Capítulo 2 Vendedor de coco

Já era de tardinha e eu estava louca pra sentir aquele tesão que eu só sentia me exibindo. O melhor lugar pra isso era logo em frente ao meu condomínio: a praia. Escolhi um biquíni e como já estava peladinha só coloquei. Me olhei no espelho e me deliciei vendo meu reflexo. O biquíni era tão pequenininho que até as marquinhas de sol do meu seio enorme ficavam á mostra, a parte de baixo era cavadinha, minha virilha peladinha também ficava exposta. A raba estava uma delícia naquele fio dental.

Coloquei meus óculos escuros, fiz um coque bagunçadinho e desci assim mesmo pelas ruas do condomínio, dei um tchauzinho pro porteiro, um senhorzinho fofo que eu tenho certeza que bate várias punhetas em minha homenagem, atravessei a rua e cheguei na praia. Vi alguns caras fazendo exercício e umas mulheres deliciosas pegando sol. Caminhei um pouquinho até achar um lugar mais escondido, coloquei a canga na areia deitei de barriga pra baixo e de costas pro mar, abri um pouquinho as pernas pra que vissem meu rabão, mas que também tivessem a visão da minha bucetinha. Escutei alguns assobios e hora ou outra ficava de quatro arrumando a canga. Ouvi um vendedor de coco anunciando coco gelado e desamarrei a parte de cima do biquíni, ainda deitada de costas. Ele se aproximou: "com todo respeito, minha delícia, se deixar eu passar a mao nessa bunda te dou um desconto". Me virei e vi que ele não era de se jogar fora. "O senhor me garante que tá docinho?", respondi me levantando bem empinadinha. "Garanto que vai gostar", ele respondeu, sem tirar os olhos dos meus peitos. Pedi um coco, e disse: "gostou?", ele respondeu, "por uma mamadinha num peitão enorme desse, moça, eu faço loucura", "o senhor tinha que ver o quanto é durinho, o biquinho é tão bom de apertar", eu disse enquanto eu mesma girava meus mamilos na mão. Vi que ele já estava todo excitado. "Quanto você quer pra eu dar uma mamada?". Bem direto, era só uma mamadinha, não vi nada de mal. "Se a mamada for boa, é de graça. Se for ruim, meu coco sai na faixa". Ele veio todo guloso, engoliu o máximo que pode e começou a chupar passando a língua voraz no biquinho. Pegou o outro com a mão e enquanto apalpava e gemia, sugava meu mamilo como se não chupava um par de peitos há séculos. Confesso que a figura dele não me dava tesao, mas o fato de ter um completo desconhecido me chupando, me excitava. Ele mamou por minutos, mordendo o biquinho de levinho. Terminou chupando gostoso os dois biquinhos juntos. "Dona, a senhora fez meu dia, que delícia de teta, redondinhos.. se eu pudesse, queria só ver a bucetinha da senhora, juro que não encosto." Também não vi maldade, amo ser observada. Afastei a calcinha da entrada pra ele conferir. "E aí, o que achou?" Eu não precisava de uma resposta, pelo volume do o pau dele eu já sabia. "Dona, uma buceta dessa lisinha é um espetáculo!". Dei uma risada: "é gostosinha, né? Quer passar o dedo pra sentir que gosto dela tem?" E ele nem me deu uma resposta, ja foi metendo a mão na entradinha. Eu disse: "calma, não precisa de pressa. Senta aí nessa sombra um pouquinho, fica a vontade." Me virei pra ele e comecei a me masturbar. Brinquei com meu grelo pra cima e pra baixo por um tempo e depois fiz movimentos circulares. Gemi bem gostoso quando ele tirou o pau pra fora e começou a se masturbar. "Vem com o dedinho em mim, vem? Me ajuda a gozar?" Com uma mão ele se masturbava e com a outra enfiava dois dedos na minha xoxotinha. Tenho que dizer que tava gostoso. Ele meteu mais um pouco e gozou na sua barriga. Eu ri, me masturbei mais um pouco até gozar com ele me olhando. Paguei o coco e fui pra casa.