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Tom não queria que aquele momento acabasse, então quando sentia que estava quase gozando ele diminuía o ritmo, apesar do desespero que sentia naquela hora. Ele a beijava sem parar, sabia que se não tomasse uma atitude iria perdê- lá, e ele nunca perdeu nada e não começaria agora!
-Por favor, amor, não casa com ele, você não pode! - Disse ele implorando, com um nó na garganta e Hanna congelando por um instante com ele a chamando de "amor" pela primeira vez!
Ela o envolve em suas pernas, o puxando mais mais pra dentro, fazendo-o gemer mais alto. Ele
não consegue se segurar, mas quer que ela goze primeiro. Então ele coloca seus dedos no clitóris dela, o que faz com que ela abra pernas sem pensar, dando mais espaço pra ele, e isso o deixa mais rígido dentro dela. Não demora e ela grita de tanto prazer, chegando ao orgasmo e ele coloca os dedos na própria boca sentindo o gosto dela!
Mais 30 segundos e agora ele está gozando, dentro dela, desesperado com o medo de perder, nunca tinha sentido isso, é novidade pra ele. Nunca tinha se apaixonado... e agora estava ali, descobrindo que sua empregada, era o amor de sua vida!
Ele se apoia no corpo dela, exausto, sem fôlego, com o coração disparado, assim como o coração dela. É a primeira vez que ela o vê assim, frágil... e isso era novo para ela, já que ele sempre teve a postura de machão inabalável!
-Por favor, jura pra mim que você não será dele!- Disse entre os curtos espaço de fôlego.
-Eu me casarei, você querendo ou não! - Ela respondeu o empurrando mas sem sucesso, ele era o dobro do tamanho dela, e depois do que acabou de acontecer, se tornou impossível qualquer movimento.
Tom sentiu um gelo correr pelo o corpo, era uma mistura de raiva, ciúmes e impotência, o que ele poderia fazer? Foram quase 2 anos nesse caso e ela tinha todo o direito de viver!