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- tua mãe sabe que você fuma menino? - falou a mãe da cris e do alex pro lucas.
- sabe mesmo.
Lucas único da nossa roda que entrou pra boca, ele é vapor na boca 3.
- hiago chegou em mim perguntando se tu é solteira. - chegou falando o alex.
- o meno é bom mas sla.
- oque que foi alex? eu também beijo na boca tá. - ele revira os olhos.
- tu é minha irmãzinha pô, quero esses filhos da puta se aproveitando de você não.
- eu não sou burra tá.
- não é isso que suas provas da escola fala. - reviro meus olhos bufando, não sou de humas, não sou de exatas, sou de burras mesmo e já caí em mim!- Hiago é um moleque responsa também, talvez vocês se deem bem.
- uma nota não define minha inteligência more.
Olhei no relógio vendo dá duas e meia da manhã.
Olhei pra cris que tava começando a ficar na bêbada.
- acho que vou embora, falei pra minha mãe que iria essas hora. - olhei pro meu celular, 10 ligações perdidas da minha mãe. - puta que pariu vo apanhar.
- já vai amiga? - falou tudo embolado. - dorme aquiiii, vou falar pra minha mãe ligar pra sua.
- se ela deixar. - falei dando de ombros.
Acabou que por um milagre ela deixou, deu 4h da manhã e o som ainda rolava, mas eu ja tava mortinha, e fiz minha cama no chão da sala pra dormir.
Já dormindo, sinto alguém cair em cima de mim e ainda me molhar.
- caralho, foi mal, to mal! - falou bêbado rindo, olhei vendo o hiago.
coloquei o dedo na sua boca, fazendo menção pra falar baixo.
- quarto da mãe da cris é aqui do lado, ninguém mandou beber assim. - falei e ele se levantou.
- po tu ainda me molhou.
- to tao mal assim também não, tu que veio dormir no meio da sala e ainda apagou a luz, como que eu ia ver?
- com os olhos que tu tem. - respondi seca.
- foi mal pô, quer que eu te limpe? vai ser incômodo algum. - falou me vendo ficar puta, nem o respondi, somente fui pro banheiro me limpar.
Olho pra parede e vejo ele lá me encarando sem semblante algum no rosto, enquanto eu me lavava na pia do banheiro.
- não já tá na hora do beijo pro teu sapo virar príncipe?
- oque? - parei de fazer, o olhando, foi chegando pra mais perto de mim e olhando nos meus olhos intensamente, deu um sorriso de lado que me fez derreter internamente.
Encostou sua boca na minha, seu gosto era de álcool com doce, sua língua e a minha tinha uma sincronia ótima, sua verocidade me fazia não querer mais parar de beijar ele.
Ele não abusou na mão, só me pressionou na parede do banheiro, e minhas mãos foram pro seu ombro. O beijo dele era tão gostoso, eu não queria parar de beijar aquela boca.
Paramos nosso beijo por conta da minha falta de ar, ele me encara sorrindo de lado e da um selinho em minha boca, e começa a distribuir beijos molhados pelo meu pescoço.
Respiro fundo sentindo o toque.
- oque é isso Ágata? - abro os olhos vendo a mãe da cris me afasto rápido dele.
MEU DEUS, me coro toda de vergonha por imaginar ela ter visto a cena toda e pensar que eu sou uma sonsa safada.