Contos eróticos - Que horas te pego
img img Contos eróticos - Que horas te pego img Capítulo 5 Não resisti a minha cunhadinha safada
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Capítulo 6 Realizei meu sonho de tr4nsar com 4 homens parte 01 img
Capítulo 7 Realizei meu sonho de transar com 4 homens parte final img
Capítulo 8 Dando pro pai gato do meu amigo quando de repente... img
Capítulo 9 Uma rapidinha no Banheiro da Balada img
Capítulo 10 Fui pro Motel com uma 40 Tona. Ela Acabou Comigo img
Capítulo 11 Não resisti e liberei a buceta img
Capítulo 12 Dando pro meu professor img
Capítulo 13 Dei gostoso pro meu primo img
Capítulo 14 Um presente delicioso img
Capítulo 15 Um presente delicioso parte final img
Capítulo 16 Sexo no ônibus img
Capítulo 17 Dando o cú pro meu cunhado img
Capítulo 18 Meu chefe me comeu img
Capítulo 19 Minha Cunhadinha Safada e as Amigas parte 1 img
Capítulo 20 Minha Cunhadinha Safada e as Amigas parte final img
Capítulo 21 Flagrei Minha Esposa com a Amiga parte 01 img
Capítulo 22 Flagrei Minha Esposa com a Amiga parte final img
Capítulo 23 Dei Gostoso pro Meu Namorado img
Capítulo 24 Dando pra outro homem img
Capítulo 25 Minha Esposa na Casa de Swing img
Capítulo 26 Meu cunhado me comeu img
Capítulo 27 Fui Lamentar Meu Chifre para Minha Amiga e Ela Me Chupou img
Capítulo 28 Transando com o meu chefe img
Capítulo 29 Dividindo meu marido com minha amiga img
Capítulo 30 Branquinha e o negão img
Capítulo 31 Depois da reunião img
Capítulo 32 Seduzi o namorado da minha amiga img
Capítulo 33 Hoje eu quero você caladinha img
Capítulo 34 Relatórios e sëxo parte 01 img
Capítulo 35 Relatórios e sëxo parte final img
Capítulo 36 Sexo no café da manhã img
Capítulo 37 Eu, meu marido e minha amiga img
Capítulo 38 Mostrando o piercing grëlo pro amigo img
Capítulo 39 A aluna rebelde img
Capítulo 40 Nossa noite quente img
Capítulo 41 Minha primeira vez com o Maestro img
Capítulo 42 Sexo matinal na cozinha img
Capítulo 43 Minha Primeira Vez img
Capítulo 44 Sexo a três img
Capítulo 45 Dando pro Meu Namorado Virgem na Casa dele img
Capítulo 46 Minha vizinha safadä parte 01 img
Capítulo 47 Minha vizinha safada parte 02 img
Capítulo 48 Minha vizinha safada parte final img
Capítulo 49 Castigo img
Capítulo 50 Visita íntima parte 01 img
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Capítulo 5 Não resisti a minha cunhadinha safada

❤️‍🔥 Anônimo ❤️‍🔥

Lembro perfeitamente da primeira vez que vi Isa. Na época, já estava com a irmã dela, Sara, havia quase seis meses, e por insistência dela, fui conhecer seus pais. Era o tipo de coisa que parecia importante pra ela, e eu, querendo agradar, aceitei. Mas confesso: me arrependi assim que entrei naquela casa e vi Isa descendo as escadas.

Ela era tudo o que me atraía, cabelos loiros compridos, corpo definido de quem levava a academia a sério, um olhar curioso e desafiador. Totalmente diferente de Sara, que era mais reservada, um pouco acima do peso, cabelos médios e gestos mais contidos. Isa era o oposto. E desde aquele primeiro dia, percebi que ela gostava de provocar. Trocava olhares comigo, ria das minhas piadas mais do que devia e sempre dava um jeito de ficar perto quando estava por perto.

E foi numa noite chuvosa, meses depois, que tudo aconteceu.

Estávamos no apartamento de Sara, assistindo a algum filme bobo. Isa tinha ido "visitar a irmã". Mas sabia que ela ia lá por mim. Sara morava sozinha, e passava algumas noites lá. Naquela noite, chovia forte quando Sara disse que ia dormir, alegando dor de cabeça. Eu e Isa ficamos no sofá, a televisão ainda ligada, mas ninguém prestava atenção.

- Tá tarde e essa chuva não para - disse, olhando pela janela. - Será que você me leva até a casa dos meus pais?

Antes que pudesse responder, Sara apareceu no corredor, já de pijama.

- Leva ela, amor. Vai ser perigoso ir sozinha.

Assenti em silêncio e peguei as chaves. Me despedi de Sara com um beijo rápido e corri para o carro, tentando ignorar o sorrisinho de Isa enquanto entrava no banco do passageiro.

Mal saímos da garagem, ela já começou.

- Tô toda molhada - disse, ajeitando a saia curta no banco.

Fingi que não entendi.

- É, a chuva tá forte mesmo.

