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Sai de uma festa de madrugada. Era uma dessas festinhas em boates e eu estava vestida pra tal. Sandálias bem altas, um vestido mídi preto com uma fenda enorme até a coxa, um decote quadrado que só parava perto da auréola dos seios, bem fartos. Sai da festa meio descontente, ninguém me interessou muito e eu só havia pegado minhas amigas. Sai com o carro em alta velocidade e não demorou muito pra uma viatura aparecer. Ótimo, era só o que me faltava. Fiquei com as mãos no volante até o policial chegar perto da janela do motorista. "Documento do veículo é habilitação, senhora".
Estava tão irritada que demorei pra perceber que era um gato. Alto, encorpado, pele escura e olhos verdes, e só de estar naquele uniforme já era um tesao! "Boa noite policial, estão dentro da bolsa, mas se o senhor está mandando eu obedeço." Eu disse sem tirar os olhos dele, sorrindo de uma maneira bem provocante. Entreguei os documentos e deixei minhas mãos tocarem as dele por mais tempo. Ele correspondia o meu olhar. "Vou verificar os documentos e já volto para falar com a senhora". Eu respondi: "não posso ir com o senhor?" E pra minha surpresa, ele disse: "me acompanha até a viatura, senhora." Ele conferiu meus documentos e disse: "tá tudo certo com a habilitação, mas a senhora sabe a velocidade que estava?" Fiz um não com a cabeça fazendo um biquinho com os lábios, como uma menininha malvada que acabara de ser pega fazendo uma travessura. Ele continuou: "Uma mulher linda assim pode se machucar correndo desse jeito." e apertou meu lábio inferior que ainda estava na minha carinha safada fingindo um muxoxo. Abri um sorriso, passando a língua de levinho no dedo do policial. "Se a senhora tiver bebido, a sua situação complica ainda mais". Ele falava isso passando a mãos pelas minhas costas, eu arrepiei com o toque daquele homem tesudo e vi que o olhar dele foi pro meu decote, onde os biquinhos dos meus peitos estava aparente. Ele passou as costas das mãos nos meus mamilos e deu uma leve apertada com as costas dos dedos indicador e médio. "O que que eu faço com você, ein?". "Você manda e eu obedeço, policial" eu disse pra ele com o olhar bem sensual e a voz melosa. Ai ele foi menos discreto e apertou os biquinhos dos meus peitos com mais força. Eu gemi olhando nos olhos dele. Eu estava sem calcinha e minha xoxotinha já estava uma delícia, toda molhada. Ele me virou de costas com certa força e disse: "coloca as mãos no capô, que pra minha segurança eu vou te revistar." Coloquei as mãos, abri as pernase empinei a bunda, ele chegou bem perto e senti o pau afundando na bunda ainda sob o vestido, ele roçava o pau de um lado pro outro bem de levinho. Ele começou a tal revista, eu ainda de costas apoiada no capô da viatura, passou as mãos pelas meus ombros e desceu mais um pouquinho até a lateral do peito. Sem nenhum pudor enfiou à mão no meu decote e sentiu meus peitos. Senti o pau ainda mais duro no meu bumbum e ouvi ele arfando de tesao. Eu rebolava da mesma forma e intensidade que ele girava meus biquinhos em seus dedos, bem devagar, provocando. Ele beijava e mordia meu pescoço e meus ombros. E eu gemia baixinho. Ele me pegou pelos cabelos e empurrou minha cabeça em direção ao capô do carro. "Vou ter que fazer uma inspeção mais completa, madame", eu respondi enquanto olhava pra trás de uma maneira sensual "pode me vasculhar inteira, vai fundo". Ele levantou o meu vestido e abaixou, mordendo e beijando minha bunda. A mão foi direto na xotinha, que nesse ponto tava molhada e meu suquinho escorrendo pelas coxas. Ele deu um gemido e colocou dois dedos na entrada da minha bucetinha e lambeu o líquido que escorria na parte interna da minha coxa. Rebolei para que ele enterrasse os dois dedos lá dentro. Ele deu um gemido mais alto e começou a me fuder com os dedos. Eu gemia baixinho quando ele começou a meter mais forte: "geme pra mim, geme sua vagabunda!". Senti um tapa forte e comecei a rebolar: "rebola gostoso, essa buceta é uma delícia". Me virei de frente e sentei no capô. Ele se abaixou e começou a chupar meu grelo com vontade, bem intenso. Sugou os lábios da minha xotinha, um lado, depois o outro e os dois juntos. Meteu a língua no grelo e começou a lamber bem rápido, de cima até em baixo. "Goza pra mim, minha vagabunda, goza gostoso sua puta depravada". Coloquei minha sandália com o salto fino no peito dele, "eu faço tudo o que o senhor quiser, mas