Capítulo 9 Conto três - minha submissa está de volta -

Último capítulo do conto - minha submissa está de volta.

– seu erro foi me fazer ficar duro e te desejar tanto, hoje mesmo irei foder você, por ser uma menina tão linda e deliciosa, tenho alguns brinquedos para nossa noite hoje, anjo.

Passei a ficar mais molhada e pulsante do que estava, minha ansiedade aumentava para ter ele me lambendo, lambendo cada parte de meu corpo, tê-lo dentro de mim, e cada vez que pensava mais o meu íntimo pulsava.

Ele dava ordens para eu poder levantar, agora estava cara a cara com aqueles pares de olhos esverdeados, fitando meu rosto, meu corpo, até mesmo sentia que ele poderia ver minha alma e meus desejos.

O mesmo dá um beijo rápido em meus lábios, e anda em direção ao banheiro, não demora muito para voltar, continuo em pé esperando mais alguma de suas ordens, observo que em sua mão a uma pequena bolsa, o mesmo coloca sobre a cama, assim colocando sobre a cama todos os objetos que dentro dela.

Suspiro sôfrega ao ver todos os objetos expostos na cama, e eu estou mais ansiosa para saber qual ele usara em mim, vejo cordas, chicotes diversos, velas para wax play, consolo e um plug anal.

Parece que hoje a noite será boa.

Após colocar todos os objetos em ordem na cama, o mesmo olha-me com luxúria nos olhos, meu corpo entra em chamas, sinto uma atmosfera extremamente sensual.

– venha até mim, anjo – o mesmo falando fazendo um sinal com os dedos me chamando para aproximar de si. Não digo uma palavra, apenas sigo sua ordem, e vou caminhando até ele, sinto seu cheiro, e uma das coisas a qual eu amo nele, sempre cheiroso, bem-vestido, nunca terei o que reclamar deste Deus da beleza.

Já estou próxima dele, sinto suas mãos em minha cintura, ele vai subindo, dando leves apertos, e um pequeno gemido saiu de meus lábios, sinto a ponta de seus dedos no bico do meu seio e estremeço toda.

– muito linda Ana, eu amo seus seios, anjo. – o mesmo fala e leva sua boca para dar uma pequena mordida no bico de meu seio, enquanto sua outra mão aperta minha cintura.

– Humm! ... – solto um gemido com seu ato.

O mesmo para o que estava fazendo, ele puxa meus cabelos e me olha nos olhos, não diz uma palavra, apenas fica fixamente olhando com um pequeno sorriso no canto da boca como se estivesse dizendo ''Minha, minha vadia''.

– sou tua, senhor, faça o que quiser comigo, suplico que faça algo comigo ou então eu irei fazer eu mesma – sinto um tapa em minha bunda, sabia que ele iria reagir desta forma, eu queria que ele me colocasse em suas pernas, com a bunda para cima e desse tapas nela.

Ele se afasta de mim novamente indo em direção ao outro canto do quarto, onde se encontrava uma cruz de santo André, fico fitando as costas expostas do mesmo, vejo que ele está ajeitando as presilhas que tem em cada pontas.

– venha. – vou em sua direção... agora meus pulsos e tornozelos são presos.

– quero você gozando, mas antes preciso de você entregue, quero que conte quantas chicotadas irei te dar. Não precisa usar a palavra de segurança, é só pedir que eu paro, entendo que você que talvez você não esteja resistente a dor, depois de tanto tempo.

– sim, senhor. – ouço os passos do mesmo pelo quarto, ele vai até à cama pegar o chicote, não demora muito e já sinto sua presença novamente, sinto sua mão passar pela minha bunda. Uma forte chicotada atinge minha bunda.

– Um – gemo, ele me pegou desprevenida, não estava preparada, retenho todos os meus músculos, ele continua calado, apenas passeia seus dedos pela minha bunda. Viro um pouco meu rosto e consigo ver qual chicote encontra-se em sua mão, o chicote de várias tiras.

ele passava sua mão pela minha bunda, para ver como minha pele reagiria à primeira chicotada.

– Linda, anjo. você irá aguentar bem.

Ele dá mais outra chicotada, e mais, e mais uma. Solto um grunhido que é logo cortado por outra chicotada. Isso era uma sensação boa, uma sensação diferente percorria sobre meu corpo, sinto minha bunda começar a latejar, viajo nas sensações, mas outra chicotada e ele aperta minha bunda, em seguida passando as pontas de deus dedos, meu tesão aumenta, minha boceta se contrai.

Então percebo que aumenta um pouco a sua força na hora de dar a próxima chicotada, eu gemo, solto um grito de dor e prazer, ele se aproxima mais de mim, percorrendo seus dedos por minhas bordas, sinto uma pressão em meu clitores.

– você está ficando cada vez mais molhada. – sinto seu dedo entrar e sair de mim, e eu balanço a procura querendo mais.

– gosta disso, anjo? – não respondo nada, o mesmo faz um movimento rápido e tira seus dedos de mim, afastando sua mão. – respondi, anjo. – ele pergunta de novo dando uma batidinha em minha boceta.

