Vou lhe recordar um pouquinho e, já que você está com interesse em tudo que aconteceu, eu lhe conto alguns detalhes daquela noite que passei com elas. No baile, enquanto a música tocava, eu estava no balcão. Duas jovens me encaravam. Uma estava de mini saia e uma blusinha preta que, claro, deixava a barriga de fora. A outra estava com um vestido branco curto bem transparente e decotado. Quando eu estava para sair da festa, depois de ter visto Nicole pela primeira vez, elas se aproximaram e uma delas disse que eu não tinha nem oferecido uma bebida para as duas.
Sei que minha cabeça estava em Nicole. Mas quando a que parecia mais tímida e estava de vestido branco se aproximou, pude ver aqueles peitos durinhos quase pulando do decote. Fora a transparência que mostrava que ela estava com uma calcinha bem pequena. Não poderia deixar que a noite dela estivesse assim.
A de vestido se chamava Ana e a outra era Maria Eduarda. Eu lembro que perguntei se elas estavam sozinhas no baile. A Maria Eduarda, mais assanhada, disse:
- Estávamos. Agora temos sua companhia.
- E vocês são o quê?
- Nós? Amigas. Eu consegui a convencer a Duda a vir comigo no baile hoje depois de muito tempo. Mas está ficando bem cansativo aqui.
E se você me perguntar, eu recordo que, logo depois, estavam as duas no meu carro e seguimos para a quitinete alugada. Apesar de não ser um lugar muito grande, tinha uma cama que eu mantinha sempre arrumada e um sofá comprido, caso necessitasse. Na pequena cozinha, mantinha alguns mantimentos (apesar de frequentar pouco esse lugar). E tinha o banheiro, com alguns remédios em um pequeno armário para alguma necessidade.
Quando entramos, Ana disse:
- Carlos, eu não estou... me sentindo bem... onde é o banheiro?
Apontei a direção e ela saiu correndo, fechando a porta. Eu e Maria Eduarda ficamos ali. Ela, muito sem graça, disse:
- Por isso não gosto de sair com Ana. Ela sempre apronta alguma e termina passando mal.
Olhei para aquela mulher ali comigo. Era baixa, pele morena clara, magra. Tinha peitos grandes e uma bunda bem arredondada (já estava com vontade de dar uns tapas naquela bunda nesse momento). Os cabelos eram alisados, abaixo da altura do ombro e cortados arredondados. E usava óculos. Com aquele jeito meio quieta, meio tímida, fazia com que eu já estivesse excitado.
Ela me olhou, um pouco sem graça. Eu disse:
- Importante é que estamos aqui e podemos nos divertir um pouco.
Me aproximei da garota, a abraçando por trás com meus braços fortes. Beijei seu pescoço e ela se retorceu, esfregando a bunda em meu pênis já ereto. Filha da puta. Ainda deu um sorrisinho e disse:
- Está bem animadinho, Carlos.
Acha que me intimidou? Desci a mão pelo corpo dela, apertando os seios por cima do vestido e sussurrei no ouvido dela:
- Esses peitos ficariam melhores em minha boca.
Minha mão continuou descendo pelo corpo dela, que já estava entregue aos meus braços. quando cheguei nas pernas, comecei a subir, fazendo com que seu vestido se levantasse. Continuei com o movimento, levantando aquela roupa. Ela disse:
- Mas e Ana?
Eu sussurrei:
- Está bem ocupada no banheiro pelo jeito.
Ela sorriu e ergueu os braços. Deu um puta sorriso quando tirei o vestido dela. Estava apenas com uma lingerie pequena. Eu tirei a camiseta, mostrando meus músculos (adorava fazer isso). Ela colocou a mão no meu peitoral e disse:
- Quero ver o quão forte você realmente é, Carlos.
Então, ela soltou o cinto da minha calça e desabotoou o botão. Eu já sentia aquela pele esfregando em mim. Estava de cueca apenas, já agarrando ela. Foi quando ouvimos Ana chamar:
- Podem me ajudar aqui?
Ah, desgraçada. Eu estava prestes a comer a Duda e a filha da puta me grita do banheiro. Juro que saí do jeito que estava e fui. Entrei e encontrei a jovem sentada no vaso, com a saia e calcinha abaixada e toda vomitada. Perguntei:
- O que aconteceu?
Ela, com um olhar meio perdido, me disse:
- Acho que algo... me fez mal...
Duda estava atrás de mim. Ela colocou a mão na cabeça e disse:
- Ah, não. Não acredito. Ela só atrapalha minha vida.
