Capítulo 8 Conto três - minha Submissa está de volta -

CAPÍTULO TRÊS

__Ana__

Alguns anos antes

-Nossa esse filme a maravilhosa, Ah! Como é ótimo estar de folga, faz tanto tempo desde a última.

A campainha toca

- Af! Nem na minha folga tenho paz. - não, essa mulher de novo, realmente não tenho paz.

– quero que você deixe meu filho em paz, sua vadia. – Sra. Kim fala aos gritos comigo. – você não ama ele, e ele não poderá casar com uma qualquer feito você. Se é de dinheiro que você precisa, eu te pago para deixar ele.

Eu já estava ficando louca, estava de saco cheio dessa mulher. Como ela ousa vim aqui falar esses absurdos? Eu vadia? Qualquer uma? Isso só pode ser brincadeira, quando essa louca vai aceitar que eu amo o filho dela, e quero ele e não do maldito dinheiro dele. Essa velha só pode estar louca.

– eu amo seu filho, e aceite isso de uma vez por todas, e a vadia aqui é você, sua maluca. E aceite que jamais deixarei seu filho!

– se eu fosse você não falaria assim comigo, e é melhor você fazer o que eu estou mandando, nunca deixarei meu filho casar com você. É melhor você terminar esse relacionamento ou você vai querer que sua família sofra as consequências de seus atos.

Agora meu mundo caiu, como ela ousa falar assim? Eu não duvidaria de nada, essa maldita faria de tudo para dá um fim com a nossa relação, tudo por causa de um maldito dinheiro, por causa de classe social, talvez eu nunca fosse capaz de ser feliz com ele.

– Deixe minha família fora disso, eu farei tudo o que você quiser, sua vadia maluca. Deixei ele, está feliz? – estou destruída, iria deixar o homem a qual eu amava tanto.

– Ótimo! Escolheu bem sua decisão, querida. Aqui tome. – ela joga um cheque em cima de mim vai caminhando até a porta, como se pudesse comprar o mundo. – Espero não ter que tomar nenhuma decisão grave sobre sua família, querida. Passar bem. – a mesma fala e sai pela a porta.

Mas eu realmente não estava disposta a perder aquele homem de novo por conta dessa velha, estava assustada, estava com medo do que ela poderia fazer, mas também estava disposta a arriscar tudo. Iria falar com Tae-ho, ele iria dá um jeito em sua mãe assim como falou da última vez, caso ela tentasse algo.

Não estava disposta a fazer nada do que ela falou, irei acabar sua pose de dona do pedaço!

Assim que terminei de me arrumar, fui direto para empresa, estava ansiosa, e com medo do que Tae-ho poderia falar de tudo isso, se ele iria acreditar em mim. Já que sua mãe conseguiria fazer de tudo para nos atrapalhar, talvez estivesse planejando outra coisa, para deixar ele.

Ao chegar no estacionamento da empresa ficou sentada no banco do carro, baixo a cabeça e respiro fundo, faço isso algumas vezes.

– Droga! Porque isso estava acontecendo comigo?

Desço do carro indo em direção ao elevador, fico esperando o andar desejado, estou nervosa, estava esperando tudo daquela velha. Assim que o elevador abre as portas, vou direto em minha mesa para pôr minha bolsa, e vou em direção a sala do Tae.

Eu realmente estava esperando tudo de sua mãe, mas eu não estava esperando ver isso, eu estava disposta a jogar tudo ara o ar, quando ao ver aquilo meu mundo caiu mais tudo, como ele poderia fazer isso comigo, estava disposta a lutar com sua mãe para ficar ao seu lado.

Mas lá estava o homem que eu tanto amava beijando outra mulher, estava paralisada na porta, mas ambos não percebem minha presença, mas assim que faço a menção de sair eu acabo batendo na porta, fazendo assim os dois notarem minha presença. Saio daquele o mais rápido que posso, lágrimas e mais lágrimas, estava machucada, decepcionada.

– Ana não é nada disso que está pensando, eu juro! Olha para mim anjo. - Não falo nada, apenas recolhe as minhas coisas da mesa, apenas quero sair dali, não quero mais olhar na cara desse filha da puta.

– Anjo, por favor, acredite em mim. – o mesmo segura meu braço, me puxando para eu poder encará-lo. – por favor, fique calma.

Continuo sem falar nada, puxo meu braço para que o mesmo solte e vou em direção ao elevador, o mesmo vem atrás de mim, adentro o elevador, o mesmo faz menção de entrar, mas eu o empurro.

– Acabou Sr. Kim, você pode viver sua vida da forma que deseja. – ele apenas olha para mim, as lágrimas escorrendo pelo rosto de ambos. As portas do elevador começam a fechar, mas antes de fechar totalmente o mesmo abri a boca para falar.

– Ana..



