Contos eróticos - Que horas te pego
img img Contos eróticos - Que horas te pego img Capítulo 1 Comëndo a tentação: parte 01
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Capítulo 6 Realizei meu sonho de tr4nsar com 4 homens parte 01 img
Capítulo 7 Realizei meu sonho de transar com 4 homens parte final img
Capítulo 8 Dando pro pai gato do meu amigo quando de repente... img
Capítulo 9 Uma rapidinha no Banheiro da Balada img
Capítulo 10 Fui pro Motel com uma 40 Tona. Ela Acabou Comigo img
Capítulo 11 Não resisti e liberei a buceta img
Capítulo 12 Dando pro meu professor img
Capítulo 13 Dei gostoso pro meu primo img
Capítulo 14 Um presente delicioso img
Capítulo 15 Um presente delicioso parte final img
Capítulo 16 Sexo no ônibus img
Capítulo 17 Dando o cú pro meu cunhado img
Capítulo 18 Meu chefe me comeu img
Capítulo 19 Minha Cunhadinha Safada e as Amigas parte 1 img
Capítulo 20 Minha Cunhadinha Safada e as Amigas parte final img
Capítulo 21 Flagrei Minha Esposa com a Amiga parte 01 img
Capítulo 22 Flagrei Minha Esposa com a Amiga parte final img
Capítulo 23 Dei Gostoso pro Meu Namorado img
Capítulo 24 Dando pra outro homem img
Capítulo 25 Minha Esposa na Casa de Swing img
Capítulo 26 Meu cunhado me comeu img
Capítulo 27 Fui Lamentar Meu Chifre para Minha Amiga e Ela Me Chupou img
Capítulo 28 Transando com o meu chefe img
Capítulo 29 Dividindo meu marido com minha amiga img
Capítulo 30 Branquinha e o negão img
Capítulo 31 Depois da reunião img
Capítulo 32 Seduzi o namorado da minha amiga img
Capítulo 33 Hoje eu quero você caladinha img
Capítulo 34 Relatórios e sëxo parte 01 img
Capítulo 35 Relatórios e sëxo parte final img
Capítulo 36 Sexo no café da manhã img
Capítulo 37 Eu, meu marido e minha amiga img
Capítulo 38 Mostrando o piercing grëlo pro amigo img
Capítulo 39 A aluna rebelde img
Capítulo 40 Nossa noite quente img
Capítulo 41 Minha primeira vez com o Maestro img
Capítulo 42 Sexo matinal na cozinha img
Capítulo 43 Minha Primeira Vez img
Capítulo 44 Sexo a três img
Capítulo 45 Dando pro Meu Namorado Virgem na Casa dele img
Capítulo 46 Minha vizinha safadä parte 01 img
Capítulo 47 Minha vizinha safada parte 02 img
Capítulo 48 Minha vizinha safada parte final img
Capítulo 49 Castigo img
Capítulo 50 Visita íntima parte 01 img
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Contos eróticos - Que horas te pego

Marise
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Capítulo 1 Comëndo a tentação: parte 01

❤️‍🔥 FERRAZ ❤️‍🔥

Minha esposa tem uma sobrinha de 18 anos que é uma tentação. A Lara sempre foi sapeca, e desde novinha adorava ficar no meu colo. Com o tempo, fui me afastando porque a garota estava ficando com um corpo de mulher, daqueles que não passam despercebidos: curvas acentuadas, uns peitos fartos e um sorriso que sabia o que estava fazendo.

Ela sempre dava um jeito de se jogar em mim quando eu chegava, um abraço que durava mais do que devia, e juro que ela se esfregava de propósito. Um dia, estava tirando um cochilo no sofá e ela veio e se deitou em cima de mim, me acordando com o peso do corpo dela e o calor que atravessava as roupas. Foi aí que alguma coisa clicou na minha cabeça, e comecei a olhar pra ela de um jeito que não devia.

Num sábado que minha esposa estava trabalhando, encontrei a Lara lavando o quintal. A cena era de deixar qualquer homem maluco: ela estava só com uma camiseta, justa, e uma calcinha, que dava pra ver quase tudo quando ela se abaixava. O sol batia nela, e eu fiquei ali, parado, observando aquele corpo se movendo.

- Tio, me ajuda a passar o sabão no chão? - ela pediu, com uma voz doce que sabia que não era tão inocente assim.

A sapeca se abaixou para pegar o sabão, e a camiseta molhada colou nos seus seios, deixando os biquinhos durinhos marcados. Não aguentei. Peguei a mangueira e joguei um jato de água nela, de brincadeira.

- Ai! Para, tio! - ela gritou, rindo.

A água deixou a camiseta totalmente transparente. Eu consegui ver perfeitamente, os seios redondos, a cintura fina, a calcinha encharcada. E o meu corpo reagiu na hora.

