Capítulo 4 DESOBEDIÊNCIA

Continuei parada, e dei uma de louca. Comecei a gritar com ele e falar o que estava engasgado em minha garganta.

-Não vou me ajoelhar, você é meu marido e não o meu dono, eu também não queria me casar com você, estou aqui porque prometi aos meus pais antes de morrerem. E ele me prometeu que eu seria feliz, você prometeu ontem que me faria feliz. Então, aja com decência e me respeite, sou sua esposa a sra Kato. Podemos ser felizes, posso te fazer feliz Henrique, independente das promessas que fizemos aos nossos pais.

Recebi um tapa tão forte no rosto, que fiquei tonta e quando passou a tontura, percebi ele em cima de mim me dando cintadas, eu só sabia gritar para ele parar. Estava sendo espancada, no meu segundo dia de casamento, então, ele me deu um golpe no rosto tão forte, que só me lembro dele gritando para eu me calar. Quando finalmente eu acordei, estava amarrada, com o corpo cheio de hematomas, e eu só chorava. Ele estava sentado todo sereno, tomando café da manhã.

-Até que enfim acordou, pensei que despertaria apenas quando chagássemos em Seattle. Evelyn, nunca mais faça isso, se não quiser morrer. Mas, quem disse que não vou ser feliz, tenho uma mulher linda, eu sou o único homem que ela conheceu sexualmente, e isso me dá uma alegria. Você vai ser obediente.

-Estou com fome senhor, pode me soltar para eu poder me alimentar?

-Não, essa será sua punição por ter agido que nem louca.

-Por favor senhor, ontem não me alimentei direito.

-Cala a boca Evelyn, está me irritando. Vou trabalhar lá fora, você está me atrapalhando.

Fiquei ali amarrada, nua, chorando e me sentindo humilhada. Será que nunca vou ter o amor dele apenas o desprezo? E chorei até dormir. Fui acordada por ele, por volta de 12h.

-Em 1h pousamos, vim almoçar aqui para você não ficar sozinha.

Ele comeu tudo em minha frente, e eu só tinha que aceitar meu destino. Mas vou ficar nisso só até completar 24 anos, que é quando vou poder pegar o dinheiro que papai aplicou quando eu tinha 10 anos. Abaixei a cabeça e fiquei ali, com fome e sede. Henrique sobe na cama e manda eu abrir a boca, olhei para cima e vi o pênis dele em minha frente, duro.

-Vendo você aí toda oferecida me deu um tesão, me chupa. Agora.

Abri a boa e fodia com força, me fazendo engasgar e babar toda. Eu estava ficando com tesão, e aquilo era deplorável, queria ele dentro de mim e comecei a gemer.

-Está vendo meu amor, você gosta de ser tratada assim.

Vou deixar você comer e beber água, mas sem gracinha.