Atualmente

Depois que saímos do banheiro, fomos para os nossos acentos, ficamos de mãos dadas, baixei minha cabeça fitando nossas mãos, e pensando que agora não parecemos mais aqueles que acabaram de fuder no banheiro de um avião. Sorrio com meu pensamento.

Horas se passaram e chegamos ao nosso destino. Saímos ao encontro do nosso carro, Tae-ho passou em minha frente pegando minha mala e levando-a até o porta malas. Saímos do aeroporto indo em direção ao hotel, conversamos sobre a reunião que iria acontecer.

– Tudo certo para nossa reunião. – o mesmo perguntou, pousando sua mão sobre minha coxa, dando leves apertos.

– Tudo certo, Sr. Kim. – falo dando um leve suspiro. O mesmo olha-me e passa sua língua em seus lábios, eu adorava quando ele fazia isso, ele ficava sexy.

Algumas se passaram e já estávamos naquela reunião, o Kim falava sobre seus produtos e suas jogadas de 'marketing', discutiam como seria tudo, quais rótulos e entre outras coisas, já estava entediada, sabia que ele não iria precisar de mim nessa reunião, mas que tudo isso para ele era um jogo, ele não supera nosso término e eu também não, sentia saudades dele, assim como ele sentia minha falta.

A reunião terminou, nos despedimos do Sr. Lee e de seu assistente.



Eu e o mais velho voltamos a nos sentar para terminar o jantar, conversamos sobre alguns assuntos, o mesmo me explica que aquela mulher a qual eu a vi beijando era uma qualquer contratada por sua mãe, para separar a gente.

Continuamos a nossa conversa, trocamos olhares e carinhos e beijos.

– vamos para o quarto? – o mesmo perguntando beijando minha mão, concordo com a cabeça e o mesmo olha para mim, sorrindo, aquele sorriso contagiante, que tanto aquece meu coração.

– Irei primeiro, vou deixar o cartão para pagar o jantar, anjo. – o mesmo pisca o olho para mim e passeia novamente sua língua sobre seus lábios, e nesse momento percebi que ele iria entrar no modo Dominador e meu corpo reage de imediato ao saber disso.

Fico olhando o mesmo até ele sumir do meu campo de visão.

Espero alguns minutos até que o rapaz chegue para pagar a conta, o mesmo chega e explica que eu preciso fazer o pagamento com a recepcionista. Levanto e vou em direção à mesma, faço o pagamento e vou em direção ao elevador.

Estou no elevador esperando até que chegue no andar desejado, estou nervosa com o que ele irá aprontar.

As portas abrem e vou em direção ao nosso quarto, respiro um fundo antes de abrir a porta. adentrando o quarto, fecho a porta atrás de mim, olha para a frente, as luzes estão fracas, tornando o ambiente sexy, avisto o mesmo sentando na poltrona no canto do quarto.

Ele estava apenas com suas calças de alfaiataria o tronco estava exposto, estava relaxado na poltrona e com o semblante sério e sexy, meu corpo todo reagiu com a visão dele, nesse momento eu apenas queria que ele me fodesse fundo e forte.

– tire a roupa, anjo. – ele fala e assim eu faço, tiro as alças do vestido , assim me deixando apenas de sutiã, tiro o mesmo, bem devagar e seus olhos estavam em mim, observando cada detalhe que eu fazia, deslizo o mesmo sobre as curvas de meu corpo, assim descendo a calcinha junto.

Agora estava nua, apenas com minhas sandálias, sentia seu olhar percorrer por cada parte do meu corpo, e fico toda arrepiada, encontro seus olhos esverdeados encarando os meus, fico excitada pela forma que me olha, vou ficando de joelhos, continua me olhando sem quebrar o contato visual, agora estou de quatro, esperando suas ordens.

– venha até mim. – senti minha boceta molhar com o tom autoritário, e me obriguei a ficar de quatro, engatinhando que nem o gatinho e fico frente a ele, que estava sentado na poltrona, agora eu estava de cabeça baixa, sem olhar o mesmo.

– Linda, muito linda. – senti um carinho em meu rosto. – Olhe para mim, anjo – olhei e quando o olhei, vi o quanto tinha sorte de ter aquele homem, como meu namorado, como homem de minha vida e como meu Dom. Lindo, um gostoso, que me olhava com tanto desejo, que eu poderia explodir só com aquele olhar.

– anjo, eu estou tão duro, tão sedento por você. Desejo-te tanto, desde que a vi usando aquele vestido. Vou te foder tão forte, bater nessa sua bunda deliciosa porque você foi uma menina malvada.

– Me perdoe senhor. – respondi com a boceta mais olhada do que antes, agora ela latejava de tanto desejo, mas estava um pouco apavorada, não sabia em qual momento cometeu um erro.

– Seu erro foi me fazer ficar duro e te desejar tanto, hoje mesmo irei foder você, por ser uma menina tão linda e deliciosa, tenho alguns brinquedos para nossa noite hoje, anjo.