Devassos ( CONTOS ERÓTICOS )
img img Devassos ( CONTOS ERÓTICOS ) img Capítulo 5 A sobrinha boazinha
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Capítulo 6 O vizinho v1rg3m img
Capítulo 7 A vizinha virgem img
Capítulo 8 O vizinho gostoso img
Capítulo 9 Castigo de presente img
Capítulo 10 O presente de Igor img
Capítulo 11 Danoninho sem colher img
Capítulo 12 A filha do chefe img
Capítulo 13 A filha do chefe e o segurança img
Capítulo 14 Dormindo no namorado metódico img
Capítulo 15 Irmãos B 1 img
Capítulo 16 Irmãos B 2 img
Capítulo 17 A boa funcionária img
Capítulo 18 O bom patrão img
Capítulo 19 Fud3nd0 com o patrão img
Capítulo 20 Saudades da ex img
Capítulo 21 Namoro a distância img
Capítulo 22 Saudades do que não vivemos img
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Capítulo 5 A sobrinha boazinha

Quando eu tinha quase dezoito e era virge m ainda sempre fui muito encorpada com uma buc eta gordinha, passei a adolescência morando no sítio com meus avós, depois de assistir uns vídeos com uma amiga, fiquei querendo sentir um p au todos os dias, ia dormir imaginando como era dar.

Nas férias meu tio Sandler quase da minha idade, foi ficar com a gente, ele era um daqueles filhos fora do casamento, vovô era mulherengo na juventude e corneava vovó horrores, desde a última vez que nos vimos, Sandler tinha crescido muito, estava forte com a voz grossa, barba, mas era uma criança grande, só sabia falar de futubel, vídeo game, parecia nem pensar em namoro ou sex.o, eu o via como um virg em bobão.

Estava chovendo muito no quarto dia, que ele chegou, a gente não podia sair, gostávamos de ficar no quarto, assistindo filmes, eu nunca pensei nele como uma possível tra.nsa, até essas férias começarem.

Era de tarde e meus avós foram na cidade, a uma consulta e fazer compras, estava calor e do nada, o tempo fechou, fui tomar banho, quando passei de toalha, percebi que ele ficou olhando para minha bunda.

Resolvi então brincar com ele e abaixar provocando, eu estava de calcinha, entrei na frente da televisão, abaixei para pegar uma sandália, deixei completamente a bunda virada para ele, e o bolbinho olhou sem disfarçar.

Fui me vestir no outro quarto, voltei de vestido soltinho, com uma calcinha enfiada no c u de propósito, fui mexer nas gavetas, procurando o que não existia, perguntou gaguejando, se eu queria trocar o filme, falei que não, ele se calou, ficou sério, o ventilador batia em mim e levantava o vestido, com certeza pela visão ele já ficou excitado.

Me deitei na cama ao lado de bruços, para assistir, de barriga para baixo e pernas meio abertas para ele ver minha calcinha.

Eu só queria brincar a princípio, fui me mexendo para pegar um travesseiro, nos pés da cama para que a saia do vestido subisse mais um pouco e subiu toda.

Pedi para ele me cobrir, para ficar a poucos centímetros da visão do paraíso, quando ele se aproximou, me virei de barriga para cima, vi que estava de pa.u duro, eu não disse nada, só comecei rir e ele também.

Eu passei a desejar o pa u dele dentro de mim, assisti um pouco, logo perguntei porque ele estava se escondendo no travesseiro.

Todo tímido muito envergonhado, ele disse que era nada, então pedi para ele tirar o travesseiro, ele não quis, com brincadeira puxei, tive que tirar dele quase força.

Surgiu um pau médio e duro, ele estava batendo punheta escondido, dei uma pegadinha e perguntei porque estava daquele jeito, se tocando do meu lado.

Roxo de vergonha quase sem voz, ele disse que era por minha causa, levantei o vestido mostrando a bu ceta, falei que não tinha feito nada, ele me puxou pra perto, perguntou se eu queria sentir, disse que só a cabecinha, não ia doer, me deitei e puxei a calcinha pro lado, ele abaixou mais os shorts, a cueca, subiu em cima de mim.

Tentou empurrar o p au forçando, doeu mais eu deixei ele meter em mim, só um pouquinho, fiquei arfando feito uma cadelinha, ele tirou o p au ergueu a roupa, falei que meus avós já iam chegar e que não dava pra continuar.

