Capítulo 5 Casamento

Toda quarta, me reúno com um grupo de amigas. Era um encontro tranquilo e inocente até que começamos a nos pegar. Toda quarta era uma putaria entre 4 mulheres deliciosas e cheias de fogo. Uma delas, foi pedida em noivado e essa história aconteceu no dia do seu casamento. Eu era madrinha, e ela estava muito feliz. O noivo nem desconfiava do que fazíamos todas as quartas, muito menos da despedida de solteira que organizamos, regadas a orgasmos múltiplos que só um grupo de mulheres pode proporcionar.

Não era bem uma despedida, ela continuaria participando dos nossos encontros e brincadeiras, mas caprichamos naquela ocasião. No dia do casamento ela estava nervosa com o grande dia. Chegamos cedo no local para sermos maquiadas e penteadas para a festa, ela foi paparicada por todos. Tiramos as fotos que a ocasião pedia e ele começou a ter uma crise de ansiedade. Pedi para todos ali sairem para ficarmos só nós no quarto. Todas já prontas e lindas para começarmos a cerimônia. Tentamos acalma-la como grandes amigas que somos, até que ela grita: "eu preciso gozar, só vou me acalmar quando gozar!" Ela deixou o buquê na mesa e de prontidão me abaixei e entrei por baixo do vestido de noiva dela. Coloquei a calcinha de lado chupei aquela delícia de grelo, senti ela rebolar na minha língua enquanto gemia de prazer. Tinha que ser cuidadosa: ela não poderia bagunçar o cabelo ou estragar a maquiagem, não podia amassar o

