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Eu acho que sempre fui muito segura de mim e sem muitos tabus. Sempre vi nudez e prazer com muita naturalidade e desde a adolescência percebia que chamava a atenção. A primeira vez que percebi que isso me dava tesao foi ainda adolescente e olha que eu nem tem o corpo de academia que eu tenho hoje, era mais desenvolvida que as meninas da minha idade, escutava dos amigos do meu irmão mais velho que eles batiam várias pensando em mim e eu nem tinha transado a primeira vez.
Deixei a porta aberta enquanto tomava banho de propósito e os amigos do meu irmão fizeram competição pra ver quem gozava mais. Amei a experiência, mesmo sem nem ter provado o gosto de um pau ainda, coisa de adolescente. Comecei a amar provocar. Os meus contatos sexuais com meninas começaram primeiro, nos provocávamos pra ver a reação dos meninos da sala e algumas vezes até de professores, nos barzinhos. A vez que transei já estava no último ano do ensino médio e já era maior de idade, pedi para um professor de física me ajudar a me preparar para o vestibular. Ele era mais novinho e da galera, bem gostoso, vivia pedindo pra eu apagar o quadro para ver minha bunda, que eu arrebitava mais ainda para provocar. Em uma dessas saidinhas, ele tava nesse mesmo bar e eu e uma amiga nos pegamos no corredor do banheiro para ele ver. Entramos no banheiro feminino e escutamos ele gemendo no masculino, saciamos nosso tesao juntas escutando ele se masturbar no banheiro do lado. Na segunda aula desse reforço pro vestibular, choveu. A blusa era branca e ficou transparente, cheguei na sala e ele não parava de olhar na altura dos meus peitos. Insisti pra deixar o ar ligado só pros meus mamilos ficarem duros e ele ficar ainda com mais vontade. Ele sentou do meu lado para repassar a matéria e eu passava minha perna nas pernas dele, ele deixava. Peguei o casaco dele e ia colocar quando ele disse: "não cobre essas delícias não, deixa que eu te abraço pra você não sentir frio". Sorri. "Aaai prof, vou ter que tirar, essa blusa molhada tá deixando meu biquinho arrepiado, olha". "Se voce tirar eu não tenho condições de me segurar, menina". Eu respondi: "então a gente não se segura". Eu levantei para trancar a porta e tirei a roupa molhada. Fiquei de calcinha e sutiã e me sentei no seu colo de perna aberta: "me abraça, você disse que não ia me deixar sentir frio". Ele colocou uma mão na minha bunda e outra apertava meu peito. Eu comecei a me esfregar pra frente e pra trás, quase que instintivamente, copiando o que via nos filmes pornôs que via com minha amigas. Senti o pau dele duro. Ele me beijou e foi a primeira vez que fui beijada por um homem, não por adolescentes novinhos. "Já mamou um pau antes?" Eu fiz que não com a cabeça, "preciso de umas aulas prof, me ensina?" Eu sai de cima dele e ele tirou o pau pra fora. Já estava duro e babado. "Dá umas lambidinhas, igual você chupa picolé". Obedeci. Ele foi me ensinando como gostava, com muita didática. Me ensinou a engolir o pau até a garganta e essa a gente teve que praticar várias vezes. Me ensinou como brincava com o saco e do prazer eu é na cabecinha. Me ensinou a chupar enquanto bate uma punheta. Ele segurava meu cabelo e olhava nos meus olhos, gemendo e virando o olho. Eu não sei descrever o tesao que eu estava presenciando essa cena. Amei o gosto do pau e a sensação de fazer aquele cara gemer só com a boca. "Professor, goza na minha boca?", "eu vou encher essa boquinha de porra, mas não agora. Deixa eu ver como você tá." Eu me levantei e minha xotinha estava toda melada. Ele deu uma mamadinha gostosa no meu grelo. Eu disse: "acho que essa aula eu já fiz, podemos pular pra próxima lição? Eu quero seu pau aqui dentro". Ele riu enquanto apoiava os dois braços na mesa dele, me empinando pra trás. Ele veio, com cuidado e bem devagar. "Vou empurrar meu cacete em você, mas se não aguentar me pede pra eu parar." ele pincelou bastante o pau na minha buceta e esfregou a cabeça da piroca no meu grelinho duro. Posicionou o pau na entradinha enquanto massageava minha buceta com as mãos. Minha xota parecia que estava rasgando, mas ser preenchida por ele era uma sensação maravilhosa. "Quer que eu pare?". "Não, quero que me foda". Ele começou a enfiar mais fundo e logo me acostumei com a dor. "Tá com dó, prof, me fode!" Ele acelerou a mão do grelo e eu gozei, um orgasmo clitoriano, assim que fiquei mais relaxadinha ele começou a socar mais forte. "Eu não vou aguentar, vou gozar agora", "prof, não esquece, eu quero seu leitinho na boquinha!" falei com urgência. Ele meteu mais algumas vezes e me virou. Eu ajoelhei e abri a boca. Ele gozou urrando de prazer e eu senti pela primeira vez o gosto do gozo de um homem. Transávamos toda semana e durante as aulas com a turma, o provocava quando nenhum outro aluno estava vendo, hora roçando no seu pau, hora batendo uma siririca pra ele depois do sinal. Quando passei no vestibular, liberei meu cuzinho em agradecimento.