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Ele me abraça ainda mais forte. Como se estivesse sentindo a dor que eu carregava no peito. Como se estivesse ciente de tudo o que eu estava e estaria passando, no entanto......como ele poderia saber?
Irina Irina Irina
Sr. Marlon:__ esqueça o que eu disse, tá? "Ele se agacha coloca as mão sobre meu rosto e limpar minha lágrimas."__ Eu estava pensando apenas em mim, as crianças precisa de você e eu entendo isso." Aquelas palavras que deveriam me reconforta fizeram meu coração se afundar mais em mágoas e remorsos."
Após a comida chegar, o que não demorou muito. A cuidadora colocou a Raya para dormir e o Rodrigo, dormiu no sofá e depois foi levado para o quarto pelo pai. Bom a cuidadora foi embora e o senhor Marlon se retirou para os seus aposentos.
Então eu fiquei sentada no sofá olhando para minha mão enfaixada e imagina o qual longe ela irei para nos fazer adora-la, nos fazer ama-la ao ponto de que todo o resto, sege apenas seres sem importância.
E só de lembrar dos gritos insurdecedores e das vozes das pessoas implorando por ajudar enquanto suas vidas era ceifada e nos apenas podíamos olha, pois eramos coletoras de almas e nada mais.
Os gritos de desespero, os choros das crianças e as vozes que apenas eram abafados ou tentavam ser pela voz da Cassi e uma vez, entrarei naquele navio e os verei morre, pois a mãe as precisar e sua fome é voraz.
Sr. Marlon:__ por que ainda está aqui? "Olho para o escadas e aos poucos o senhor Marlon desce e caminha em direção a cozinha."
Me:__ não consigo dormir!
Sr. Marlon:__ Eu também não! Parece que aquela cena volta a minha cabeça, várias e várias vezes. "Ele para na porta da cozinha e minha"__Quer um chá ?
Me:__ por favor! " Ele entra, então caminho até a cozinha e me sento na mesa."
Sr. Marlon:__ a quando tempo trabalho para mim? "Enquanto esperar a água da chaleira esquenta, ele se vira para mim."
Me:__ Dois anos, senhor. "Abaixo a cabeça sentindo a culpa invadir meu peito."
Sr. Marlon:__ a essa altura, a Raya já deveria a chama de mãe.
Me:__ eu nunca ousaria tanta substituir ou roba as memórias e o lugar que pertencia a sua falecida esposa.
Sr. Marlon:__ entendo, mais talvez meus filhos precisem de uma mãe. " Ele se senta e empurrar a xícara com o dedo até mim."__ por isso Aparti de hoje, eu quero os deixem chamá-la de mãe! "Força um sorriso, seguro a xícara e observo suas mãos trêmulas, que ele logo esconde debaixo da mesa."
Me:__ se assim o senhor deseja! "Me viro para a janela e observo a chuva cair intensamente. Tomo um gole do chá, que a propósito era de camomila."
Sr. Marlon:__ ah, eu esqueci de perguntar. Como foi seu encontro? " Me viro para ele surpresa, que com um sorriso tanto singelo olhava para a cozinha, talvez buscando alguma coisa."
Me:__ não gostei muito! Ele me deu uma palestra sobre sua teoria de que sereias existem. "Ele se engasgar e depois começa a rir, ainda olhando pra cozinha o que me dá liberdade de rir também."
Sr. Marlon:__ imagino o quanto deve ter sido horrível. "Comenta dando levas batidinha em seu peito, talvez tentando alivia um desconfortos."__ como fez para sair? Lhe dei a amanhã inteira para isso.
Me:__ oh, céus que errado. "Falo batendo a mão na testa ao lembra da barbaridade que inventei."__ disse que minha mãe estava no hospital. "Ele começa a rir ainda mais, em seguida se vira para mim e por um momento curto nosso olhos se encontram."
Sr. Marlon:__ seu olhos são muito bonitos. "Abaixo a cabeça e tomo mais um gole do chá."
Me:__ ah quem diga que são mortais.
Sr. Marlon:__ não vejo a mortalidade eles veem em seus olhos, talvez por nunca tê-lo visto de fato. "Se levantar, pega minha xícara e a sua e a coloca na pia."__ tenta descansar. "Ele fala com um sua voz serena, como a brisa que anunciar a tempestade."
Me:__ Certo. "Sorrio o vê seu preocupada evidente. Ele sair da cozinha e em seguida sobe as escadas. Caminho em direção ao quarto de Raya e me deito na cama ao lado de seu berço."__ minha pequena, ideia de perde-la fez um buraco em minha alma. "A observo com o dedo na boca, pelas grades de seu berço."
Rodrigo:__ tia? " Senti-me e o observo com com a mão em seu olho, me olhando com tristeza."
Me:__ teve um pesadelo? Confirmar com a cabeça, então sinalizo para que ele venha se deita comigo e sim ele faz."
se aconchegado em meus braços, então eu acaricio seus cabelos a medida que observo seu rosto aos poucos cair em um sono profundo. Ah, como as crianças tem tal facilidade para dormir.