Ele me chamou pra ligar e ver se estavam vindo, disseram que iam demorar ainda, assim que desliguei, ele me beijou jogou na cama, foi com tudo para cima de mim, tirou minha calcinha, arreganhou minhas pernas, meteu devagar, me fazendo quase chorar, entrou tudo dessa vez, depois de meia dúzia de estocadas go zou meio dentro e fora, me deixando melada, fui correndo para o banheiro me lavar, tive nojjo.

Fiquei frustrada sem go zar, com a bu ceta ardendo, a noite fomos sentar do lado de fora da casa, com dois vizinhos, voltando pra casa, dei mole para ele, falando que gostei, mas que foi rápido demais, encostamos no escuro atrás da casa, ele me colocou de costas apoiada no tanque, me teu rápido e forte, tive que morder meu vestido pra aguentar calada.

Fiquei novamente sem go zar, no outro dia, chegou meu tio Naldo irmão dele, um pouco mais velho que nós, estava recém separado, de mal com a vida, trouxe bebida, os dois ficaram bebendo no vizinho pescando.

Depois de bêbado o tonto contou o que fizemos, quando fui chamar eles pra jantar, percebi pelas risadas, só ignorei, uns dias depois fui na cidade com meus avós, eu não sabia que ia voltar com o tio Naldo, eu fui comprar uma blusa pra sair e ele foi no banco, me deu dinheiro, até achei estranho.

Meus avós foram pra outra cidade fazer visita para as pessoas da igreja, voltei calada e demos carona pra um vizinho, eu vim no banco de trás do carro.

Achei que o Sandler estava por lá nos vizinhos, tomei banho, fui para o quarto dele e fiquei esperando ele de saia e sem calcinha, liguei o rádio um pouco alto, caiu a energia, comecei me tocar para esperar ele já molhada.

Tudo estava quieto, dava para ouvir se carro chegasse, minha bu ceta ficou estralando no escuro, encharcada, eu estava quase goz ando, com os dedos entrando e saindo da buceta freneticamente, a luz voltou por instantes.

Abri os olhos no susto, o tio Naldo estava encostado na porta com um sorriso saffado nos olhos e de p au duro se mast urbando, parecia grande mais grosso.

Abaixei a saia rindo, à luz acabou de novo, ele se aproximou de mim, dizendo que queria brincar comigo também, conversando e me alisando, começou me elogiar, tirando minha resistência disse que estava sentindo o cheiro doce da minha buce tinha linda.

Subiu na cama, se ajoelhou no meio das minhas pernas, começou beijar elas, foi subindo, me deu um puxão me deixando arreganhada, comecei rir ansiosa, logo senti sua língua molhada macia no meio da minha buce ta a abrindo lentamente.

Começou sugar os lábios, dando dedada, foi passando a língua no clitóris, eu fiquei lou quinha, me entreguei para ele, quando go zei, ele disse que era o gozo mais gostoso que já tinha tomado.

Subiu em cima de mim, foi metendo com muito carinho até o fundo, ardeu mas não reclamei, começou meter forte dando estocadas como marretadas, chupou meus peit os, tampou minha boca.

Metendo para me fu der go zou dentro me enchendo de po rra, rindo disse que tinha acabado, fui levantar, ele me segurou dizendo que não tinha acabado, Sandler entrou clareando com o celular, me mandou deitar de lado, foi deitando junto, senti o pa u dele passando na minha bunda, me teu na bu ceta nem fez cócegas, saiu com a camisinha melada de pó rra, forçou no meu c u.

Falei que não ia dar certo, Naldo abriu minha bunda falou pra ele forçar a cabecinha e me ter devagar depois de entrar, senti eles enfiando o dedo no meu c u, achei uma dor gostosa, fiquei com medo de dar errado, Sandler estava forçando quase conseguindo, Naldo meteu o p au na minha boca, comecei chupar ele, senti meu c u vir gem sendo arrombado e achei injusto.

Aquele muleque não merecia tanto, mas seu pa u médio não ma ltratou tanto meu c u, devagar ele colocou e foi met endo indo e vindo sem pressa, fizeram um sanduíche de mim, depois Naldo deitou esfregando o pa u na minha bu ceta, quando Sandler go zou fui tomar banho me sentindo leve, meu c u ficou piscando dolorido e a minha bu ceta inchada assada de tanto da.

Logo meus avós chegaram, a energia não voltou, adorei porque fui dormir com os dois no colchão, foram as melhores férias de nossas vidas, mas eu quis experimentar coisas novas com o meu vizinho e deixei de ser uma boa sobrinha.

Fim!!

                         

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