Ele tirou um canivete do bolso, cortou a corda a soltando
- E o que mais, eu poderia fazer com uma pu ta igual a você?
- Não ode io seu pai, o adoro, por me dar um brinquedo tão interessante.
A levantou segurando pelo braço, ela tinha terra até no rosto, cabelo, estava cheia de escoriações, ele a conduziu para dentro da casa
- Seu café da manhã, será especial. Reforçado!
- Mas antes, vou te limpar.
A levou para um quarto, a fazenda era térrea, muito grande com vários quartos, móveis rústicos, ela estava mancando com o joelho ralado, entrou no banheiro e foi direto na pia, lavar o rosto, Ragnar começou tirar a roupa no quarto
- Gostei de você.
- Tire as roupas.
Ela foi tirando o vestido, se olhando, com dores pelo corpo todo, com as escoriações ardendo, ele entrou no banheiro completamente n.u
- Não foi tão ruiim. Ou foi?
Fechou a porta, se aproximou dela a olhando apenas de lingerie
- Não tem nenhuma tatuagem?
Desabotoou o sutiã, com uma mão só, parado na frente dela a olhando fixamente nos olhos
– Responda!
Ela estava cética olhando a porta, levantou o olhar para o encarar igualmente
- Não!
Olhou o abdômen dele tatuado
- Tem algum significado?
Ele começou acariciar o pescoço dela, olhando os hematomas
- Sim!
Era uma tatuagem grande sombria, um lobo, uma lua cheia, com uma floresta, pegava o pescoço, ombro e uma parte do braço também, ele começou acariciar os se ios dela, os contornando com a ponta dos dedos
- Gosta deles?
- São pequenos e diferentes.
Apertou um lado com força, a encostou na pia, com a outra mão deu um puxão no cabelo dela
- Eu poderia, arrumar cada defeito em seu corpo.
Soltou o se io, foi descendo a mão até a calcinha
- E não são poucos.
Começou a massagear intimamente, por cima do pano
- Fui muito rude, com você ontem?
- Para uma virge nzinha, aguentou tudo bastante comportada.
Ela estava encostada, com os braços abaixados, o olhando séria
- Não vai me ver chorar ou implorar por misericórdia.
- Me machuque o quanto quiser.
Com uma puxada forte e precisa, ele rasgou a calcinha com uma mão só, a virou de costas, colocando apoiada na pia, empurrou a cabeça dela contra o espelho
- Tem certeza?
- Posso ser um verdadeiro diabo.
Se encostou atrás, roçando o pa u duro no bum bum dela
- Vaga bunda!
- Vou te fo der até não conseguir ficar em pé.
- Enquanto não implorar, vou continuar aumentando o seu sofrimento.
Ela permaneceu indiferente, olhando para a pia, ele a soltou irritado
- Está suja e fe dendo, tenho planos para você hoje.
- Depois te dou o que merece.
Foi para a banheira, colocou para encher, se aproximou a puxando pelo cabelo, colocou dentro
- Sabe nadar?
Ela se sentou encolhida, no cantinho
- Não!
Ele se aproximou a olhando fixamente com um ar sombrio
- Precisa aprender, um dia.
A segurou pelo cabelo e enfiou sua cabeça embaixo da água, a afogando, em desespero Domênica tentou se levantar, o arranhou estapeou, enquanto ele levantava e abaixava sua cabeça na água, várias vezes, a soltou e entrou na banheira, sentando de frente
- Vou te dar banho, pois me parece um pouco cansada.
Tossindo sem fôlego, ela achou que iria ser morta nas mãos dele, o olhou assustada, tentou sair da banheira correndo, ele a segurou pelo braço, deu um puxão só para impedir, sem querer a derrubou, ela bateu a cabeça na borda com força, foi desfalecendo sangrando na água, cortou a cabeça.
Ele se levantou de imediato a amparando
- Olha o que você fez, sua idi ota bu rra!
- Imprestável.
A enrolou em uma toalha, levou para a cama
- Fique acordada! Fale comigo, Domênica?
Ela ficou um pouco desorientada
- Me leva ao hospital.
- Você vai me matar dessa forma.
Ele começou a mexer no celular bravo
- Não vou te levar a lugar algum, para você me expor.
- Posso imaginar as coisas que pretende fazer, assim que encontrar alguma pessoa.
Ela fechou os olhos, foi ficando pálida
- Está doendo muito, por favor. Me ajuda!
- Não vou contar a ninguém.
Foi desfalecendo e desmaiou, estava se sentindo muito fraca, ele chamou seu melhor amigo de confiança, médico, disse que ela escorregou e caiu, quando o doutor Reginato chegou foi entrando as pressas, ela estava sozinha no quarto, Ragnar a cobriu com um lençol.
Os dois acharam que ela estava desmaiada, ao tocar nela, Reginato levou um susto, ela tentou o furar com uma caneta, ele a segurou impedindo
- Calma, vou te examinar. Sou médico!
Ragnar tomou a caneta da mão dela
- Já está ótima pelo o que vejo.
Ela ficou o olhando brava, Reginato começou a examinar, olhou o corte, foi se preparando para dar pontos, ela respondeu as poucas perguntas só com sim ou não, Ragnar saiu do quarto para atender uma ligação, Reginato começou olhar o pescoço dela, os hematomas, as escoriações pelos braços, foi limpando passando remédio, ela o olhou nos olhos friamente
- Vai me estr upar e torturar também doutor?
- Ou só limpa a bagunça dele?
- Foi pra isso, que você estudou?
- Deve ser o orgulho da família.
Reginato parecia indiferente a ela, respondeu a olhando fixamente nos olhos também
- Você disse não?
- Foi forçada a vir até aqui?
- Tenho certeza, que não está aqui de graça.
- Não tenho como fazer nada, em relação as suas péssimas escolhas.
- Tome esses remédios, de doze em doze horas.
- Coloque gelo no ferimento e faça repouso.
Foi guardando as coisas, ela jogou os remédios no chão
- Então você é igual a ele.
- Interessante, tanta seletividade, em salvar vidas.
- Doutor perverso.
Ele arqueou as sobrancelhas pensativo
- Ele não vai te matar, só está se divertindo, testando coisas novas.
- Bom, pelo menos não de propósito.