Capítulo 10 Conto quatro - No ritmo do tango -

Narradora ON

Capítulo um

Hanna ficou diante do espelho, examinando seu reflexo com olhar crítico. Esta noite era a noite que ela e suas amigas vinham planejando há semanas – uma noite em uma boate no coração da cidade.

Ela ajustou o vestido preto colado ao corpo, o tecido grudado em suas curvas em todos os lugares certos, e analisou o cabelo, deixando os fios escuros caírem nos ombros. Com um toque final de batom e uma borrifada de seu perfume preferido, ela se sentiu pronta para conquistar o mundo.

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Ao sair do apartamento e entrar nas ruas iluminadas , Hanna sentiu o pitada de excitação percorrendo suas veias. A cidade estava viva e cheia de energia, pulsando com a promessa de uma noite cheia de música, risadas e talvez até um pouco de romance.

Hanna encontrou com seus amigos do lado de fora do clube, suas risadas se misturando com som baixo que vinha de dentro da boate. Eles trocaram saudações entusiasmadas e compartilharam a expectativa antes de entrarem.

- Hanna - Estou com adrenalina e excitação correndo pelas veias, é a primeira vez que estou indo em uma boate.

- Bella - Realmente, é se esperar. Eu também estou morrendo por dentro.

Eles continuaram seguindo na fila, e a emoção de entrar foi incrível, a vibração das batidas era a coisa mais incrível para ela.

Uma vez lá dentro, Hanna deixou a música tomar conta dela, a batida reverberando por seus ossos. Ela dançou com as amigas, perdendo-se no ritmo e no mar de corpos da pista de dança. Mas em meio ao caos da boate lotado, seus olhos foram atraídos para uma figura parada perto do bar.

Ele estava encostado no balcão, com uma bebida na mão, seu cabelo loiro refletindo as luzes, enquanto ele se movia. Seus lábios carnudos estavam curvados em um meio sorriso enquanto ele falava alguma coisa para um rapaz do seu lado.

Intrigada, Hanna se viu abrindo caminho entre a multidão de pessoas dançando até ficar ao lado dele no bar. Ela chegou em paços calmos, pediu uma bebida, e como ela esperava que acontecesse, ela imediatamente chamou a atenção dele e lhe ofereceu um sorriso, sentindo uma agitação de nervosismo no estômago.

- "Ei" - ele disse, levantando a voz para ser ouvido acima da música. - Ei, você mesmo. - ele disse novamente, sua voz suave e rouca.

- Oi - Hanna ficou nervosa e cheia de adrenalina.

- Tudo bem? Você é nova por aqui, certo?

- Sim, como você sabe? - Ela se assusta, como ele poderia saber?

- Ah! Eu sempre venho aqui, e nunca te vi antes.

- Oh! Entendi, então vem sempre aqui. - ela relaxou, e o encarou com um pouco de vermelho. - Qual seu nome?.

- Jimin, Park Jimin. Prazer, e o seu?

- Hanna, prazer - ela sorrir suavemente, Hanna fica estática após o mesmo pegar sua mão e da um beijo. Ela senti uma queimação, um fogo, um desejo nunca sentido. Ela balança a cabeça para os pensamentos voltarem ao normal.

Eles continuaram a conversa, as palavras fluindo facilmente entre eles enquanto conversavam sobre tudo, desde suas músicas favoritas até o amor que compartilhavam por viajar. Hanna sentiu-se atraída por ele, cativada pela facilidade com que ele a fazia rir e pelo seu olhar intenso.

À medida que a noite avançava, eles iam do bar para a pista de dança, seus corpos movendo-se em perfeita sincronia com a música. E enquanto as luzes do boate giravam ao redor deles, Hanna sentiu uma conexão entre eles, uma conexão que queimava sua pele, o prazer que ele deu apenas por toques leves.

Jimin a próxima seu rosto perto da orelha de Hanna e fala;

- Eu quero muito beijar sua boca, Hanna. - ela senti uma fisgada no seu útero, seu corpo esquenta da cabeça aos pés, ela chega a perder o fôlego.

- Então me beijei, jimin. - Assim ele faz, um beijo quente, cheio de excitação.