eu também tenho que ver seus documentos". Ele riu, o que deixava ele ainda mais gostoso. Ele desabotoou o cinco e tirou o cacete pra fora: "tá bom pra você, sua gostosa? É assim que você gosta, é?" O pau dele era gostoso demais! Grande, grosso e moreno como ele. A cabecinha era desenhadinha e as veias saltadas, era de dar água na boca. Estava todo melado e brilhoso. Ele pegou minha perna que estava no peito dele, a dobrou e me puxou pra mais perto. Sorri bem safada. Ele me tirou do capô, abriu a porta de trás da viatura e se sentou, "agora engole esse cacete que eu sei que você tá igual uma cachorra querendo". Antes de me ajoelhar, beijei aquele homão, um beijo intenso, bem molhado e mordi o lábio inferior enquanto massageava aquele pirocão todo babado. A cabeça da rola estava apoiada na palma da minha mão, as pontas dos dedos bem no freio e eu girava na intensidade certa. Ele gemia de prazer. Beijei e mordisquei o pescoço antes de descer pro monumento que era o pau dele. Olhei bem dentro dos olhos verdes e enfiei ele inteiro na boca, deixando ele voltar bem babado. Dei mais uma lambida babada desde o saco até a pontinha. Abri meu vestido e bati forte com aquele pau no meu peito. Passando o freio bem nos biquinhos, cuspindo pra deixar tudo bem lubrificado. Juntei meus peitos, que pelo tamanho abraçaram aquele pau imenso, e fiz uma espanhola gostosa, bem devagar primeiro, ele não se aguentou e começou a ir com força. Ele empurrava o cacete nos meus peitos com tanta força, que era difícil manter meus seios unidos e quando ele empurrava eu sugava sua galnde. Ele gemia alto já, até que eu soltei meus peitos, beliscando forte os mamilos, e ele empurrou minha cabeça pra engolir aquele gigante de uma vez só, forçando a entrada e me fazendo engasgar. A lágrima escorria quando ele falou: "bota esse língua de fora, engole meu pau e lambe meu saco". Ele falou e eu obedeci. Ele soltou minha cabeça, eu consegui respirar, e ele meteu fundo na garganta de novo. Fez isso mais três vezes. Soltei meus mamilos e acariciei o saco, subi uma das mãos e comecei a masturba-lo, enquanto lambia e sugava o saco, fazendo ele gemer alto de prazer. Voltei minha atenção pro pau, mamava gostoso, fazendo círculos com lingua enquanto descia e subia pelo seu comprimento. A outra mão, socava na minha buceta que estava sedenta. Senti o pau dele pulsar na minha língua e eu queria tanto esse leitinho! Antes que ele pudesse me leitar inteira ele me puxou pelos cabelos e me jogou no banco de trás. Cai de quatro. "Vou te dar o que você merece sua piranha, você vai ter o seu leitinho, mas vou te assar inteira primeiro". "Me fode seu gostoso, me fode com esse rola enorme, preciso do seu pau bombando em mim". Dito e feito, ele enfiou o pau até o fundo, me fazendo cair deitada no banco. Ele ajeitou meu quadril colocou a mão no meu grelinho, esfregando gostoso, a pica já estava batendo lá dentro. Eu gritava de prazer e ele gemia gostoso demais! O pau dele me preenchia inteira por dentro e eu não parei de gemer um segundo. Ele bombava rápido e forte do jeito que eu gosto. Eu gozei gostoso cheia de espasmo. "Eu quero gozar nesse cuzinho". "Goza, enche meu cu de porra". Ele me virou de frente, colocou minhas duas pernas em seu ombro, meteu algumas vezes na minha buceta pra melar o pau e enquanto continuava a esfregar meu grelo, socou no meu cu aoertadinho. Me senti larga, meu cu demorou pra se acostumar com o tamanho e ele começou a meter forte: "que cuzinho delicioso você tem, ein?", "arromba ele, seu desgraçado!", ele meteu forte e rápido de novo, gemendo, gozei a segunda vez. Ele socou fundo e deixou o pau gozando enterrado no meu cu, urrando de prazer. Me beijou gostoso, descendo pro meus peitos até minha xotinha, inchada, melada e sensível, beijando e dando estalinhos bem delicados no meu grelo. Me ajudou a levantar e a fechar o meu vestido. Antes de eu ir, falou: "te fuder foi maravilhoso"
enquanto me dava beijos. Quando virei de costas pra ir, ele fez um pedido: "levanta esse vestido mais uma vez pra mim, deixa eu ver minha porra escorrendo nessa sua raba deliciosa?". "O senhor manda e eu obedeço". Levantei o vestido me curvei em direção ao chão, e olhei de lado pra ele, com uma mão em cada lado da bunda. Abri todo meu cuzinho, arrombado. Ele deu um tapa e outro beijinho. "Eu deveria te prender por atentado ao pudor, sua safada, foi um prazer te comer essa noite". Dei um beijo, entrei no meu carro e sai.