Decidiu fechar a banca mais cedo, ainda não era 16h00 e poderia ir ao banco e depositar o valor da venda das rosas para Marcelo e pagar uma prestação atrasada, assim evitaria o acúmulo de 3 prestações e o início da retomada do imóvel pelo banco. Teria mais trinta dias para resolver seus problemas e isto já era motivo de felicidade, depois iria para casa se preparar para o jantar daquela noite.
Aceitar aquele convite tinha sido uma loucura, mas Alana sabia que dizer não era impossível. Estava ansiosa pelo encontro, com 19 anos e sozinha no mundo, já havia passado da hora de ter sua estreia sexual e com certeza Marcelo enloqueceu seus hormônios. Nunca tinha pensado em sexo, nunca tinha se masturbado, mas depois da primeira vez que seus olhos encontraram os deles, é só o que tem feito. Os últimos três dias foram de uma farra sexual solitária absurda, se masturbava antes de dormir e logo depois de acordar, também usou o banco do ônibus como palco de seus orgasmos, ainda assim não ficava satisfeita e seus pensamentos sempre se voltaram para o demônio de olhos azuis e automaticamente sua calcinha ficava molhada. Está noite iria dar fim àquela tensão sexual.
Alana saiu do banco e tomou o ônibus para casa feliz com seus pensamentos, não acreditava em ter um relacionamento sério com Marcelo, provavelmente seria só aquela noite, mas faria com que fosse uma noite especial que ela iria guardar para sempre na sua memória.
Assim que entrou no carro, Marcelo fez uma ligação.
- Anne, providencie um jantar romântico especial, quero todos os tipo de pratos, quero luz de velas, flores pela casa e tudo mais que você puder pensar que seduza uma mulher. Tenho uma convidada muito especial pra hoje. Nem esperou a resposta de Anne e desligou.
Do outro lado da linha Anne apenas sorriu, desde quando Marcelo precisava seduzir uma mulher? Pelo contrário as mulheres o perseguiam e muitas tentaram permanecer na vida do Chefe, mas ele as descartavas logo após a primeira ou segunda noite, nunca tinha visto o Chefe, sair três vezes com a mesma mulher e ela e seu marido Tony trabalhavam para Marcelo desde que ele era menino. Essa convidada deveria ser muito especial, então Anne rapidamente começou a distribuir ordens. Tudo deveria estar perfeito!!
Em seu escritório Marcelo não conseguia trabalhar, assinou alguns documentos menos importantes, mas mandou cancelar uma reunião com diretores, não ia adiantar se reunir com quem quer que fosse, Alana abalou completamente sua concentração e nos últimos 3 dias poderia ter até assinado sua própria sentença de morte que não se daria conta. Estava obcecado por ela admitiu pra si mesmo. O cheiro, o sorriso, a voz, o corpo, os olhos de gata, tudo em Alana o fascinava e ele permaneceu contando os minutos para o momento em que a teria de novo em seus braço
As 21h00 em ponto Alana viu o carro luxuoso parando na entrada da pequena chácara e se deu conta que não havia dado o endereço do local para Marcelo. "Bom, se ele me encontrou na banca, óbvio que também já sabia onde eu morava". Caminhou para o portão se sentindo confortável com a roupa escolhida. O vestido verde esmeralda justo, combinava com os seus olhos e com as sandálias de salto alto e a lingerie branca de renda era nova e provocativa, foi o último presente de sua mãe que riu quando entregou o mimo, dizendo que a filha deveria arrumar um namorado e o presente era um incentivo. Entrou no carro luxuoso e cumprimentou o motorista, percebendo que era o mesmo homem que conduzia o carro na noite em que conheceu Marcelo.
- Boa noite...ehhh...como se chama?
- Boa noite. Tony senhora.
- Ok Tony, para onde estamos indo?
- Para o jantar na casa do Senhor Marcelo.
"Nossa!! Achei que íamos para um restaurante e depois um Motel". Mesmo estando preparada e até ansiosa para o desenrolar da noite, achou intimidante demais um jantar na casa dele. "A casa dele" deveria ser na verdade um daqueles apartamentos que homens ricos mantinham para suas aventuras sexuais, pensou e deixou de se incomodar com o assunto, tentando relaxar no banco confortável do veículo. A noite escura não permitia olhar a paisagem e Alana se recostou no banco e fechou os olhos, só abriu quando percebeu que o veículo havia parado. Olhou entorno e percebeu que não era a garagem de um apartamento, havia um jardim imenso, um gramado bem cuidado e no meio dele uma mansão enorme, tão grande que, com a pouca luz, mal podia delimitar seu real tamanho.
- Quem mora aqui Tony??
- O senhor Marcelo, claro!
- Siiimmm...quem mais além dele?
- O Chefe mora sozinho, senhorita! Além dele, moramos na propriedade eu, minha esposa Anne e alguns empregados, mas em outros imóveis a distância da casa principal. Não tem com o que se preocupar.
- Oh sim...claro que não!
Alana desceu do carro e viu o Deus grego surgindo pela porta aberta da mansão, estava mais lindo do que se lembrava. Quando se aproximou Marcelo estendeu os braços e a puxou para junto de seu corpo, ela levantou a cabeça e mirou os olhos azuis e a boca máscula.
- Alana...
- Marcelo...
"Meu Deus!!" Marcelo queria conduzir o jantar como uma cavalheiro, mas a garota não estava facilitando, olhando para sua boca com aqueles lindos olhos de gata, e balbuciando seu nome como se já estivessem na cama. Não podia mais esperar, queria sentir de novo o prazer daquela boca macia.
