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Hanna tinha entrado no pequeno banheiro, tirado toda sua roupa e chorava em silêncio. Ele a estava chamando de AMOR, mas será que era sério?
Ele entra no banheiro, já sem roupa, e tem a impressão de ter entrado numa jaula com uma fera. Ele nunca a tinha visto chorar, e sabia que precisava fazer com que ela acreditasse nele.
Ela está de frente ao espelho e vê ele atrás dela.
- Vai embora NORTON!
Ela grita e ele se assusta, ninguém o chamava assim, somente a mãe o chamava assim quando ele era pequeno e aprontava algumas travessuras.
- Não me chama assim! - Ele pediu com voz baixa, se sentindo incomodado.
- Mas esse é seu nome, senhor! Sai do meu quarto!
- Já disse que não irei a lugar nenhum
- E o que vai fazer? Vai ficar aqui pra sempre?- ela gritou, agora soluçando com o choro que ela não conseguiu segurar!
- Amor, não chora, não faz isso. Quem deveria chorar era eu!
Hanna se vira furiosa, e joga nela uma escova de cabelos que estava na pia do banheiro!
- Sai! Sai agora! Você está pensando que porque tem dinheiro agora é meu dono? Some da minha frente!
- HANNA, PARA, VOCÊ ESTÁ LOUCA? PORQUE ESTÁ FAZENDO ISSO?
Ele gritou, o que fez Hanna chorar mais ainda!
Ele percebeu que exagerou e a tomou nos braços , ela se aconchegou no peito dele, e por algum motivo aquilo o excitava. Era gostoso, sentir a fragilidade dela, ser o protetor!
-Desculpe, eu não deveria ter gritado!
-Pare de brincar comigo!
- Não estou brincando, você é quem está brava!
Ela se aninhou nos braços dele e o que o fez suspirar de alívio.
-Você não me quer e não quer deixar eu viver!
-E quem disse que não te quero?
- Suas atitudes! - Ele sentiu que as lágrimas dela escorria pelo seu peito e isso deixou sem reação. Então, ele a levou para o chuveiro, que tbm era uma banheira minúscula em relação com as que ele estava acostumado.
Ligou o chuveiro e levou a pra lá. Ela se deixou conduzir, queria que o tempo parasse naquele momento. Enquanto a água caia, ele pegou um sabonete líquido , se colocou atrás dela fazendo que a ficasse de costas para ele. Ele pegou um pouco do sabonete, e passou pelo corpo dela, mas se concentrou entre as pernas de Hanna a fazendo se retorcer.
Ele segurou suas mãos para cima, fazendo uma algema, mas nem colocou força, porque ela não queria sair dali.
Ela sentiu a ereção dele em suas castas e com uma voz quase miando, pediu para que ele parasse. Ele deu um passo para trás, mas ela se empinou, fazendo que ele sorrisse e se aproximasse outra vez.
Ele a puxou, sentando na pequena banheira, fazendo com que ela sentasse no colo dele, de costas, com as pernas abertas!