Capítulo 5 Proibido

Julia

Seus olhos azuis a congelaram por dentro. Seu corpo musculoso a excitava. Ela sabia que estava cometendo um erro ao se apaixonar por esse homem. Tanto por saber quem era, quanto por estar noiva de outro. Pior, seu pai tinha como inimigo os Stone, e odiava Dominic Stone, mas ela não.

Seu corpo era dele por direito, e, mesmo ciente de que seria punido no inferno por isso, ardia de desejo de queimar com ele nessa cama.

Como um predador sedento, Dominic a jogou na enorme cama king size, beijando-a e tirando o ar dos meus pulmões.

Ele era enorme, com seu corpo sobre o dela, sem roupa, tocando seu peito definido, com pelos, no dela. As mãos pervertidas seguraram a sua coxa, mantendo suas pernas bem abertas, e continuava trilhando a sua boca pelo pescoço e corpo de Julia, roubando sua sanidade ao abocanhar um dos seus seios.

Ela nunca provou do sexo antes. Ao mesmo tempo que temia ser descoberta por seu pai, temia ser invadida por Dom, que parecia faminto.

O frio na barriga só alimentava, quando o sentiu indo mais a fundo, passando pela sua barriga e beijando a minha pélvis, trazendo um arrepio para o corpo dela. Julia respirou fundo, abrindo a boca, pensando em falar alguma coisa, quando sentiu seus lábios na sua boceta molhada, que nunca tinha sentido o conforto de uma boca úmida e quente como a dele.

Gemeu baixinho, apertando os lençóis. Dominic estava a deixando maluca ao provar dos prazeres. Ele a sugava devagar, saboreando, provocando muito prazer.

Ele apertou sua carne, enquanto ela gemia, mordendo os lábios. Sabia que ninguém os ouviria, porém, não pode evitar. Sentiu um desejo se formando na barriga, tirando-a daquela cama e a jogando no ar. Dom a sugou até que não aguentou o desejo e o deixou escapar, gemendo alto.

Parecia que ela tinha corrido uma maratona, mas ele não a deu descaso e ela nem pensava em pular essa parte.

Apesar do receio, a àquela altura, seu corpo só pedia o dele.

- Agora essa boceta será minha. - disse com os olhos vermelhos, a encarando com desejo. - só minha.

Não conseguiu formar uma frase, estava concentrada naquele desejo, pensando que assim esqueceria que ele seria seu primeiro homem.

Para a provocar ainda mais, Dominic abriu suas pernas, a deixando exposta a ele, pegou seu pau enorme e rígido e o passou várias vezes sobre o seu clitóris sensível, a provocando.

- Não faz ideia do quanto esperei por isso. - sua voz saiu rouca, Dom se inclinou, se posicionou na sua entrada e forçou entrada, calmo e devagar. Ela o sentiu invadindo, provocando um ardor suportável. Seus lábios estavam entre abertos, curtindo o vai e vem até que estivesse todo dentro dela. - merda, isso é muito bom. - sussurrou. - bem molhadinha como gosto.

Ela se segurou na cama, tentando se concentrar só no prazer e esquecer um pouco a dor estranha dentro dela.

Seu vai e vem ficou cada vez melhor, ofuscando todo o resto. Seus corpos se batendo, era gostoso, e logo o quarto foi invadido pelos sons dos seus gemidos.

Dominic apertava seus seios, o botando na boca, enquanto estocava dentro dela.

- Abre bem as pernas. - ele pediu e ela o fez no mesmo momento. - está gostando?

- Muito. - falou entre os gemidos.

Seu coração estava acelerado, seu corpo não parecia ser seu. Dominic se apoiou na cama e socou com força dentro dela, fazendo com que ela desse gritos de prazer. Ele olhou em seus olhos, parecia feroz. Simplesmente a beijou enquanto seu pau entrava com tudo dentro dela. Julia arranhou suas costas com as suas unhas e deixou escapar gemidos altos, achando que seu corpo estava pegando fogo ao mesmo tempo que se dissolvia.

Ela achou que não podia gozar de novo e nem que fosse tão bom quanto da primeira vez, mas sim, aconteceu. Parecia que estava saindo do corpo, e Dominic gemeu alto, ao despejar dentro dela o seu gozo.