Capítulo 3 A primeira briga!

Ela sente o corpo dele todo enrigecer, e não somente os músculos, mas também o membro dele que ainda estava dentro dela.

Ele nunca tinha sentido ciúmes de nenhuma mulher, apesar de ter sido gentil com todas com que se relacionou,nunca se apegou, e agora que sentia não sabia como lidar!

Hanna gosta de tudo o que está acontecendo, mas disfarça, quer saber até onde isso vai. Ainda não entende o motivo dele estar tão nervoso, quer descobrir se é real ou somente o orgulho ferido de um homem que sempre teve tudo!

- Não faz isso comigo! -Ele diz com a respiração mais controlada, mas com o ciúme gritando nas veias, fazendo movimentos lentos de vai e vem.

- Para com essa loucura, não é possível que aquele moleque seja melhor do que eu!

- Depende, né?- Ela o provoca, com uma voz rouca no seu ouvido! Ela sente a ereção dele aumentar, mas ele para bruscamente mas fazendo força dentro dela. Ela sabe que passou dos limites, mas permanece firme!

- O que você quer dizer com Depende? Você transou com ele? Você fez isso? - Ele nunca tinha sentido tanta angústia aguardando uma resposta.

-E se eu tiver, o que você tem a ver com isso?

- Você só pode está de brincadeira!- Nesse momento, a raiva percorre o corpo dele e ele aumenta o ritmo até que ele a vê se curvando para trás e em seguida ele sentia o corpo tremer por inteiro. Ele fica perdido sem saber o motivo de um orgasmo tão profundo. Se ele não morasse em um lugar tão exclusivo, a vizinhança inteira poderia ter ouvido o grito que ele deu nesse momento. Ele a levanta da mesa onde estavam e desabam na cama de solteiro no canto do quarto. Ele a puxa pro corpo dele e uma discussão começa!

-Você só pode está louca!

- Não estou não!

- Como você me trocar por aquele moleque!

- Assim como você me troca por qualquer uma que esteja na sua classe social!

Hanna se levanta, ele tenta pegar seu braço, mas está fraco demais pra isso!

- Deita aqui, a gente tem que conversar!

- Eu não tenho nada pra falar, e você, faça o favor de sair do meu quarto!

- Essa casa é minha, esse quarto é meu e você também é minha, eu não vou a lugar algum!

Ele está de olhos fechados, deitado como se tivesse nocauteado, camisa aberta e as calças e cueca também, não tinha força para se ajeitar.

Ele percebe o silêncio de Hanna e isso não é

-Amor, fala alguma coisa!???

            
            

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