Devassos ( CONTOS ERÓTICOS )
img img Devassos ( CONTOS ERÓTICOS ) img Capítulo 3 O motoboy e a gata
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Capítulo 6 O vizinho v1rg3m img
Capítulo 7 A vizinha virgem img
Capítulo 8 O vizinho gostoso img
Capítulo 9 Castigo de presente img
Capítulo 10 O presente de Igor img
Capítulo 11 Danoninho sem colher img
Capítulo 12 A filha do chefe img
Capítulo 13 A filha do chefe e o segurança img
Capítulo 14 Dormindo no namorado metódico img
Capítulo 15 Irmãos B 1 img
Capítulo 16 Irmãos B 2 img
Capítulo 17 A boa funcionária img
Capítulo 18 O bom patrão img
Capítulo 19 Fud3nd0 com o patrão img
Capítulo 20 Saudades da ex img
Capítulo 21 Namoro a distância img
Capítulo 22 Saudades do que não vivemos img
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Capítulo 3 O motoboy e a gata

Eu trabalho pra caramba, de segunda a segunda fazendo entregas, como motoboy, a meses eu estava sentindo que a minha vida tava uma mer da, minha ficante de meses, começou namorar um cara bom de grana e nem me avisou, só bloqueou.

Minha moto estragou sete vezes em três meses e só pra fechar, clonaram meu cartão, fu dido com dívidas, pagando aluguel, moto, empréstimo, eu mal tinha grana pra comer, o que salvava, era ganhar marmita no trabalho de dia e lanche de noite.

Estava chovendo demais, era uma sexta feira a noite, mesmo de capa, eu estava super desconfortável, fui fazer uma entrega e esqueci a máquina de cartão, a vontade foi de rolar na chuva, feito uma criança mimada de cinco anos.

Era a última rodada, e a madame não tinha como pagar por pix, porque segundo ela, o celular estava estragado, setenta e cinco reais, na hora eu até reparei, estava com um vestidinho agarrado de alças, verde, as tetas dando farol, acessas, peitão duro grande empinado, foi até difícil manter o olhar pra cima.

Eu não podia deixar o pedido, sem receber, ia precisar ir na lanchonete, pegar a máquina e voltar, depois ir de novo, maior perda de tempo na chuva, falei isso pra ela, aí a gostosa lembrou de um dinheiro, entrou pegar duzentos reais e me deixou no lado de dentro do portão, coisa que nenhum cliente faz.

Falei que não tinha troco, mas que voltaria trazer, quando fosse embora, passei meu número pra dar segurança, fui pra lanchonete e na hora de ir embora, voltei, toquei o interfone, era umas três da madrugada.

A gostosa saiu embaixo do guarda chuva com um pijama de cetim todo brilhante macio, vermelho com rendinha, marcando a bu ceta as tetas, mostrando a polpa da bunda, quando fui dar o troco pela fresta, começou chover demais, forte pra caramba, eu estava sem o capacete, usando capa de chuva, bota.

Super simpática a doida me chamou para entrar, dar um tempo pra chuva, se ela não ficou medo de mim, problema dela, porque eu fiquei, achei sem noção, mesmo que gata demais.

Quando falei que ia esperar no portão, ela insistiu e soltou a boa

- Meu marido está em casa. Pode vir, tudo bem!

- Entra, eu vi a sua foto no WhatsApp, acho até que já te conheço.

- Vem tomar uma cerveja vai.

- Te fiz voltar.

Perguntei como ela viu a minha foto, se estava sem o celular pra fazer o pix, fiquei encanado, na minha maré de azar, achei que qualquer coisa ruim ia acontecer, a gostosa sorriu passando a mão no decote

- Aiii me pegou.

- Ontem te vimos trabalhando e gostei de você.

- Aí hoje queria te chamar pra tomar alguma coisa.

- Vou direto ao ponto, meu marido gosta só de assistir.

- Eu posso dar pra quem eu escolher, desde que ele possa assistir, bater um umazinha.

- Ele não vai te querer não.

Eu nunca tinha visto uma doideira dessas, dei risada falei que ia ficar de boa, fui embora sem nem sentir a chuva, de tanto te são que fiquei imaginando aquela bunda grande no meu pa u.

No outro dia a ma Luca me mandou uma foto de visualização única, da bu ceta numa calcinha de renda rosa transparente, escrito na legenda " covarde ", eu não estava nem pegando ninguém, pela falta de grana, cansaço, o saco tava cheio precisando esvaziar.

Perguntei só " quando ? ", marcamos para a noite mesmo, levei até roupa, perfume, tomei banho no trabalho antes da última entrega, em dez minutos, depois de encerrar fui lá, buzinei, a gostosa saiu me atender de roupão, cabelão solto cacheado, cheirosa, sorrisão, disse que quase me buscou no trabalho, fui entrando ainda desconfiado, perguntei porque da pressa.

Ela disse que era tesão, me beijou no quintal toda saffada meteu a língua na minha boca sem dó, apertou meu p au, pensei comigo, poxa fui premiado, a boca dela era carnuda, com gosto de hortelã, só consegui pensar nela me chupa ndo.

Fomos entrando de mãozinhas dadas, o corno estava em pé na sala, enchendo um copo de whisky, me cumprimentou com um aperto de mão, disse que eu podia ficar a vontade, como se ele não estivesse lá, tirei a mochila, fui sentar, a gata me deu uma cerveja na mão, sentou no meu colo, de calcinha e sutiã.

Eu nunca tinha visto uma coisa daquelas antes, ela estava com um olhar sombrio, faminto e territorial, começou beijar meu pescoço, dizendo que eu estava de p au duro, só de encostar e ela queria ver o efeito sobre mim, quando eu metesse tudo na bu ceta dela.

Ainda que desconfortável eu decidi fazer uma limonada com o limão, o corno ficou lá olhando a televisão, beijei a gata, comecei passar a mão nas coxas dela, quando fui apertar os peitos, ela tirou um pra fora do sutiã, não pensei duas vezes, cai de boca mamando, comecei su gar, lambi o bico, sentindo as unhas dela me acariciando por baixo da camiseta.

Meu p au latejou quando ela sussurrou no meu ouvido, que queria me mamar, foi abrindo a calça, meteu a mão no meu p au, enquanto a beijava, tirei o sutiã, dei uma olhadinha o corno começou pegar no pa u por baixo do shorts, eu estava com tesão demais na hora, pra dar atenção e me incomodar com aquilo.

            
            

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