iria ou não, mas ignorando o bom senso, ela caminha atrás da mulher.
- Ah, eu me chamo Meissa, senhorita que fica me olhando - avisa agora a mulher que se denomina Meissa, virando para olhar para a dama que estava em suas costas, fazendo a luz da lua deixá-la com um brilho sobrenatural
Luna olha a cena sem fôlego. A loira só poderia ser alguém ou algo de outro mundo. Mesmo sem fôlego, ela responde - Me chamo Luna... - Responde ela, tímida. - E eu não estava observando você - comenta, se defendendo.
Com essa defesa, Meissa começa a rir descontroladamente e a ruiva fica sem jeito. Era a primeira vez que ela ficava assim e não sabia como aprender a lidar com esses novos sentimentos.
- Parece que sim - sorrindo ainda, Meissa se senta no chão, olhando a paisagem. Luna se senta ao seu lado, observando também, deixando-se levar pelas conversas e ideias de sua nova companheira.
"Acho que esse é o começo de uma nova amizade", pensa Luna, sorrindo.
Depois da reunião que durou até o anoitecer, Luna caminha sem rumo entrando novamente na densa floresta, parando novamente no mesmo local de antes vendo a mesma dama anterior neste local se sentando na grama esverdeada enquanto seu olhar vagava para cima vendo a bela noite.
Decidida a ficar onde estava, a jovem se senta em seu lugar escondido e observa a moça, enquanto os dias passam e Luna continua com esta rotina, a visão da figura misteriosa na floresta continua a ecoar na mente da mesma. Ela sente uma conexão inexplicável com aquela presença, Luna volta para o mesmo local, mas para sua surpresa a jovem freira não estava lá a garota a procura, mas não a acha isso até que alguém toca em seu ombro fazendo a mulher se assustar e olhar para trás vendo então a dama que ela em todos esses dias ficava a observar.
A freira olha para Luna, seus olhos prateados brilhando com diversão, ela sorri suavemente.
- Olá dama misteriosa que fica me observando-
Luna fica surpresa, mas também sente uma estranha sensação de alívio
-Se sabia que eu estava espionando por que continuou a aparecer-indaga a ruiva com dúvida olhando a jovem em sua frente mais detalhado
Com seu rosto demonstrando divertimento, a loira a responde - bom eu estava curiosa e também o tédio me venceu em vez do medo-
E dentro da floresta se escuta uma risada, Luna ria desacreditada que essa jovem era tão corajosa ou mesmo estúpida
-Nunca ouviu falar sobre que aqui vivem um grupo de baderneiros, senhorita? - pergunto enquanto sorrio maliciosamente, mas fico em dúvida que a mulher nem mudar de expressão parecia até que ela já até sabia o que é estranho
-Não me importo, até vejo as ideias deles com bons olhos se o Papa Mael não fosse tão mesquinho, poderíamos mudar várias opiniões e formas de se viver- ela diz dando de ombros agora olhando para fora da floresta.
-Porque não saímos daqui lá fora, parece um bom lugar para conversarmos- Diz a freira caminhando na frente deixando Luna decidir se iria ou não mas ignorando o bom senso ela caminha atrás da mulher.
-Ah, eu me chamo Meissa, senhorita que fica me olhando- avisa agora a mulher que se denomina Meissa virando para olhar para a dama que estava em suas costas fazendo a luz lua deixá-la com um brilho sobrenatural
Luna olha a cena sem fôlego a loira só poderia ser alguém ou algo de outro mundo, mesmo sem fôlego ela responde -Me chamo Luna .... - Responde ela tímida
- E eu não a estava observando- comento me defendendo
Com essa defesa, Meissa começa a rir descontroladamente e a ruiva fica sem jeito, era a primeira vez que ela ficava assim e não sabia como aprender a lidar com esses novos sentimentos
-Parece que sim- sorrindo ainda Meissa se senta no chão olhando a paisagem Luna se senta em seu lado observando também, se deixando levar pelas conversas e ideias de sua nova companheira
"acho que esse é o começo de uma nova amizade" pensa Luna sorrindo
Luna e Meissa conversam por horas na floresta, compartilhando histórias de suas vidas e sonhos para o futuro. A conexão entre elas cresce à medida que descobrem que têm visões semelhantes para um mundo mais justo e pacífico. Luna sente como se finalmente tivesse encontrado alguém com quem pudesse compartilhar seu fardo como líder da rebelião.