vestido. Suguei os lábios da xotinha dela com vontade, passei a língua na entradinha e senti aquele sabor delicioso. Coloquei minha mão por debaixo do meu vestido pra brincar com meu grelo enquanto chupava com vontade o grelo dela. Ela gozou na minha língua, gemendo e bem mais calma. Me levantei e vi que atrás de mim, as meninas estavam se deliciando com a cena e uma delas fez uma fila aguardando a sua vez. Ela se abaixou, repetiu meus movimentos se ajoelhando debaixo do vestido, chupando a noivinha deliciosa que fazia caras, bocas e gemidos. Eu e as outras meninas não nos aguentamos. Começamos a nos chupar e a nos masturbar também. Quando a noiva gozou a segunda vez, outra amiga já estava na fila. Nossa novinha gozou quatro vezes e já relaxadinha se encaminhou para darmos início a cerimônia. Foi tudo muito lindo e os noivos estavam muito felizes. No bar, quando fui pegar uma bebida, um homem se aproximou: "muito bonita a amizade de vocês", me virei e reconheci, era o pai do noivo. Ele era um charme! Devia ter uns 60 anos, mas era um sugar daddy de tirar o chapéu. Ele já tinha se separado da mãe do noivo e tinha uma namorada, bem gostosinha por sinal. Eram um casal tesudo: ele, um coroa charmoso, ela uma menina da minha idade com carinha e corpinho de puta. "Aaa, somos amigas há muitos anos, conhecemos bastante uma a outra". A namoradinha chegou pertinho e disse: "eu vi tudo o que aconteceu, ele não sabe de nada, mas quero que saiba que bati uma siririca vendo vocês hoje mais cedo." Fomos vistas. É claro que fiquei com medo disso se espalhar, mas também me excitei em saber que ela se masturbou gostoso pensando em mim. Nesse momento a fotógrafa chegou para chamar o pai do noivo para as fotos e a namoradinha me arrastou pra um lugar mais reservado. Ela chegou bem próxima de mim, o peito siliconado batendo de levinho nos meus. "Eu tô com o maior tesao em você." Eu ri e ela continuou: "a irmã do noivo me contou de você, ela me disse que transaram gostoso". A moça que ela se referia, era cunhada da minha amiga, filha mais nova da ex-mulher do coroa e nunca tinha ficado com mulheres mas fiz ela gozar horrores em uma ocasião. Cheguei perto do pescoço dela e falei com os lábios na orelha. "Acho que nós três seria uma loucura, ein?" Já imaginei, uma loira como eu, uma morena dos peitinhos duros como a cunhadinha e essa ruiva fogosa como a madrasta chupando o grelo uma da outra. Eu continuei: "pra completar, seu coroa bonitão". Ela disse: "ele eu não deixo comer vocês, vocês podem provocar e chupar a vontade, mas não pode meter". Eu já tava molhando a calcinha e avistei a cunhadinha. Aaai como ela tava gostosa! Ela também era madrinha. Nos cumprimentamos e falei dos nossos planos, ela adorou. Subimos, eu e cunhadinha para a cobertura do local da festa. A madrasta foi buscar o coroa que iria assistir. Levamos algumas bebidas e alguns doces da festa para apimentar a brincadeira. O coroa chegou bem animado pra nossa festinha particular, sentou no bistrô, acendeu um charuto e bebeu um whiskey. O combinado era: a gente podia provocar o velhote, mas ele não podia nos penetrar, só podia comer a namorada. Pedi um whiskey também e ele pediu um striptease, mas que ficássemos de calcinha e os saltos, uma de cada vez. A cunhadinha foi a primeira. Ela estava em um vestido rosa, assim como eu que também era madrinha. O vestido tinha um decote nas costas. Ela veio desfilando e pediu pro coroa descer o zíper do vestido. Ela foi descendo o vestido devagar até mostrar os peitos. Veio até mim e a madrasta ruiva e demos um triplo que foi uma delícia. O coroa já estava de pau duro. Depois, tascou um beijo no pescoço do coroa. Enquanto ela terminava a performance, beijei a madrasta. Eu já não estava me aguentando de vontade de sentir o gosto da língua dela. A cunhadinha provocava, colocou a mão por dentro da calcinha e se tocou de levinho, deu na boquinha do coroa pra ele chupar. Ele chupou o dedo dela com vontade e beijou a namorada com os lábios com gosto da bucetinha da cunhadinha. "Sua vez, meu amor". A madrasta foi, e começou a rebolar ao som da música. Eu já estava encharcada. A cunhadinha sentou do meu lado e eu comecei a masturba-la enquanto a madrasta gostosa tirava o vestido. Ela usava um longo vinho, desceu rebolando na pica do coroa e deu uma quicada forte, o fazendo gemer de tesao. Veio em nossa direção e empurrou nossas cabeças pros peitos dela, era siliconada e enorme, as auréolas também eram maiores e o mamilo grande e duro. Eu e a cunhadinha lambemos e sugamos o biquinho até ela gemer. Ela se sentou do lado do velho e tirou o pau dele pra fora, um pau grosso mas não muito grande, cheio de veia, o punhetando de levinho. Era a minha vez. Levantei do bistrô, senti a música e rebolei até o chão de costas pra eles. Levantei com as pernas abertas e estendias e bati na minha bunda. Me virei de frente, e desamarrei meu vestido e o deixei cair, revelando meus peitos fartos e rosinhas. A madrasta, com uma mão punhetava o coroa, com a outra batia uma pra cunhadinha que gemia horrores. Eu apertava meus peitos dançando com a música. Cheguei perto do coroa e dei um peito pra ele mamar e o outro pra madrasta ruiva. Os dois mamaram gostoso e eu gemi de prazer. A madrasta disse: "você é a única que ele ainda não conhece o gosto da buceta". Eu subi no bistrô, coloquei minha xaninha bem na cara dele, tirei a calcinha pro lado e rebolei na língua do coroa safado. Me sentei de novo no bistrô. Ficamos: eu, o coroa, a madrasta e a cunhadinha conversando e bebendo. A cunhadinha e a madrasta se beijavam gostoso. O coroa brincava com meus peitos enquanto me masturbava. Escutei a madrasta gozando nos dedos da cunhadinha, me joguei deitada no colo do coroa pra beber seu suquinho, eu tava sedenta pelo gosto dela. Ainda deitada no colo no velho, mamando a madrasta, senti a língua da cunhadinha na minha buceta. Era uma loucura, a linguinha dela tava dura, me coloquei de quatro e ela enfiou a língua na minha xaninha. A madrasta começou a chupar o coroa e me convidou para participar com ela. Ficamos eu e ela chupando aquele cacete grosso com o coroa segurando nossos cabelos. Ele fodia a madrasta com os dedos e a cunhadinha me fodia com a língua. A línguada da cunhada tava uma delícia e gozei muito na boquinha dela. A madrasta subiu em cima do coroa de costas pra ele, encaixou no cacete dele e começou a quicar. Eu me ajoelhei entre as pernas dos dois e me alternava entre o saco do coroa e a bucetinha da madrasta. O gostinho da xotinha dela tinha me viciado. A cunhadinha estava de pé no bistrô, beijando o velho e sendo mamada pela madrasta. O corou gozou e a brincadeira ficou entre nós três. Demos um beijo triplo, e desci pra mamar os peitinhos da cunhadinha. Eles eram uma delícia, peguei com uma mão e mordisquei o biquinho. Me deitei no bistrô e a cunhadinha já veio pra cima de mim numa tesoura. Nossos grelos duros e nossas xotinhas meladas eram um tesão. Ela se estragava em mim com vontade. Falei pra madrasta: "eu preciso da sua buceta na minha cara". Ela veio mamou meus peitos e sentou. O gosto dela era um delícia, ela tava inchadinha e eu enfiei minha língua na entrada da buceta pra sentir o caldinho dela. Suguei um lábio, depois o outro e depois os dois juntos, ela gemeu, puxando a cunhadinha pra um beijo que virou uma mamada nos peitos uma da outra. A tesoura da cunhada tava um arraso, eu estava quase gozando. Minha língua tava avida no grelinho da madrastas, pra cima e pra baixo até que senti ela tendo espasmos. Era a mulher mais sexy que já gozou na minha boca. Gozei logo depois, junto da cunhadinha. O corou se levantou. Pediu pra ficarmos as três deitadas no bistrô. Obedecemos e ficamos deitadas de barriga pra cima e com as pernas pro alto. siriricando umas as outras, nos beijando, com as nossas xaninhas e cuzinhos abertos. O coroa quis chupar uma de cada vez. Fez a cunhadinha gozar, depois fez a namorada e chegou a minha vez: eu estava toda arreganhada pra ele. Ele deu uma lambida do meu cu até meu grelo. Girou o grelo na língua algumas com a língua dura e começou a mamar meu grelo. O coroa tarado mamava gostoso demais. Sugava o grelo estralado. Fechou os lábios no grelo e chupava com vontade, me fez gozar o velho safado. Voltou pra namorada e meteu no cuzinho dela. Era minha deixa pra fuder a cunhadinha. Puxei ela pra um meia nove: eu tava por cima. O coroa e a madrasta assistiam enquanto ele metia nela e isso aumentava meu tesao. Mamei o grelo gostoso dela enquanto ela gemia e me lambia a xoxota. Escutei a madrasta gemendo no pau do velho enquanto eu dedava a buceta da cunhadinha. Senti uma língua no meu cuzinho. E gozamos, eu e cunhadinha. O velho quis gozar nos nossos peitos e nos ajoelhamos pra receber a porra dele. Ele gozou na gente e abocanhamos os peitos umas das outras pra lamber o gozo do velho fogoso.

                         

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