Contos eróticos - Que horas te pego
img img Contos eróticos - Que horas te pego img Capítulo 2 Comëndo a tentação: parte final
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Capítulo 6 Realizei meu sonho de tr4nsar com 4 homens parte 01 img
Capítulo 7 Realizei meu sonho de transar com 4 homens parte final img
Capítulo 8 Dando pro pai gato do meu amigo quando de repente... img
Capítulo 9 Uma rapidinha no Banheiro da Balada img
Capítulo 10 Fui pro Motel com uma 40 Tona. Ela Acabou Comigo img
Capítulo 11 Não resisti e liberei a buceta img
Capítulo 12 Dando pro meu professor img
Capítulo 13 Dei gostoso pro meu primo img
Capítulo 14 Um presente delicioso img
Capítulo 15 Um presente delicioso parte final img
Capítulo 16 Sexo no ônibus img
Capítulo 17 Dando o cú pro meu cunhado img
Capítulo 18 Meu chefe me comeu img
Capítulo 19 Minha Cunhadinha Safada e as Amigas parte 1 img
Capítulo 20 Minha Cunhadinha Safada e as Amigas parte final img
Capítulo 21 Flagrei Minha Esposa com a Amiga parte 01 img
Capítulo 22 Flagrei Minha Esposa com a Amiga parte final img
Capítulo 23 Dei Gostoso pro Meu Namorado img
Capítulo 24 Dando pra outro homem img
Capítulo 25 Minha Esposa na Casa de Swing img
Capítulo 26 Meu cunhado me comeu img
Capítulo 27 Fui Lamentar Meu Chifre para Minha Amiga e Ela Me Chupou img
Capítulo 28 Transando com o meu chefe img
Capítulo 29 Dividindo meu marido com minha amiga img
Capítulo 30 Branquinha e o negão img
Capítulo 31 Depois da reunião img
Capítulo 32 Seduzi o namorado da minha amiga img
Capítulo 33 Hoje eu quero você caladinha img
Capítulo 34 Relatórios e sëxo parte 01 img
Capítulo 35 Relatórios e sëxo parte final img
Capítulo 36 Sexo no café da manhã img
Capítulo 37 Eu, meu marido e minha amiga img
Capítulo 38 Mostrando o piercing grëlo pro amigo img
Capítulo 39 A aluna rebelde img
Capítulo 40 Nossa noite quente img
Capítulo 41 Minha primeira vez com o Maestro img
Capítulo 42 Sexo matinal na cozinha img
Capítulo 43 Minha Primeira Vez img
Capítulo 44 Sexo a três img
Capítulo 45 Dando pro Meu Namorado Virgem na Casa dele img
Capítulo 46 Minha vizinha safadä parte 01 img
Capítulo 47 Minha vizinha safada parte 02 img
Capítulo 48 Minha vizinha safada parte final img
Capítulo 49 Castigo img
Capítulo 50 Visita íntima parte 01 img
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Capítulo 2 Comëndo a tentação: parte final

Ela me olhou nos olhos e começou a descer, devagar. Foi uma sensação do caralho, uma quentura que me dominou centímetro por centímetro. Consegui sentir cada prega do canal dela se abrindo e se ajustando ao meu päu, uma pressão úmida e perfeita. Um gemido longo e rouco escapou da minha garganta.

- Isso, senta... enche essa bucetä de pirocä - murmurei, minhas mãos agarrando seus quadris com força, guiando o movimento, mas deixando ela no controle.

Quando finalmente estava encaixada até o fim, começou a cavalgar. Levemente no começo, subindo e descendo só a pontinha, fazendo um movimento de rebolado que me deixou mäluco. Eu conseguia ver meu päu entrando e saindo, todo melado, a visão era surreal de tão gostosä.

- Assim que você gosta, tio? - sussurrou, com a voz carregada de tesão, começado a aumentar o ritmo.

- Gosto pra caralhø... Agora acelera, vai. Esfregä essa bucetä gostosa em mim até não aguentar mais.

Ela largou o leve cavalgar e partiu pra um ritmo mais selvagem, sentando com força sobre mim, cada descida sendo um impacto úmido e profundo que fazia o corpo todo dela tremer. Ela mordia os lábios tentando se controlar os gëmidos, mas falhava miseravelmente.

Minhas mãos não paravam, uma delas subiu e apertou um dos seios dela, os dedos encontrando o mamilo durinho torcendo ele de leve, fazendo ela arquear e jogar a cabeça para trás. A outra mão desceu direto para seu grelø. Meu polegar encontrou o clitóris dela, inchado e pulsando com cada sentada. Comecei a esfregär aquilo num movimento circular, rápido e preciso, a mesma pressão que tinha feito ela surtar na minha língua pouco antes.

- Rebola minha putinhä. - murmurei, com a voz rouca.

A resposta foi um grito estridente. O corpo dela enrijeceu por completo, os quadris trancaram por um segundo, e então ela veio com um tremor violento, uma onda de präzer que fez a bucetä dela contrair descontroladamente em volta do meu päu.