- Oh! sim, eu gosto. Sr. hum... gosto muito.

– Que ótimo anjo, estou ficando duro feito aço para entrar em você. – Suas palavras me atingem com tudo, e eu solto um suspiro.

Sinto seus dedos me estimulando novamente, passando pela minha intimidade, entra e sai, com força, devagar, e horas rápidas e eu gemendo apenas querendo me libertar daquele turbilhão de sensações que se encontrava dentro de mim.

O mesmo para seus movimentos, e vamos mais uma chicotada, e tenho um orgasmo, gozo gritando feito uma louca. meu corpo treme, e eu gosto disso, ele dá um pequeno riso abafado.

sinto novamente suas mãos em minha bunda, sinto seus dedos em minha boceta de novo, e suspiro, pois estou sensível, e apenas ouço o som erótico do mesmo chupando seus dedos.

– Linda, uma delícia de boceta, uma bunda perfeita Ana. – fala com as mão e dedos percorrendo minha nádegas.

– você aguentou bem, anjo, minha linda e bela sub.

Estava amando aquilo, amava tae-ho. e estava feliz por estar ao seu lado novamente, amava quando ele estava em seu modo dominador, quando me dava prazer, e quando cuidava de mim também.

Ao olhos de outras pessoas pode parecer absurdo, mas eu gostava daquilo, tanto quanto ele. Foi quando o conheci e fizemos isso pela primeira vez, eu sentia que pertencia a alguém, e para uma pessoa como eu, que sempre esteve e se sentia sozinha, então essas coisas para mim era uma droga.

Depois que ele parou as chicotadas o mesmo passa a me tirar do X, assim me levando até a cama, me colocando sobre a cama debruço sobre ela. sinto ele passar algum tipo de óleo sobre minha bunda, que se encontra toda marcada, sinto suas mãos grandes passar pela carne de minha bunda, e isso me excita.

passa essa mão em outro lugar, seu gostoso.

– agora anjo, irei te dar o que tanto deseja. – o mesmo falava me virando, e eu encontro seus pares de olhos, ficamos nos olhando por um breve momento, percorrer meu olhar sobre seu corpo, não em qual momento ele tirou suas calças, mas eu amei isso e;

E puta que pariu! esse homem é um gostoso, que veio acabar comigo.

Ele começou com carinhos suaves por todo meu corpo, seus dedos faziam uma dança nas curvas de meu corpo, tocavam meus seios, apertava com força, passava a ponta dedos em meu mamilo, e nossa! que delícia! beijinhos em meu pescoço que me deixavam fraca e cheia de desejo, leves chupões, passeava sua língua em mim. Beijava-me afoito, chupava minha língua, mordiscava meu queixo e aquilo estava apenas me torturando e esse safado sabia disso.

– Sr. kim.. hum.. você está me torturando assim – falo manhosa.

– estou anjo, mas é isso que eu quero, torturar você. – o mesmo dá um tapa em minha coxa.

O mesmo se encaixou entre minhas pernas, encarando minha face com luxúria, passou sua língua sobre seus lábios e curvou-se para me dar um selinho.

Sem nenhum aviso ele me penetrou, fundo e forte, do jeito que eu gostava.

-Oh! Tae-ho.

ele apenas me fodia forte, puxando meu cabelo, passando sua língua pelo meu pescoço, me beijando molhado, chupando meu seio, agarrando ele com suas mãos grandes, socando até o fundo.

Ele deu uma mordidas em meu mamilo e eu gemi alto, dava estocadas sem parar olhando no fundo de meu olhos, passou as língua pelo seu lábios, esse homem fica tão sexy quando faz isso, humm!!.

– que delícia, não pa-para. a-aah. – o mesmo dava estocadas fortes sem parar.

– que boceta deliciosa, nunca irei me cansar dela. – meu baixo ventre sentiu o peso de suas palavras.

Minha boceta apertava loucamente seu pau, meus gemidos se intensificaram e eu estava perto de gozar, ele parou as estocadas, sentia minha boceta pulsar em torno do seu pau, ele também se encontrava pulsante e sabe que estava tão perto quanto eu.

– você sabe como são as regras, só pode gozar quando eu deixar.

Eu xingava ele mentalmente, não estava mais aguentando, eu tento pensar em outras coisas, mas fica difícil quando se tem um filha da puta gostoso, metendo tão gostoso em você.

Ele dá estocadas mais fortes, Oh! Meu Deus! não vou aguentar.

filha da puta!

gostoso!

- agora assim anjo, goza, goza para mim, goza comigo.

e de imediato meu corpo obedece suas palavras, eu gozo forte, grito de prazer, chamo seu nome.

– KIM..! hum...

senti meu orgasmo vim em ondas, me consumindo, enquanto ele despejava toda a porra dentro de mim.

- humm, Ana, sua gostosa.

Ele caiu sobre mim, tentando controlar a respiração, depois me puxou para ficar deitada sobre seu peitoral, abraçados e em silêncio, num universo próprio. o mesmo

afaga meus cabelos, dá beijos em meus rosto, e me aperta em seu corpo grande.

- aguenta mais algumas socadas, anjo?

            
            

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