- Alana.....repetiu quase gemendo. E sua boca desceu sobre a dela num beijo sem gentileza. A boca dela se abriu espontaneamente para recebê-lo e as línguas se buscaram com paixão. As mãos de Marcelo desceram para bunda arrebitada de Alana, diminuindo ainda mais a pouca distância que havia entre seus corpos. Ela sentiu a excitação dele pressionando sua barriga e sua mão procurou algum espaço entre os corpos para poder ter de novo a sensação de ter aquele membro duro e pulsando em suas mãos.
Marcelo interrompeu o beijo! "Iriam jantar porra!!" Queria demais aquela mulher, mas não iria comer ela no jardim da sua casa. "Tenho que me controlar". Marcelo interrompeu o beijo e apoiou o queixo no topo da cabeça de Alana, segurando firme a mão dela que estava muito próxima de seu pau.
- Vamos entrar, o jantar vai ser servido.
O jantar foi servido e Alana comeu bem pouco, Marcelo pediu que lhe contasse sobre sua vida e ouviu atentamente, mas ela não queria comer, não queria falar, só queria ir para cama com ele. Seu apetite normalmente era enorme, mas naquele momento não conseguia pensar em outra coisa que não fosse trepar com aquele homem. Estava ali exclusivamente para isso, era sua lembrança boa para os tempos difíceis que ela estava vivendo. No dia seguinte ele nem se lembraria dela, mas ela ia guardar aquele momento eternamente na memória.
Ao perceber que Alana tinha terminado a sobremesa, Marcelo pousou o garfo na mesa e se levantou, se aproximou da cadeira de Alana e a levantou. Fitou aqueles olhos verdes que lhe tiraram o sossego desde o primeiro dia.
- Eu quero você Pequena, quero te levar pra cama agora e comer você de todas as formas possíveis e imagináveis. Se você tem algo contra essa ideia, este é o momento de dizer não.
- E..e..eu também quero você, agora!!
Pegando a moça no colo, Marcelo a levou para o quarto, antes mesmo que pudesse fechar a porta seus lábios já estavam sobre o dela, explorando com sofreguidão aquela boca macia, não via a hora de colocar seu pau naquela boca. O vestido de Alana foi ao chão sem que ela entendesse como, em segundos estava vestindo apenas a lingerie branca. Marcelo desceu as alças do soutien e abaixando a cabeça deixou uma trilha de beijos e chupões até alcançar o mamilo duro, passando a chupar e morder com desespero os bicos rosados. As mãos de Alana buscaram os botões da camisa de Marcelo, abrindo espaço para que ela pudesse tocar a pele quente e morena e como era de seu desejo desde sempre, alcançou o mastro duro, grosso e pulsando. As calças dele estavam atrapalhando seu intento e sem pensar duas vezes, Alana se ajoelhou em frente ele, desabotou e desceu um pouco suas calças e a cueca boxer. Finalmente podia tocar aquele cacete maravilhoso, estava feliz. Com um sorriso nos lábios, Alana tomou o pau entre as mãos, alisou a cabeça e intuitivamente abaixou a cabeça e começou a lamber e chupar.
Quando sentiu aquelas mãos e aquela boca passeando de leve no seu pau, Marcelo não se segurou, agarrando os cabelos da moça com força enfiou toda o membro na boca dela. Por alguns minutos fodeu com força aquela boquinha linda, Alana engasgava, tentava sair daquela posição, mas Marcelo a segurava com força.
Ele queria muito gozar naquela boquinha, mas ainda tinha muito o que fazer antes, se segurando, Marcelo levantou Alana do chão, a pegou no colo e jogou na cama, seu corpo cobriu o dela e suas mãos buscaram o centro da feminilidade da Pequena, arrancando a calcinha de renda branca, seus dedos passaram a estimular o clitóris dela, fazendo a mulher gemer, sua boca estava ocupada mamando aquele par de peitos redondos. Ele mordia e sugava os mamilos dela com força e mesmo assim ela pressionava o corpo contra a boca dele buscando alivio. Os lábios dele abandonaram aqueles dois picos deliciosos e deixando um rastro de beijos pela barriga dela chegou ao centro da feminilidade. Sua língua começou a passear por aquela área úmida e quente, saboreando o gosto dela e chupou e lambeu até sentir o corpo dela sendo sacudido por espasmos. Ele não aguentava mais se segurar, ouviu aqueles gemidos e seu nome sendo sussurado, o leite orgasmo dela escorrendo pela buceta, molhando o lençol da cama, deu uma última chupada para recolher todo o gozo e ordenou.
- Abre as pernas pra mim Pequena!
- Si...simmmm!!
Alana ainda estava no tonta pela violência do orgasmo que ele lhe proporcionou com a boca. Parecia que seu corpo tinha subido até a estratosfera e despencando de lá, se estilhaçando na descida. Abriu as pernas e esperou e sentiu Marcelo alojar a cabeça do psu na entrada da sua buceta, "talvez seja o momento de dizer que ainda sou virgem" ela pensou, mas por algum motivo ela temeu dizer isso em voz alta.
Marcelo invadiu a bucetinha quente e apertada com uma só estocada, ouviu o gemido de dor dela, sentiu quando a virgindade dela foi dilacerada e a tentativa dela de escapar de suas mãos, mas não tinha como voltar atrás, enterrou os dedos na carne tenra do quadril dela e bombou com força até derramar até a última gota de sua porra dentro dela, em seguida desabou sobre o corpo da Pequena e Virgem vendedora de flores.