Conforme o céu escurece, Luna se dá conta de que deve retornar à base antes que sua ausência seja notada. Ela olha para Meissa com tristeza.
- Preciso ir, Meissa. Eles devem estar preocupados comigo na base.
Meissa assente com compreensão.
- Eu entendo, Luna. Mas espero que possamos nos encontrar novamente em breve.
Luna se levanta e estende a mão para Meissa, ajudando-a a ficar de pé. Elas se abraçam brevemente antes de Luna partir.
Enquanto Luna volta para a base, uma sensação de renovação e esperança a envolve. Ela sabe que, com Meissa ao seu lado, eles podem mudar o mundo juntas. Luna está determinada a compartilhar sua descoberta com os líderes da rebelião e unir forças para alcançar seus objetivos.
De volta à base, Luna entra na sala de reuniões, onde Alex, Ethan e Maia estão esperando. Ela compartilha a história de seu encontro com Meissa e como acredita que ela pode ser uma aliada valiosa.
Alex e Ethan trocam olhares significativos, e Maia parece intrigada.
- Luna, isso é incrível. Vamos conhecê-la melhor e ver como ela pode nos ajudar em nossa luta - diz Ethan com um sorriso.
A base da rebelião agora tem uma nova aliada em Meissa, e Luna tem a sensação de que seu mundo está prestes a mudar de maneira significativa.
À medida que os dias passam, a amizade entre Luna e Meissa se aprofunda cada vez mais. Elas passam horas juntas, compartilhando histórias de suas vidas, sonhos e medos. Meissa se torna uma confidente para Luna, alguém em quem ela pode confiar plenamente.
Após compartilhar sua experiência com Meissa, Luna se reúne com os líderes da rebelião para discutir sua amizade crescente com a misteriosa freira. A sala de reuniões está impregnada com expectativa enquanto Luna prepara o terreno para a revelação.
Ethan, Alex e Maia se sentam ao redor da mesa, aguardando ansiosamente. Ethan cruza os braços e olha para Luna com interesse. Alex mantém um semblante impassível, enquanto Maia demonstra curiosidade genuína.
Luna respira fundo e começa sua narrativa. Ela compartilha detalhes sobre como ela conheceu Meissa na floresta, suas conversas e a sensação de conexão que ela sente com a jovem freira. À medida que Luna fala, os líderes da rebelião a ouvem atentamente.
Ethan, com seu temperamento sempre crítico, é o primeiro a quebrar o silêncio.
- Luna, você tem certeza de que podemos confiar nessa Meissa? Como você sabe que ela não é uma espiã do governo?
Luna abaixa a cabeça por um momento, ponderando a pergunta de Ethan. Então, ela responde com firmeza:
- Eu não tenho certeza, Ethan, mas algo em mim diz que posso confiar nela. Ela não parece ser leal ao governo, e suas ideias sobre justiça e liberdade se alinham com as nossas.
Alex, normalmente o pacificador do grupo, decide intervir.
- Talvez seja hora de dar a ela uma chance. A rebelião sempre precisou de aliados inesperados para alcançar seus objetivos. Além disso, a intuição de Luna tem nos servido bem até agora.
Maia olha para Luna com um sorriso encorajador.
- Concordo com Alex. Luna, sua amizade com Meissa pode ser uma vantagem para nós. Se ela for uma aliada confiável, podemos fortalecer nossa luta contra o governo.
Luna sente um peso levantando-se de seus ombros ao ver o apoio dos líderes da rebelião. Ela não esperava uma reação tão positiva.
- Obrigada, pessoal. Vou convidar Meissa para se encontrar conosco. Acho que ela pode ser uma grande ajuda.