Capítulo 7 Um grande ventilador!

O pego me encarando, mais ele se vira e desfaça. Um dos seguranças caminha até nos e fala algo em seu ouvido.

Sr. Marlon:__ Vamos. "Afasto o pranto, ele se levantar com a a Raya no colo e estende a mão para mim de forma cortês, a seguro e me levanto."

Me:__ Obrigada! "Seguro a mão de Rodrigo, que parecia ainda mais energético. O suco não fez efeito, ou talvez eu não o saiba fazer-lo."

Fomos para o avião e ficamos na primeira classe. Não fui eu que fiz as reservas, mais estava ansiosa.

Tudo bem que não era a primeira vez que eu voava de avião, mais fica tão longe do chão da um friozinho.

Rodrigo:__ Como o avião voa? "Pergunta ao paí que me olha como se pedisse ajuda. Sorriu e sinalizo para que o pequeno venha até mim."

Me:__ o avião voa por conta do impulso gerado pelas turbina. "Me olhando confuso tento, simplifica minhas palavras."__ Um aviãozinho de papel na frente do ventilador voam, não é mesmo? "Ele sinalizar com a cabeça, passo a mão sobre seu cabelo. Deixo um espaço perto da janela e o puxo pro meu colo,

e começo a apontar para as turbinas."__ é como se aquilo fosse um ventilado gigante que empurrar o avião para frente. "Ele continua olhando para janela, olho para o senhor Marlon com um sorriso, que parecia admirando, eu não sei ou certo."

Arrumo o cinto de Rodrigo que avia sentado ao meu lado, enquanto a Raya estava com o pai e finalmente percebendo que o suco avia mostrando seus efeitos, pois ambos estavam sonolento e aos poucos começaram a dormir. Inclino levemente pra trás o poltrona de Rodrigo.

Sr. Marlon:__ ajudar? "Me viro e vejo a Raya dormindo toda torta. Retira o cinto e caminho até eles e me sento na poltrona do lado. A pego no colo e ela coloca a mão dentro do meu peito. Invergonhada, retiro sua mãozinha delicadamente e passo a mão sobre seus cabelos."__ Tenho uma pergunta e não quero que me entenda errado, senhorita Irina.

Me:__ A vontade, senhor Marlon. "Brinco com a mãozinha dela, com vontade de morder."

Sr. Marlon:__ foi você que amamentou a Raya?

Me:__ não senhor. Uma ama de leite foi contratada para isso, me lembro de apenas supervisionado." Solto sua mãozinha e olho para ele."

Sr. Marlon:__ De todo modo, fico fez que ela se acostumar a ver você como figura materna. "Aquilo me deixou completamente surpreso. Sinto sua mão toca e em seguida se entrelaça a minha. Olho para ele surpresa, que com um sorriso tímido apenas olha para frente."

Passado um tempo percebo que acabei dormindo com a Raya ainda em meus braços,. Mais logo sinto falta de algo e percebo que o senhor Marlon não estava mais ou meu lado, me viro para verificar Rodrigo e observo pai e filho dormindo lado a lado.

__ A senhorita deseja algo?

Me:__ Uma café, se possível. "Comissária assente com a cabeça e saí, já avia escurecido e todos os três estavam dormindo. Um café seria um ótimo jeito de permanece acordada, caso o Rodrigo acordei e saia andando pelo aviam ou a Agnes comece a chorar, eu não seria pega de surpresa.

Sr. Marlon:__ deveria dormir! "Viro me para ele, que apenas se ajeitar na poltrona e analisar Rodrigo."

Me:__ Agradeço por sua preocupação, mais estou bem!

Sr. Marlon:__ me entrega ela! "Relutante o entrego a Raya que ao chegar em seus braços se mexe um pouco, mais continua a dormir."__ Vá dormir!

__ Aqui seu café.

Sr. Marlon:__ o café é para mim, obrigada. "A comissária me olha, apenas confirmo com a cabeça e ela tenta entregá-lo o café."__ obrigada. "Me seguro para não rir ao vê-lo tenta seu máximo para enfim, encontra uma posição para Raya em seus braços e ainda sim, tomar o café que estava em cima de uma bandejinha."

Reclino poltrona e encosto minha cabeça, fecho os olhos, mais apenas escuto o barulho do mar.

__Você acredita em sereias? "Abro os olhos e vejo um homem loiro, com seus cabelos bagunçados ao vento sem camisa a beira do mar e com uma calça rasgada."

Me:__não!

__ Então me explica por que todos da vila te chamam de sereia. "Ele se inclina para mim e me beija, seu lábio quente e macios."

Me:__ Se eu fosse uma, ainda me amaria?

__ Se você fosse uma e nos encontrasse em meio a esse grande mar, eu gostaria de morrer por suas mãos. "Sua mão acariciam meu rosto, sinto uma lágrima escorre e logo me encontro presa a uma rocha apenas o vendo morrer."

Sacrifício são necessários, minha pequena.

Me:__ Me deixe ao menos entrega seu corpo ao seus pais e lhe entregarem 20 anos de servidão. " Sinto a mão frio e sem vida da mãe acariciar o meu rosto. Abro os olhos, chorando descontroladamente, me levanto do assento e corro em direção ao banheiro."

Sr. Marlon:__ Irina? "O escuto chama por mim, ligo a torneira e observo a água subir aos poucos pela minha pele a fazendo sangra, a dor era insuportável e aos poucos minhas memórias desaparece."

O sangue escorre pela piá, sem deixa vestígio. Limpo o rosto e abro a porta e logo sou envolvida em um abraço.

Me:__ Eu agradeço pela sua consideração, mais prefiro não dormir!

            
            

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