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À medida que a noite chegava ao fim e a boate começava a esvaziar, hanna relutou em se despedir. Mas eles prometeram se encontrar novamente em breve, ela não pôde deixar de sentir um arrepio de excitação com a perspectiva do que o futuro poderia reservar, mas Hanna ficava se perguntando se o destino iria fazer com que se encontrassem novamente.

Com um último sorriso e um olhar demorado, Hanna saiu para o ar fresco da noite, o coração ainda acelerado com a lembrança do garoto de lábios carnudos e cabelos loiros que transformara sua noite comum em algo extraordinário.

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Capítulo dois



Anos depois

Aqui estou navegando pela agitação de minha nova vida em Nova York, por um golpe do destino, eu resolvi praticar tango. Era uma decisão impulsiva, mas sabia que estava determinada a me aventurar, e experimentar tudo o que a cidade tinha a oferecer. Entrei na sala de aula, nervosa, mas ansiosa para aprender algo novo.

Enquanto observava os outros alunos se preparando, eu senti uma presença familiar se aproximando. virou-se e lá estava ele: Jimin, Seus olhos encontraram os meus e um sorriso se espalhou lentamente pelos lábios.

Realmente não estava acreditando que depois de longos anos, eu iria encontrar ele, em uma aula de tango em Nova York. Mas havia algo diferente na maneira como seus olhos me encararam, algo elétrico e carregado de significado.

Durante a aula, nossos olhares se encontraram diversas vezes, seu corpo se movendo em perfeita sintonia ao ritmo sensual da música. Cada toque, cada olhar, era carregado de uma tensão palpável, um desejo reprimido que ameaçava à surgir.

À medida que a noite avançava, a tensão começava a crescer em mim, alimentada pelo calor da dança e pela proximidade que chegamos ao decorrer da dança. Cada movimento era uma dança perigosa, um jogo de sedução que deixava ansiosa por mais.

Até que começos a dançar juntos..

- Olá, querida. Quanto tempo.. - disse ele.

- Olá, Jimin. - contive a vontade de perguntar por onde ele andou.

- Como tem passado, Hanna?

- Bem, muito bem. E você? - ele apertou mais a sua mão em minha cintura e puxou mais para perto de si, sorrio.

- Estou bem. O que faz aqui em nova york?

- Estou a trabalho.

Silêncio... Apenas a música no ar continuamos nossas dança, ele estava provando a todo tempo, qualquer oportunidade ele pegava em minha bunda.

- Sabe, eu gostaria de ter conhecido você melhor, Hanna. - disse aproximando sua boca da minha.

- Jura? Não parecia que queria conhecer. Você sumiu da cidade, dias depois.

- Tinha coisas para resolver, vim embora de última hora para cá. - ele me rodou mais uma vez e me puxou novamente para seus braços. - desculpe por não ter ligado para você.

- Tudo bem, esqueci. Isso aconteceu a anos. - ele concorda com a cabeça.

- Eu quero te beijar de novo, e terminar o que não pude aquele noite. - ele pressionou mais ainda seu corpo contra o meu. - Necessito de você, agora!

Cretino!

- Eu também preciso de você.

- Te encontro lá fora. - acenei com a cabeça, a professora dispensou todos. E eu fui correndo arrumar minha bolsa e tomar um banho nos banheiros disponíveis para os alunos.

Ele realmente estava lá fora esperando por mim, fui me aproximando dele o ar carregado de eletricidade entre nós. Trocamos olhares hesitantes, cada um esperando pelo outro para dar o próximo passo.

E então, num impulso ousado, eu me aproximei de Jimin, nossos corpos se aproximavam lentamente até que estivermos tão perto que podiamos sentir o calor um do outro. E então, sem dizer uma palavra, eu entreguei-me ao desejo que consumia dentro de mim há anos, nossos lábios se encontrando em um beijo quente que fez o mundo ao meu redor desaparecer.

Naquele momento, soube que não havia mais volta. estava mergulhando de cabeça em minha fantasia proibido, mas nada mais importava. Porque com Jimin estava aqui, estava disposta a arriscar tudo por uma chance de viver essa fantasia ardente até o fim.