- GOZEI! CARALHO, GOZEI DE NOVO! - gritou, o corpo desabando um pouco para a frente, as mãos se apoiando no meu peito, mas os quadris ainda tremendo, se movendo num ritmo caótico e gostoso, esfregando até a última gotä de präzer.

Segurei ela firme pelos quadris, deixando a onda passar.

Depois, a coloquei de frente para mim, peguei suas pernas com firmeza e as colocando sobre meus ombros, abrindo ela completamente. Desci a mão e alisei seu grelo, que estava super sensível, com uma pressão firme.

Ela gemeu alto, enquanto me encarava com aquela carinha de sapëca, mordendo o lábio inferior, mas agora com um sorriso provocänte.

Apontei meu cacetë bem na entrada da sua bucetä e comecei a esfregar a cabecinha dele pra cima e pra baixo, passando por todo o clitórïs e a entrada, deixando-a mais molhada. Ela se mexia, tentando encontrar a penetração, levantando os quadris numa ânsia desesperada, mas eu segurava firme, só esfregändo, deixando a tensão subir.

- Por favor, me fodë... - suplicou, com a respiração totalmente ofegante.

Alinhei a cabecinhä e, num movimento único e profundo, enfiei tudo.

- Toma, sua putinhä! Não era isso que você queria?

- Era, tio! - gritou. - Fodë minha bucetä!

Comecei a metër com uma força desmedida, cada embate sendo um baque surdo e molhado. As estocadas eram profundas, indo até o fundo, segurava ela pelas pernas, puxando ainda mais para mim, afundando cada vez mais.

- Onde você quer que eu gozë?

- Dentro, tio. Quero sentir teu leite quentinho dentro de mim.

E foi o que fiz, gozëi dentro da bucetä dela, com estocadas profundas, enquanto a sapeca gritava de präzer.

Quando saí, a porrä branca e quente começou a escorrer pela bucetä inchada e vermelha dela. Sem perder o ritmo, peguei meu päu, ainda meio duro, e esfreguei a cabecinha por toda a bucetä, espalhando nosso mel misturado, levei até o cuzinhø, que estava pulsando.

Ela deu uma reboladinha, e soltou num suspiro rouco:

- Agora comë meu cuzinhø. Por favor? - pediu, com uma carinha sexy e suplicante.

Ela se afastou um pouco e se posicionou de quatro na cama, afundando o rosto no travesseiro. Virou o pescoço e me olhou de lado, com um olhar säfado cheio de tesão, enquanto empinava a bundä pra mim.

Me aproximei, minhas mãos agarrando aquelas nádegas firmes. Afastei elas com os polegares, expondo aquele cuzinhö rosado. Me inclinei e beijei devagar cada lado da bundä, dando umas mordidinhas de leve. Depois, alisei a região com as mãos, sentindo a pele macia e quente, e dei umas palmadas firmes, fizeram ela gëmer e se contrair de präzer. Cuspi na ponta dos meus dedos, lubrificando bem, e sem perder tempo, pressionei um dedo contra o cüzinho apertado dela. Com uma pressão constante, enfiei, devagar, sentindo o anelzinho ceder e engolir meu dedo. Ela gemeu baixo, um som abafado no travesseiro, e imediatamente deu uma rebolada, querendo mais.

- Isso, putinhä, rebola - murmurei, e dei uma palmada firme naquela bundä, e enfiei mais um dedo.

Ela, moveu os quadris num círculo lento, enquanto eu dava mais palmadas. Os gemidos dela ficaram altos e, mais desesperados.

Tirei os dedos de uma vez, e me abaixei enfiando meu rosto entre suas nádegas. Penetrei seu cuzinhø com a língua, firme e profunda, lambendo e chupando o buraquinho enquanto cuspia, deixando tudo bem molhado.

Me afastei, ofegante, me preparando atrás dela. O cuzinho dela estava agora brilhando, bem aberto e implorando por rolä. Cuspi na minha mão e passei na cabeça do meu päu, lubrificando um pouco. Posicionei e comecei a entrar devagar.

- Fodë meu cuzinhø, tio. - disse, com a voz trêmula.

- Vou arregäçar esse, cü. - e fui entrando mais fundo, sentindo o anelzinho dela ceder, até meu päu estar completamente dentro.

Ela era tão apertada lá que quase gozëi na hora. Comecei a metër, e os gëmidos dela encheram o quarto. Estava no limite, sabia que não ia aguentar muito.

- Vou gozär, Lara. Vou encher esse teu cuzinhø de porrä.

Acelerei o ritmo, as estocadas ficando mais profundas e rápidas. E gozëi, jorrando tudo dentro do buraco dela, meu corpo tremendo com a intensidade.

Fiquei lá por um instante, ofegante, ainda dentro dela, sentindo as últimas contrações. Quando saí, um fio branco escorreu pelo cuzinho arrombado dela.

[FIM DO CONTO]

            
            

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