Ela suspirou nervosa boquearta, subiu na ponta dos pés, encostada na parede agindo no impulso, quase o evitando, o olhou com certo desespero, ele percebeu que ela estava nervosa, sorriu a sentindo ainda seca, toda lisinha sem pelos, abriu sua b u ceta lentamente e enfiou um dedo devagar
- Algum problema Arícia? Parece tão tensa!
Ela balançou a cabeça que não, chupou a boca dele, o beijou devagar, o sentiu a invadindo mais, indo e vindo com os dedos, começou doer ardendo, ela gem eu baixinho cada vez mais nervosa, segurou a mão dele o afastando sutilmente toda desconcertada
- Vamos beber, antes? Vai esquentar o vinho, né?
Ele foi tirando a calça, ficou de cueca exibindo o pa u duro, pegou apertando com um sorriso muito ordinário
- Quando eu bebo, faço um amor muito gostoso, só tem um problema.
A abraçou por trás, levantando o vestido
- Demoro muito pra goz ar.
Começou beijar as costas dela, deixou o bum bum de fora, desceu a mordendo, lambendo, puxou a calcinha devagar abaixando, foi a beijando atrás várias vezes
- Que bunda linda, vai dar esse cuzinho pra mim hoje?
Ela se afogou com o vinho, foi colocar a taça na mesa tossindo e derrubou, ele a virou de frente, a conduziu para sentar a mesa
- Tudo bem? Não parece estar.
Ela tentou não sentar, ele a fez abrir as pernas, foi entrando no meio delas, puxou o vestido a deixando completamente nua, ela o ajudou tirar, cobriu os seios sem jeito envergonhada
- É melhor limpar, vinho mancha. Preciso colocar o vestido de molho!
Segurando uma taça, ele a beijou sutilmente, enfiou a mão no meio das pernas dela, a invadindo mastur bando freneticamente
- Eu te dou quantos vestidos você quiser. Jogue esse fora!
Se sentindo incomodada com um pouco de dor e medo, ela o beijou, abriu mais as pernas mexendo o quadril reagindo impulsivamente as investidas dos dedos dele, sendo previamente deflorada, percebeu que a grande hora havia chego.
Teve receio de revelar a verdade, sobre ser virgem ainda, sorriu nervosa ao vê-lo descendo, sugando seus se ios sutilmente, ele sorriu e mordiscou o bico do lado esquerdo, pegou a taça, começou derramar sutilmente o vinho no pescoço dela, foi lambendo seguindo o rastro por onde escorria.
Derramou na barriga e na virilha, foi lambendo a olhando debaixo para cima com aquele sorriso devasso intimidador, arreganhou suas pernas, as colocando nos ombros em instantes, começou a chupar passando a língua sem pressa, a conduziu para se deitar, enquanto a enchia de novas sensações, foi apertando os se ios dela.
Adorando ainda que muito envergonhada, Arícia apenas deixou, se deitou na mesa derrubando tudo de cima, começou se mexer impaciente, sentindo cócegas, o sentiu se afastando, levantou o corpo apoiada nos cotovelos para o olhar.
Ele se levantou, encheu a taça e a segurou pela mão, para levantar
- Tem uma coisa que eu queria fazer, mas não sei se você vai gostar ou querer.
Suja de vinho e completamente nua, ela foi até o interruptor, apagou a luz
- Fala o que é, mas.
- Sei lá, vamos com calma.
Bebeu quase a taça toda apreensiva, querendo relaxar, ele foi tirando a roupa, começou se tocar batendo punhe ta
- Fiz em você, seria muito bom, retribuir.
Foi para a cama, ela ficou olhando surpresa, imaginando que nunca mais ia querer olhar pra ele, se aproximou no escuro toda perdida
- Não sou muito boa, mas é só me ajudar.
Se aproximou sentando ao lado na beirada da cama, foi jogar o vinho, para fazer igual, se abaixou lambendo a barriga dele, foi descendo ansiosa, ele a segurou pelo cabelo a conduzindo para chupar, colocou o p au na boca dela de uma vez, ela não sabia fazer boqu ete, fez tudo errado de fato, ele a puxou pelo cabelo rude
- É, você não é boa mesmo, aí cuidado. Deixa pra lá!
- Fazer boq uete com nojinho, não rola gata.
Ela se sentou toda sem jeito, o tocou sutilmente no braço acariciando, com as mãos geladas suando frio
- Eu preciso te contar uma coisa. Gosto de ser sincera e isso é muito importante!
- É a minha primeira vez, sabe?
- Estou muito nervosa.
- Me ensina a te dar prazer, me mostra como fazer pra chupar, te tocar.
Ele começou rir com desdenha, a deixando constrangida confusa, deu um beijo intenso quase a sufocando, a segurando pela nuca, a afastou conduzindo para deitar, pareceu um sonho ter uma virg em em suas mãos, ela se deitou por baixo o acariciando, do nada ele se levantou
- Não vou fazer nada com você Arícia.
- Se ainda é vir gem, deve ser por um bom motivo.
Acendeu a luz, começou se vestir de costas pra ela, juntando todo seu auto controle para resistir a aquilo
- Preciso ir, ainda posso curtir o resto da noite com o pessoal.
- Não me leve a mal gata, vai me agradecer por isso.
Ela se enrolou no lençol, sentada encolhida encostada na cabeceira, já estava se sentindo bêbada, teve muita vergonha de si, começou chorar sutilmente
- Porque continua brincando comigo dessa forma?
- Fiz algo errado? Além de não saber fazer s exo oral?
- Não consigo te entender, você quem veio me procurar.
- Eu nem queria mais nada com você.
- Qual é o seu problema em?
Ele foi calçar os tênis um pouco longe na poltrona
- Você é muito nova, trabalha pra mim, tenho certeza que não se guardou por nada.
- Não vamos chegar a lugar algum, indo adiante com isso.
Se levantou, foi indo até a porta
- Não sou o tipo de homem, que valoriza isso, porque pra mim, sexo é pra goz ar e ser feliz, só isso.