- vamos para o meu apartamento. - disse ele. - venha, meu carro está logo ali.

Partimos para seu apartamento, não era longe do Studio de dança. Seu apartamento era incrível, o lugar estava iluminado por leds vermelhos, que deixava tudo sexy.

Seu rosto ficou iluminado pela luz, seu rosto era bem desenhado, traços incríveis. Sua boca carduna que estava louca para beija-la novamente, seu trage preto favoreceu muito com ambiente, e tudo ficou completamente erótico.

- Venha por aqui, Hanna. - o jeito que ele pronunciava meu nome, me deixava toda arrepiada. Apanhei ele por um redor, passos por três portas e até que chegamos a última. - Entre. - entrei, havia uma cama gigante, algo que parecia ser um closet. Tem tinha um pole-dance no seu quarto... Uau!

- Espere aqui, fique a vontade. Irei tomar um banho.

Passou alguns minutos, fiquei olhando aquele pole-dance. Por que diabos ele tinha isso?

Sinto um puxão no meu cabelo, solto ar pesado entre os lábios, não assustada. Mas surpresa, gosto da sensação de seus dedos puxando meu cabelo.

- Assustou gatinha? - pergunta ele, em seguida da um beijo em meu pescoço.

- Não.

- Venha. - ele puxa mais um pouco do meu cabelo, me puxando para cama.

Não acredito que estou confiando meu corpo nele, mas não irei desistir agora.

- Você não vai se arrepender, prometo. - ele murmurou, antes de virar parar encarrar sua face. Suas mãos encontram a barra do meu vestido, ele continua o olhar fixo no meu, enquanto tira minha roupa.

Ele me joga na cama, e agacha. Sua língua passeia pela minha barriga, até chegar perto da minha calcinha. Meu coração dispara, e minhas coxas espremem com a pulsação que sinto.

Jogo a cabeça para trás, a boca entreaberta, jimin é tão malvado, com sua língua entrando lentamente por baixo da calcinha.

- Jimin.. - chama seu nome manhosa, quando sua língua me toca.

- Adoro isso. - disse ele, e então lambe mais uma vez.

Inclino a cabeça para olhar, aperto minhas mãos no colchão e certo os dentes para não gemer. Não quero que ele pare nenhum segundo, meu corpo estremece quando ele agarra minha bunda com força. Ele desce a mão até meu joelho erguendo para colocar em seu ombro. É céus!

Contorço meu corpo no instante que ele puxa a calcinha para o lado e começa lamber toda a minha entrada, sua macia desliza para cima e para baixo. Estou ficando sensível, sinto o ar quente dele em minha pele, a ponta de sua língua se enfia lá embaixo, me invadindo, forçando para entrar.

Cravo minhas unhas no colchão, meu sexo vibra, assim como minha perna. Jimin tira a língua de dentro, sinto seus dedos em meu clitóris, ele circula sua língua em meu clitóris antes de segurar em seus dentes.

Então, ele para. O que me deixa perdida.

- Você se comportou bem. - disse ele em murmúrio de novo e fica de pé em minha frente.

- Por favor, continua. - digo e lambo meus lábios.

Ele deita sobre mim esfregando sua pélvis com firmeza.

- Adorei sua boceta, seu cheiro. - ele diz e segura meu pescoço, elavando mais ainda meu estado de excitação. - quero você só para mim.

Mordo os lábios e assinto.

- Você vai gozar só para mim, apenas para mim, fui claro, Hanna?

- Sim, senhor. - brinco com ele.

Ele tira seu roupão e deita novamente sobre mim, então ele tira a minha calcinha depressa. A pele volta a pulsar forte novamente, estou adorando seu jeito possessivo.

Ele toma meus lábios em um beijo excitante, que arranca todo ar dos pulmões, então desliga a boca para meu seio, ele vira meu quadril, quase me fazendo ficar de lado e morde minha bunda.

Ele afasta minhas coxas e abocanha minha boceta vontade, suga com intensidade. Solto um gemido alto, extasiada, sinto sua mão bater contra minha coxa. Me contorço na cama e aperto as coxas em volta de sua cabeça, na tentativa de me sentir aliviada.