Liguei o carro e parti em direção à casa dos pais dela. O silêncio foi quebrado pela voz doce e provocante dela.

- Você não ouviu? Tô molhada.

Olhei de lado, tentando manter o foco na estrada.

- E o que você quer que eu faça?

- Me leva pro seu apartamento.

- Isa, porra, a gente não pode... você é irmã da Sara - murmurei.

- E você nunca pensou em mim? Nem uma vez?

Se inclinou um pouco, riu baixinho, e sem aviso, tirou minha mão do câmbio e colocou diretamente entre suas pernas. Senti a umidade quente da sua calcinha sob meus dedos. Meu coração disparou.

Antes que pudesse pensar, ela afastou a própria calcinha de lado e guiou meu dedo até seu grelo inchado. Abriu as pernas, colocando um pé no painel do carro, me dando acesso total. Quando enfiei um dedo dentro dela, arqueou as costas e soltou um gemido que fez meu pau ficar duro na hora.

Dirigia com uma mão enquanto a outra trabalhava nela, sentindo como sua buceta ficava mais molhada a cada movimento. Seus suspiros eram abafados, mas suficientes para me deixar louco.

- Você vai acabar nos matando. - resmunguei, apertando o volante.

Ela riu, baixo e rouco, enquanto eu acelerava em uma curva fechada.

- Dirige direito, ou a gente morre antes de você me comer, cunhadinho.

Meus dedos se moveram mais rápido, e ela começou a erguer os quadris no banco de couro, gemendo, até que o corpo dela travou.

- Vou gozar... - avisou, mordendo o próprio pulso.

- Goza. - desafiei. - Quero sentir você pingando nos meus dedos.

Explodiu com um grito, contraindo-se tão forte que quase perdi o controle do carro. Mas antes que pudesse respirar, minha cunhadinha já estava em cima de mim, desabotoando meu short com dentes e unhas.

- Quero mamar esse cacete. - sussurrou, e então desceu.

A boca dela era quente, voraz, e a língua dela fez coisas que nenhuma outra mulher tinha feito. Gritei, quase batendo o carro no poste, mas ela não parou, só acelerou, sugando como se quisesse arrancar minha alma pelo pau.

- Para... para... vou gozar... - supliquei, suando frio enquanto tentava manter o controle do carro.

Soltou um risinho, os lábios ainda envoltos em mim.

- Aguenta até o apartamento, cunhadinho.

O trajeto final foi um inferno. A cada solavanco do carro, ela afundava mais, mal conseguia ver a estrada, os olhos fechando de puro prazer. Quando finalmente estacionei, ela pulou para fora, puxando minha camisa enquanto subíamos as escadas.

- Abre a porta. Agora. - ordenou, mordendo meu ombro.

Mal consegui encaixar a chave. Ela já estava com a mão dentro da minha calça, bombeando meu pau enquanto a porta batia atrás de nós.

- Vamos para cama. - murmurei.

Ela obedeceu, mas não como eu esperava. Empurrou-me contra a parede do corredor, a mão enroscada no meu cabelo, desceu e voltou a chupar meu pau com uma fome que me fez fraquejar.

- Goza na minha boca. Goza.

Não tive escolha.

Jorrei com um gemido rouco, segurando-a contra mim enquanto ela engolia cada gota, lambendo os lábios como uma gata satisfeita.

- Agora sim, vamos para cama - sussurrou, empurrando-me para o quarto.

Seus dedos arranharam meu peito ao puxar a camisa, botões voando pelo chão.

- Me come bem gostoso, cunhadinho - sussurrou, mordendo meu lábio.

Senti suas mãos no meu pau, as unhas cravando na minha pica enquanto o short caía.

Me empurrou de costas na beirada da cama, subiu em cima de mim e, sem aviso, sentou até o talo, sua buceta engolindo meu pau por completo.

- Caralho, você tá doida! - gritei, arqueando as costas.

A safada riu, cavalgando com um ritmo que misturava dor e prazer.

- Aguenta, cunhadinho.

Enquanto isso, suas mãos apertavam meus mamilos com força, torcendo até eu gemer. Quando senti que ia explodir de novo, ela parou, levantando-se com um sorriso.

- Não tão rápido, cunhadinho.

Me virou de bruços, amarrou minhas mãos às grades da cabeceira com o meu próprio cinto e montou em mim cima de novo. Suas unhas cavaram no meu peitoral, cada estocada mais violenta que a outra.

- Gosta de ser cavalo de puta, cunhadinho?

- Eu adoro!

Acelerou, suas nádegas batendo contra minhas coxas com um som úmido, até que um gemido rouco escapou dela.

- Agora... goza comigo, cunhadinho!

Não foi um pedido. Foi uma ordem.

Isa tremeu primeiro, seu corpo contraindo-se em volta do meu cacete, segui, um urro saindo da minha garganta.

Quando ela caiu ao meu lado, ofegante, ainda amarrado, senti seus lábios no meu ombro.

- Amanhã - sussurrou, mordiscando minha orelha - a gente repete. Mas dessa vez, eu trago amigas.

[CONTINUA...]

                         

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