- Morrer é a única certeza que temos na vida.
Ele guardou o isqueiro no bolso da calça, foi chegando mais perto
- Teremos algumas regras, de convivência.
A segurou pelo rosto, apertando forte
- Toda vez que fumar, perto de mim, é isso que irá acontecer.
- E se eu sentir o cheiro de cigarro em você, vou te queimar.
Enfiou o cigarro na boca dela a força, no começo ela tentou resistir, o afastar, começou ter ânsia, querendo vomitar, ele a jogou no sofá sendo bastante agressivo
- Vai passar o fim de semana comigo e se eu não gostar, de você.
- Seu pai terá problemas.
- Venha conhecer o seu quarto, precisa se limpar, para começarmos.
Ela pegou a mochila o olhando com raiva, cuspiu o cigarro no chão, foi subindo as escadas atrás dele, já se sentindo humilhada, tinham vários quartos, estavam com as portas abertas, ele parou na frente de um
- Pode entrar. Tire as roupas aqui e vá tomar banho!
- Quero te ver nu a.
O quarto tinha cortinas escuras enormes, uma cama grande com cabeceira de ferro, lençol e fronhas de cetim preto, ela colocou a mochila em uma poltrona, foi tirando os tênis all star pretos, a camiseta, o shorts, ficou de lingerie, o sutiã era simples nude, a calcinha era enorme, tipo cueca feminina, de shortinho, azul marinho, ela estava indo para o banheiro, ele a olhou reparando
- Não, quero que vá nu a para o banheiro.
Ela tirou o sutiã o olhando com raiva, foi abaixando a calcinha séria, se sentindo constrangida, ele estava mexendo no celular, se aproximou do banheiro
- Pode ir. Tem tudo o que precisa, aí dentro.
Ela estava bem depilada, tinha um corpo normal magro, não se sentia muito bonita, mas também não se odiava, só não era confiante ou segura, entrou no banheiro nervosa, tinham cosméticos novos na pia, no box, escovas de dente e cabelo, produtos para skin care, perfumes, hidratantes corporais, até shampoo, condicionador e máscaras.
Tudo de marcas boas, caras, foi bizarro imaginar que aquilo foi arrumado só para recebê-la, entrou no chuveiro olhando a banheira, começou se lavar com um sabonete líquido que ela nunca nem viu, achou que iria tran sar apenas.
Saiu do box e colocou um roupão, preto, enrolou o cabelo na toalha, escovou os dentes, se distraiu lendo um rótulo de serum facial, Ragnar encostou na porta
- Não saia do quarto!
- Pode usar o que quiser aí, são para você.
Ela se assustou, não disse nada, cheirou algumas coisas, passou hidratante no corpo todo e perfume, quando saiu do banheiro, viu em cima da cama uma camisola branca longa, de cetim, com alças finas transpassadas nas costas, achou ridícula, vestiu e ficou admirada com a calcinha, inteira de renda branca, delicada pequena, do tipo que ela nunca nem pensou em usar.
Ficou apreensiva esperando, estava com muita fome, sede, já era de noite, foi pegar o celular na mochila e não encontrou, começou se irritar, já estava a mais de uma hora esperando, tentou abrir a porta, viu que estava trancada, a fechadura era eletrônica, o achando um completo ma luco, ela começou bater na porta irritada
- Quero sair.
- Oiii.
- Tem alguém aí?
Ainda estava tocando música alta, rocks pesados, ela se cansou, foi deitar irritada, acabou adormecendo, já era de madrugada, quando ele entrou no quarto, só para olhá-la, ficou admirando, parecia vulnerável, delicada, quando ele sentou na cama, ela despertou no susto, foi sentando irritada
- Cadê o meu celular?
- Não pode fazer isso comigo.
- Isso é cárcere privado.
- Estou com fome.
- Você é louc.o.
Ele estava de banho tomado, cabelo molhado, foi tirando o roupão
- Posso fazer tudo, o que eu quiser.
- Sou mesmo lou co, e você, não faz a menor idéia, do quanto.
Ficou de cueca, ele era alto e forte, estava cheiroso, com os pelos aparados no corpo todo, era até estranho ele ser tão bonito sem roupa, pela idade a cima dos quarenta, foi indo para a cabeceira da cama, ela se manteve sentada, quase caindo, o evitando nervosa
- Ah eu faço sim, pode ter certeza.
Ele era completamente sério, o tempo todo, como um robô, foi tirando o p au duro para fora da cueca
- Pode vir e me chupar.
Começou se mast urbar
- Você é virg.em?
- Não parece ser. É fácil demais!
- Estava te olhando dormir e só esse seu cabelo horrível, estragou a bela visão que esse clima, me proporcionou.
Ela se aproximou emotiva, não conseguia nem o olhar se tocando
- Nunca estive com ninguém.
– Não sei fazer essas coisas.
Ele a puxou pelo cabelo rude
- Abre a boca, sua va.dia!
- Toda pu ta sabe o que fazer e você é só mais uma.
Enfiou o pa u na boca dela, quase a afogando
- Não encosta os dentes, se mac hucar meu pa u, vou te fo der com um cabo de vassoura.
- Chupa direito vaga bunda.
Começou subir e descer a cabeça dela, puxando o cabelo forte, tirou da boca a conduzindo
- Lambe tudo, chupa as bolas.
- Faz direito, se não quiser dormir com a bu ceta assada, sua pu tinha saffada.
- É mesmo vir gem?
- Isso vai me custar mais caro.
- E vai doer, muito.
Ela estava o lambendo chupando, se sentindo perdida, confusa, parou pensando em uma maneira de parar com aquilo
- Sou!
Se ajoelhou o olhando apreensiva
- Não sabe como tratar uma virg.em?
- Já deve ter tirado a virgin dade de alguém, um dia.
- Talvez quando era jovem a uns trinta anos atrás.
Ele a segurou pelo pescoço, enforcando
- Vou te tratar como merece, como pu ta!
A colocou deitada
- Acha que vou te tratar bem? E pagar por isso?
Ainda a enforcando, foi levantando rasgando a camisola
- Sabe pra que, te trouxe aqui?
- Para te mac.hucar, vou te fo der com muita força, até você implorar para parar, quero ver meu p au san.grando com a sua virgind.ade.
- Se estiver mentindo, vai ser punida.