Começou me mamar passando a língua como um espiral, um bagulho doi do, que eu nunca senti, com uma mão segurei o cabelo dela e com a outra agarrei uma almofada, mesmo sentado fiquei na ponta do pé, foi o melhor bo que te da minha vida, disso não tive dúvidas.
Ela me babou todo, chu pou as bolas com tanto gosto, que pareciam frutas, ou doces, sem dar umazinha a tempos, eu já queria go zar né, senti meu p au quase tremendo, as veias pulsando, tirei ela de perto, a gata foi subindo no meu colo, sentada de frente, olhou para trás com aquela cara de devassa
- Quer ver o p au dele entrando na minha bu ceta amor?
Se virou para mim, rindo de má luca
- Ain ele gosta! Não liga pra ele, tá?
Eu já não tinha como negar nada, dei um apertão na bunda dela, o corno levantou com um sorriso sujo de pervertido, o pau dentro da roupa parecia um pepino, ele me ofereceu outra cerveja, peguei, dei uns beijos nela.
Ela pegou meu p au e enfiou na buc eta, sem nem encapar, se eu tivesse com a cerveja na boca, tinha engasgado, foi delicioso demais, aquela bu ceta quente lisinha, engoliu tudo e começou rebolar.
O corno ficou olhando de perto, começou bater punh eta sentado no sofá, um pouco longe, me senti usado, a gata me sufocou beijando e sentando, dei um puxão para dar uma segurada e não estourar o champanhe rápido, ela saltou do meu colo, as pressas
- Me come de quatro, seu gostoso.
- Se me fizer go zar, vai poder comer meu c u.
Virou a bun da na direção do corno, fui pra cima, o que eu ia fazer, amarelar? Não!
De forma alguma, pude ter uma bela visão, da bunda em formato de coração, o c u todo a mostra e a preciosa beiçuda, era grande carnuda, deu vontade de morder, pra ganhar tempo, comecei beijar a bunda dela, dei um tapão forte, ela pulou e arrebitou mais ainda, meti a mão na bu ceta massageando, comecei chupar tudo, meti a língua na buc eta, rolou até beijo grego.
Nunca fui tão pu tão assim antes, minhas exs mal deixava eu olhar a preciosa, comer c u então, sem chance, a sorte de ter namorada saffada eu nunca tive.
A gata estava com a preciosa batendo palmas, meladinha, me aproximei ficando em pé, apoiado no sofá, meti devagarinho fui deslizando, ela soltou um ge mido alto, a senti apertando meu p au se contraindo, comecei meter mais rápido, dei um tapão que levantou um vergão na hora.
A segurei pelo quadril e comi sem dó, os gemi dos dela ecoavam na sala, pedindo para eu meter mais forte, go zei a enchendo de po rra, a minha vontade foi de desmaiar e dormir por uma semana.
Sai de dentro pingando, ela se virou para trás
- Vem seu corno, chufrudo. Não go zou ainda né?
Nem eu esperava por essa, fui levantando, o corno se aproximou só de camiseta, eu nem tinha visto ele tirar o resto da roupa, foi sorrindo pra mim todo faceiro, mais nem um paninho passou, meteu daquele jeito todo melado.
Meu fôlego nem tinha voltado, ele deu meia dúzia de bombadas e go zou urrando, minhas roupas já estavam na mão, até ambos se levantarem, a calça já estava no joelho.
A gata disse que queria me dar banho e pagar o que prometeu, porque go zou gostoso no meu p au, era o c u né, mais eu preferi não arriscar, em saber o que mais os dois ma lucos iam querer de mim.
Falei que precisava ir embora, dei uns beijos nela, juntei minhas coisas meio rápido, fui indo pra porta, o corno foi abrir o portão, com dinheiro na mão, dizendo que queria me ver lá de novo, e que não era pra eu o levar a mal, porque era um cuckold, quis me dar um agrado, recusei o dinheiro falei que não precisava.
Fui embora com aquele sentimento de vergonha alheia, no dia seguinte, recebi um pix de quinhentos reais, no nome da gata, com uma data e horário, mandei mensagem falando que queria devolver e que não podia rolar de novo, porque eu estava começando a namorar, ela disse que não tinha ciúmes, mais que eu podia ficar com o dinheiro, como gorjeta.
Comprei uma aliança de quinze reais e nunca mais fui fazer entregas lá, sem usá-la, a cada pedido, a gata usava uma roupa provocativa diferente, mas eu resisti, pelo menos até hoje...
Fim!!!