Ela olhou direto para o volume no meu short e mordeu o lábio.

- Tio, você tá excitado? - perguntou, sem rodeios.

- Porrä, Lara. Tua calcinhä, esses peitos molhados...

Em vez de se afastar, ela veio pra cima de mim, me puxou pelo braço e me deu um beijo que tirou meu fôlego. A língua dela entrou na minha boca com uma urgência que me deixou tonto. Aceitei, é claro, retribuí com a mesma força. Minhas mãos foram direto para os seios dela, apertando através do tecido molhado. Em segundos, a camiseta e a calcinha estavam no chão. Meu short seguiu o mesmo caminho.

Levei a mão até a bucetä dela e senti a quentura e a umidade. Enfiei um dedo e ela suspirou fundo, os olhos se fechando de prazer.

- Tio, sempre tive vontade de dar pra você - confessou, ofegante, enquanto se ajoelhava e levava a boca até o meu päu.

A boca quente dela me envolvendo foi uma das sensações mais gostosas da minha vida. Ela chupou com uma mistura de inexperiência e vontade que me deixou louco. Depois de um tempo, ela se levantou.

- Tô louca pra te sentir dentro de mim.

A peguei no colo e levei ela direto para o meu quarto. Deitei ela na cama, a sapeca já se abriu toda, as pernas bem abertas, me convidando.

- Vem, tio. Hoje sou toda sua.

Quando disse aquilo, não perdi tempo. Desci o rosto e enfiei a língua de uma vez naquele buraco quente. Ela gemeu alto, como se nunca tivesse sentido nada igual na vida.

- Que delícia, tio. Ninguém nunca me chüpou tão gostoso assim. - sussurrou, com a voz já falhando.

Ouvir isso foi como tomar um soco no ego e no tësão ao mesmo tempo. Fui com tudo, minha língua era uma loucura na bucetä dela, passando por todo o clitórïs, enrolando, chupändo, lambendo de cima a baixo. Não parei por aí. Enfiei dois dedos nela, sentindo por dentro como estava quente e apertada. Ela gritou quando eles entraram, e os quadris subiram no instinto, querendo mais, esfregando a xotä toda na minha boca. Eu chupavä aquele clitórïs com força enquanto meus dedos bombavam dentro dela, num vai e vem molhado e barulhento.

- Tio, vou gozär... - avisou, e a respiração estava acelerada.

Eu acelerei, coloquei mais pressão com a língua no ponto certo e enfiei os dedos mais fundo. A sapëca começou a tremer toda, as pernas ficaram duras, e eu sabia que tava no limite. A bucetä dela pulsava nos meus dedos, não tirei a boca dali nem pra respirar, querendo sentir ela explodir completamente.

E não deu outra, ela gøzou na minha boca tremendo de verdade, um tremor brüto que sacudiu o corpo todo dela, senti aquele choque gostoso na língua, engolindo tudo enquanto ela ainda se espasmava.

Depois subi rapidão e me encaixei entre as pernas dela, que ainda estavam bambas do orgasmo. Enfiei meu päu naquela bucetä encharcada num só movimento, fundo, até o talo. A sapëca gritou, um gemido abafado, já comecei a metër com um ritmo feroz, querendo sentir ela perder o controle de novo.

- Mete fortë, tio! - pediu, com os olhos vidrados em mim.

E foi o que fiz, comecei a meter com força, e a bucetä dela era um paraíso, molhada, quente e apertada. Ela gëmia a cada investida, via o präzer estampado no rosto dela.

- Você é uma putinhä safäda, sabia? - disse, no ouvido dela. - A partir de hoje, você é minha.

- Sou, tio, sou toda sua!

Em pouco tempo ela estava gemëndo sem parar, com os olhos revirando. Dali a poucos minutos, gøzou de novo, ainda mais forte que da primeira vez, com a bucetä apertando o meu päu numa sequência de contrações deliciosas.

Puxei seu rosto para o meu e cravei um beijo de línguä bem molhado e profundo. Nossa boca se encontrou com uma urgência animal, a língua dela se enrolou na minha com um gemido abafado, suas mãos agarrando meu cabelo com força.

Quando nos separamos para respirar, ofegantes, deitei de costas, todo suado, e puxei ela pelo quadril.

- Agora sobe, quero ver você cävalgar no meu cacetë - pedi, dando um tapa de leve na bund4 dela.

Com uma olhadinha safäda e confiante, a säpeca se ajoelhou sobre mim, apoiando as mãos no meu peito. Com uma das mãos, desceu, segurou meu päu que estava latejando e encharcado, e posicionou a cabecinha bem na entrada da sua bucetä, que ainda pingava dos orgasmos.

            
            

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