Ele crava de novo seus dentes em meu clitóris, uma onda de arrepios se espalha para meu corpo, meu pé esquenta como fogo. Meu interior se contrai com uma força absurda, conforme sua língua vai mais depressa.

Nunca senti nada parecido, estou tremendo, latejando. Nunca senti isso antes e não sei como vai terminar, mas eu quero ir até o fim.

Fecho as pernas em volta de sua cabeça, em desespero pego o travesseiro e mordo, abafo um grito quando prazer chega.

Meu corpo inteiro treme e me contorço em

espasmos.

A sensação é de que estou morrendo, mas morrendo de prazer. Nunca pensei que o orgasmos fosse assim, ele esfrega seu rosto em minha boceta, sinto minha perna tremer.

Ele se ergue e me encara com um olhar satisfeito, ele lambe seus lábios e a coisa mais sexy que já vi. Ele apenas vem para cima de mim, sem dizer nenhuma palavra.

Ele se debruça sobre mim e eu o abraço para tomar sua boca com um beijo.

- Gozou gostoso? - ele pergunta, e seu concordo com a cabeça. - não fique tímida.

- Sim, gozei. - sinto minha bochechas arderem.

- Eu quero muito saber como é estar dentro de você, Hanna. - engulo em seco, meu coração outra vez dispara. Olha para baixo e vejo o tamanho do seu membro....

- Jimin, você nunca vai conseguir entrar em mim com isso. - digo com o coração disparado.

Ele dá uma risada e morde o lábio.

- Apenas confie em mim.

Ele me abraça e sinto seu pênis quente contra meu quadril. Me sinto pequena em seus braços, suas mãos passeia pela curvas do meu corpo, outra vez ele me toca entre as pernas.

- Eu posso te dá todo o prazer que quiser. - ele garante. - só preciso assistir você gozar novamente.

Ele sai de cima de mim e deita na cama. Ele deita ao meu lado, a sensação de ser acariciada e bem tratada por ele é incrível.

- Agora vem, senta na minha cara. - disse ele - Esfrega essa boceta deliciosa na minha boca.

Eu me ajoelho na cama, fico em cima dele e ofereço um dos meus seios para ele chupar. É tão bom que gemo, passo a mão em seu abdômen sarado, até encontrar seu membro.

Acaricio com cuidado, e sinto seu corpo estremece de desejo.

Subo e desço a mão ao redor do seu pau. E tão duro, cheio de veias, o passageiro e ele morde meu mamilo. Solto um gemido...

Me apresso em fazer o que ele pediu e posiciono um joelho de cada lado da sua cabeça, sinto sua língua me lamber outra vez. Ele bate na minha bunda, e eu esfrego na sua boca, assim como ele disse.

Rebolo em sua boca, apertando um de meus seios e começo a gemer. Me inclino em direção ao seu pau, passo a língua por sua glande e depois sugo seu pau bem devagar.

Recebo outra palmada.

Enquanto ele me lambe, eu chupo seu pau bem devagar, fico saboreando. A pele é macia, mas ele fica cada vez mais duro, coloco mais dentro da minha boca e ele continua a lamber meu clitóris.

Seguro seu membro com as duas mãos e sugo seu pau até onde consigo, depois tiro e rebolo sobre sua boca. Chupo rápido até onde consigo e envolvo com a minha língua, aumento a velocidade e a pressão da sucção.

Quando eu chego ao o orgasmos grito contra seu pau, que vibra ao redor de minha boca. Sinto seu gozo encher minha boca e engulo sem pensar.

Me deito na cama ao seu lado e a nossa respiração é pesada. Meu sexo pulsa sem parar de forma deliciosa por conta de Jimin, ele envolve minha cintura em seus braços.

- Acho que nunca conheci uma mulher que rebole tão sexy. - ele sorri.

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Acordei com o barulho do celular tocando, olhei para janela e já era de manhã. Fiquei sentada na cama novamente, sem acreditar que era tudo um sonho novamente. Parecia tão real, estou toda molhada novamente.

Esquece Hanna! Vai passar apenas de um sonho.

Corri para o banho.