Naquele instante, levantei a jovem cambaleante, abri o chuveiro e a coloquei debaixo da água do jeito que estava (e era nojento, juro). Com a ajuda de Duda, tiramos as roupas dela (que eu amarrei numa sacola e joguei no lixo). Lavamos a jovem, a enrolamos em um roupão de banho e a colocamos deitada no sofá. Eu disse:
- Se sente melhor?
Ela estava muito sonolenta. Me respondeu:
- Um pouco.
E adormeceu.
Eu disse para a Maria Eduarda:
- O que ela bebeu na festa? Você sabe?
A jovem me respondeu:
- Ela comprou alguma coisa com os seguranças da dona do lugar. Um tipo de comprimido, sei lá. Sei que um deles estava rindo. Eu vi, me aproximei e tirei ela de perto deles.
Hum. Então era isso. Os seguranças de Nicole vendiam drogas. Seria mais um dos negócios ilegais de Bira ou a filha que aproveitava para fazer uma grana extra nos bailes?
Mas eu tinha algo a mais para me preocupar naquele instante. Era mais interessante. Falei para Duda:
- Bom, sua amiga está dormindo e parece que não vai acordar tão cedo. Acho que podemos aproveitar este momento.
Eu deixei a cueca cair e vi que ela ficou um pouco sem graça. Mas era o que eu queria. Sem roupa, eu a agarrei, beijando aquela boca gostosa. Os óculos dela, nem imaginava onde tinha parado. Nem o vestido. Sei que, ali, eu tirei o que ela ainda vestia e sussurrei nos seus ouvidos:
- Caramba, você é gostosa.
Desci a boca, beijando aqueles peitos gostosos. Mordi algumas vezes, fazendo ela sentir prazer. Filha da puta. Gostava disso. Peguei nos braços e a joguei na cama. Enquanto beijava o corpo dela, suas mãos seguraram meu membro ereto. Escutei ela soltando um:
- Hummm.
Eu a puxei com força. Fui subindo a mão, acariciando a perna e chegando até onde ela queria. Ela tremeu em minhas mãos. E era a hora de curtir aquele momento. A segurei forte, a virando de bruços. Dei uns bons tapas naquela bunda. Esfreguei meu pênis no ânus dela, fazendo com que ela tremesse em minhas mãos. A agarrei firme e fui com vontade. Comi aquela bunda gostosa com força. Ela estava já trêmula. Eu a segurei um pouco mais, ali, naquela posição. Tirei da bunda, a girei, abri suas pernas e a penetrei com vontade. Caralho. Que mulher gostosa. Comi com força. Puxei aquela mulher, beijei mais ainda sua boca. Enquanto ela delirava ali, nas minhas mãos, sentia o suor correndo em seu corpo. Ela me puxou e disse:
- Na minha boca, por favor, tudo na minha boca.
Ela levantou, me segurando, e aí, não teve jeito. Colocou meu pênis na boca, chupando com força. Ah, vou lhe falar uma coisa. Gozei com vontade naquela boca dela. Ela sorriu e disse:
- Acho que preciso de um banho.
Eu pensei:
"Acho que preciso de uma bebida."
Aí eu olhei e a piranha da Ana tinha se mexido no sofá, deixando a bunda de fora do roupão. Filha da puta, não é?
Levantei, fui até a cozinha, peguei duas bebidas. Nem lembro o que tinha no dia, mas coloquei no copo. Segui para o banheiro, levando uma para Duda. Ela estava ainda se lavando no banho. Entreguei o copo para ela:
- Obrigada!
Bebemos ali mesmo. Depois, entrei na água para aproveitar um pouco também.
O que eu ganhei com isso? Além de ter comido a gostosa da Maria Eduarda, eu descobri que Nicole também vendia drogas. E isso iria ser interessante para minha investigação.
Na manhã seguinte, Maria Eduarda colocou a roupa, me deu um beijo e disse:
- Desculpe, eu preciso ir. Se não for agora, não chego a tempo do trabalho. Cuide de Ana para mim?
- Pode deixar.
Anotei o telefone dela, prometendo que ia dar notícias quando a amiga dela acordasse e me despedi.
Horas depois, a Ana acordou com dor de cabeça:
- Carlos, o que aconteceu? Não lembro de nada depois que cheguei aqui no apartamento.
Ela, então, percebeu que estava sem roupas. Eu sorri para ela e disse:
- Fique tranquila, não abusei de você. Mas preciso que você me faça um favor.
Se aquela jovem realmente usava drogas que os seguranças de Nicole vendiam, eu iria usar isso para me aproximar da herdeira do crime.