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- os celeiros estão abertos - meu, beta grita eufórico, a lua de sangue quase se estabelecendo no topo do céu ela e machada de um vermelho tao escuro quanto sangue,
- espere - sussurro pra matilha atrás de min era difícil para lobisomens se controlarem em luas como aquela, com sorte transformaríamos os melhores espécies, ou o mataríamos tentando, na lua de sangue todos os transformados, se tornavam alfas por nascença não eram tao fortes eu.
Mais eram lutadores excepcionais, precisávamos de soldados quanto antes.os vampiros se engavam enquanto a lua de sangue ela aparecia, varias vezes durante o ano mais quase nunca ela era total.
Observo a lua, se fixar no centro do céu em seu total exposto, a matilha grita de euforia, terriamos os soldados mais fortes dessa geração.
O, farfalha das folhas entregam que os primeiros já entraram na floresta, nos mantemos quetos, eles passam por nos sem se dar conta pelo breu da noite.
Mantenho-me imoveis enquanto minha besta se levanta , posso sentir o animal lutar para sair de minha pele e uma lua normal eu me transformaria por metade, você veria o animal em meus olhos , mais ainda sim seria meu rosto . em uma lua de sangue meço 2 metros ainda sim sou uma semi besta , mais e mais difícil controlar os meus extintos a consciência que eu tinha e a do animal eram diferente , quase sempre concordávamos.
(matar) ele sussurra em minha cabeça, respiro fundo eu tinha que me conter . quando o ultimo humano passa por nos, me viro pra toda a matilha todos já estão transformados .
- vão - grito com uma voz bestial que não me pertence o lobo me rasga, por dentro querendo sair em um frenesi encontrável . todos correm meu beta se afasta de vagar .
eu tinha uma besta meramente territorial , não era preciso muito para eu rasgar outro lobo em pedaços oque era uma maldição e uma benção, lobos se tornavam alfas quando matavam seus superiores ou chefes de matilha , ou quando nasciam de liagens de dois alfas eu era uma exceção era um alfa genuíno, me tornei alfa pelo puro direto do meu lobo.
oque diferenciava meus olhos vermelhos betas tinham olhos dourados, alfas azuis gélidos, ômegas verde.
Eu era o único alfa genuíno de todo, o mundo seres como eu costumavam ser lendas.
Jogo a cabeça pra trás, a leve brisa bate em meu rosto e odor de medo que suja essa floresta.
e algo mais um cheiro quase doce e viciante nao sei ao certo do que e mais esta fraco? me transformo e começo a caçada.
sigo o cheiro ate um humano , derrubo o no chao seus olhos vidrados e assustados , aproximo me mais do homen que choraminga algo sobre nao querer morrer o cheiro esta nela mais nao o pertecem , consigo rastrear o mesmo cheiro em todos , na floresta mais nao encontro do que o pertence .
troto de volta refazendo o caminho que eles fizeram e encontro o celeiro . o cheiro e mais forte aqui em especial um dos cantos do estabulo de madeira .
(MINHAAA)
Meu animal rosna desesperado, onde ela esta começo seguir o cheiro ate a outra parte da floresta. o cheiro de sangue invade meu olfato me deixando cego.
Uivo em aviso, mais sem resposta oque que tenha a machucado não e um lobo! O ódio me cega.
Não me contenho mais, a transformação agora era total invisto com tudo para dentro da floresta sendo guiado pelo cheiro do seu sangue uivo mais uma vez dessa vez para minha matilha posso sentir a confusão de todos os lobos em minha cabeça me afasto de seus pensamentos.
(senhor) meu, beta rosna em minha cabeça .
O cheiro de sangue some, e corro mais rápido ate chegar a uma cachoeira não parecer ter ninguém aqui, me aguacho sobre o solo, e sinto as ondulações sobre à terra, cavo em desespero.
E ela? Encontro uma humana enterrada seu pescoço perfurado por mordidas pucho junto a min seus lábios estão roxos, e seu corpo coberto de lama e terra. A arrasto ate a cachoeira enfio as garras na água afim que eu possa limpar a ferida seu coração bate em um ritmo lento e devagar .
- minha - minha fera sussurra e trás de encontro ao peito afim que isso possa salva-la. mais seu coração bate cada vez mais lento , ate que enfim ele parece para desespero toma conta de min.
- senhor? - meu, beta se aproxima devagar observo cada movimento, tentando me conter - sente o cheiro de vampiro nela?
Sim, eu tinha ciência disso, um vampiro avia iniciado a transformação com ela , trago o pulso dela a minha boca e encaro nicolas acusatório.
- ela não tem descendências de lobisomem, porquê? Então.
- tinham duas garotas - ele sussurra - uma parecia uma mestiça, de duende ou elfo - arqueio as sombracelhas criaturas mestiças como aquela não existiam mais.
- e ? - ele se abaixa.
- eu queria marca-la na lua de sangue - a raiva se torna cada vez mais palpável.
- sabe que não pode fazer se não for ela certa ? - rosno cada palavra me controlando para não rasga-lo ao meio.
- eu sei - entendo.olho pra criatura morta em meus braços, ela não aguentaria a transição, sua descendência era fraca embora provavelmente ela fosse uma filha de algum vampiro, seu sangue era ralo,oque significava que seu pai ou mãe era um mestiço assim como ela.
Eu poderia deixa-la morrer aqui, o pensamento era doentio mais eu poderia suporta transforma uma criatura como aquela em minha? Uma vampira como rainha lobisomem, e tinha o fato de manter uma criatura como aquela em meu território era uma sentença de morte ia contra o acordo.
Eu poderia deixa-la não estávamos acasalados, por tanto minha vida não estava ligada a dela eu sempre sentiria sua morte, mais não seria tao drástico.
Encaro sua carne ficando mais verde a cada segundo a medida que o sangue, já parou de circular.uma lagrima escorre por meus olhos. Minha besta uiva sem parar em desespero.(minha) ele grita em minha cabeça sua a voz aumentando o a cada segundo ao ponto de fazerem meus ouvidos sagrarem.
- senhor? - escuto o som cada vez mais longe enquanto aninho a em meu peito e um balançar doentio, suspiro fundo, que os deuses me perdoassem afundo minhas presas em cima da mordida no vampiro, seu corpo não reage a minha investida.
- nos enterre - ordeno a nicolas que não me questiona, vampiros precisavam ser enterrados para que pudessem se transforma era preciso morrer primeiro, ela era fraca de mais pra conseguir sobreviver a transformação então eu esperava, que iniciar o acasalamento.
Nosso laço a fizesse resistir seu eu conseguisse eu estava trazendo a vida mais do que somente minha companheira mas também uma abominação hibrida.