Capítulo 3 Um aviso

Após um tempo. A Cassi voltou para o trabalho e a Elena foi fazer as malas. Eu, fiz as minhas rapidamente, peguei o primeiro táxi para a casa dos Score.

O senhor Marlon não ficou muito feliz em me ver mais o Rodrigo ficou muito feliz. Logo, foi fazer o almoço e me garante que todos aviam comido bem. Em nenhum momento eu vi o senhor Marlon, exceto quando fui leva o almoço em seu escritório.

Após isso coloquei a Raya para dormir enquanto o Rodrigo ficou assistindo, coisa que até então eu não permitir. Após ela pega no sono, fui limpar a bagunça que avia feito pela manhã e em seguida fiz as malas das crianças.

Me:__ O senhor Marlon, chamou por mim ? "Falo dando duas partidas na por do escritório ao ouvi sua voz a poucos segundos."

Sr. Marlon:__ sim! " Sua voz soou aguda. Assim o fiz e logo entre, no escritório na qual era o único lugar da casa que desconhecia. Era grande, mais possuía pouca luz. Já que as janelas estavam fechadas e a luz apagada, apenas um pequeno abajur sobre a mesa emitia luz"__ ligue a luz. "Obedeço e logo após o observo com a cabeça baixa e a mão sobre os olhos forçando-se a acostumar com a luz."

Me:__ o senhor solicitou a minha presença, sobre que deseja conversar? "Ele indireta-se sobre a cadeira e finalizar para que eu me senti e assim que o faço ele suspiro, como se estivesse tentando supor uma pessoa sobre seu peito."

Sr.Marlon:__ faremos tal viajar amanhã às 7 da noite e espero muito que seu compromisso sege importante, pois estou desmarcando e passando meu deveres como Ceo para outra pessoa.

Me:__ lhe garanto que sim.

Sr. Marlon:__Entretanto quero que após a viajem deixe está casa. "Respiro fundo sentindo meu peito ser extrasalhado em milhares de pedaços."__ Raya está com dois anos e o Rodrigo com 5 e eu sei que irá demora, mais tenho certeza que meus filhos se acostumaram com a nova baba.

Me:__ compreendo perfeitamente. "Me levanto sinto as lágrima escorrem pelo meu rosto."__ com sua licença. "Saio do escritório sinto meu peito doer cada vez mais, como se algo estivesse me perfurado por dentro."

Rodrigo:__ tia?

Me:__ Sou vou ao banheiro prometo. "Falo passando rapidamente pela sala, correndo e me trancando no banheiro e desabando no chão."

Irina. Irina. Irina. Irina.

Me:__ SERA QUE VOCÊ NÃO PODE ESPERAR. " Grito arrancando meu colar de concha e em seguida sentindo algo me sufocando e a figura de um homem caído ao meu lado fica claro e logo percebo que era Marlon."__ Me perdoe por minha negligência mãe, eu entendo que não possa espera. "Fala chorando, mais e mais."

Depois de alguns segundos, escutei a Raya chorando e rapidamente corre para o quarto. Descido então deixá-los brincando no quintal e enquanto isso, eu observava sentada na espreguiçadeira.

Cada passinho que ele davam, cada sorriso. Eles eram o que me dava vontade de viver e ao mesmo tempo de morre.

Sr Marlon:__ Irina? " Me viro e o vejo para no porta da cozinha muito bem arrumado."__ você viu minha gravata?

Me:__ sim está no guarda-roupa, na parte de..

Rodrigo:__ Raya, para a piscina não.

Me viro e apenas vijo a Raya cair na piscina e o senhor Marlon corre até lá e pular, corro até a borda e o observo segura seu corpinho quase sem vida, colocá-la na borda da piscina, subir e começa a fazer massagem cardíaca nela.

Para minha sorte ela logo começa a tursi a água. Corro até ela, sento e inclino seu corpinho para frente, lhe dando leves tapinha nas costas e ela começa chora.

Senhor Marlon a levou as pressas para o hospital, com medo de tela machucado na hora que fez a massagem cardíaca. Mais eu não consigo sair da borda da quela piscina.

Se ela não tivesse chegado a tempo ou se ela realmente quisesse leva a minha Raya, eu a teria perdido. Isso só mostra o quanto sua fome era voraz, incapaz de poupa até uma criança.

A culpa era minha e sempre seria minha. É como se ela soubesse o quanto eles são importantes para mim e os usa contra mim, mais por que eu? Por que logo eu?

A chuva começou a cair e como Rodrigo se recusava a sair do meu lado eu resolvi entrar. Ele se sentou no sofá e eu fiquei na sacada pensando e inevitavelmente lembrando.

Quando o senhor Marlon chegou, logo percebi que ele avia contratado uma cuidadora, me senti inútil e incapaz de protegê-la. No final ele acabou me carregando para dentro da casa e depois que a Raya acordo ele a trouxe até mim.

Sr. Marlon:__ por que não a segura uma pouco? " Ela ergue os braços pedindo colo, abaixo a cabeça dói uma passa para trás."

Me:__ eu vou fazer o jantar. "Caminho até a cozinha abro a torneira, pego a faca e corta a mão, deixando o sangue pinga na pia."

Sr. Marlon:__ o que aconteceu? " Corre até mim segura minha mão e eu deixo a faca na pia."

Me:__ eu me contei sem querer desculpa. "Tento ao máximo esconder o agonia que senti em meu

Peito."

Sr. Marlon:__ não precisa fazer comida, eu vou pedir alguma coisa. "Ele segura meu braço, me conduzindo para fora da cozinha."

Me:__ certo. "Ele sinalizar para que eu me senti e em seguida pega o kit de primeiro socorros, retira o álcool e joga sobre minha mão."

Sr. Marlon:__ não tá doendo? " Ele perguntar franzino o cenho."

Me:__ eu sinto muito. "Abaixo a cabeça e começo a chorar."__ agora eu sei por que não quer que eu fique mais aqui, me perdoa por favor? " O sinto me abraça forte e aí começou a chorar, mais e mais."

            
            

COPYRIGHT(©) 2022