- Clara. Me perdoa por favor. - Peguei no braço dela fazendo-a se virar.
- Perdoar? Você ia fazer muito pior, por que pelo menos o primeiro não tentou me estuprar!
- Eu não sou assim. Eu só estava com raiva. Eu te juro, eu não sou assim! Fica aqui só hoje por favor!
- Gabriel, nós vamos assinar um contrato na frente dos nossos pais e outro só entre nós, mas eu nunca vou admitir falta de respeito! Você me entendeu?
- E eu nunca vou te desrespeitar! Eu achei que você estava me enganando, e isso eu não tolero!
Clara recuou um pouco e respirou fundo. Sei que o momento era sério, mas não pude deixar de ver o quanto ela era gostosa daquele jeito, só de calcinha. O sutiã ainda estava nas mãos dela, e eu lembrei que se era difícil de tirar também devia ser difícil de pôr. Eu não ia deixar ela colocar de novo, não quando eu estava doendo pra foder com minha noiva e nunca estive tão perto disso.
POV Clara
Eu ainda estava furiosa com o que Gabriel fez, mas tenho que admitir que tentei enganar ele. Sei que isso não justifica abusos, mas eu errei em querer me fazer de mocinha.
Ele botou a mão no meu queixo e me beijou. Relutei um pouco em retribuir, mas logo larguei o sutiã no chão e o abracei.
- Eu prometo que vou te tratar bem se você ficar. - Falou no meu ouvido.
Eu me sentia nervosa por causa do que houve alguns instantes antes, mas o beijo foi bom, e eu me sentia excitada.
- Tá bom, eu fico.
Ele sorriu safado e me beijou de novo, dessa vez fazendo igual ao dia em que firmamos compromisso lá na fazenda. Fiquei com medo, pois Gabriel não parecia que ia conseguir controlar seus instintos.
Fomos para o quarto e eu deitei na cama. Gabriel tirou minha calcinha e me olhou, de novo aquele olhar de quem tá a fim de altas putarias.
- Eu vou ter calma, mas você vai prometer que vai me obedecer. - Falou depois de subir em cima de mim.
Eu me senti incendiar ao ouvir aquilo, só que a vergonha tomou conta.
Ele levantou e foi pegar camisinhas. Quando vi mais de uma na mão dele fiquei com medo. Meu himem nem rompeu ainda, e de cara ele já quer duas?
Ainda tinha na minha cabeça o pensamento de que eu devia contar pra ele que já fiz anal, mas varri aquilo pra um canto e me concentrei no momento. Olhei o corpo dele nu e arregalei os olhos, louca de desejo. Gabriel percebeu e começou a se masturbar.
- Você gosta disso?
- Sim.
- Você disse que ia me obedecer não é?
- Aham.
- Então a primeira coisa que eu vou mandar é você ficar totalmente sem vergonha.
Eu levantei um pouco, inconscientemente querendo ficar mais perto.
- Mas como não sentir vergonha? Eu nem perdi a virgindade ainda. E onde eu moro isso é malvisto.
- Isso o que? O povo da sua cidade não tem que dar opinião na nossa. Somos noivos, vamos casar. E então? Você vai me obedecer?
- É que isso eu não controlo.
Gabriel riu e parou o que fazia.
- O que você gostaria de fazer comigo agora, nesse exato momento se não estivesse com vergonha?
Corei até a alma com aquela pergunta, mas não deixei de responder.
- Eu chuparia o seu pau.
- Então chupa. Vem cá.
Gabriel puxou minha cabeça, e quando me posicionei para o sexo oral ele puxava meus cabelos levemente, me fazendo ir e voltar.
Tirei a mão de minha cabeça e tomei a direção da situação, o encarando e lambendo os lábios antes de fazer do meu jeito.
Quando chupei só a cabeça senti que ele se descontrolou.
- Porra! - Disse me afastando. Provavelmente ele não queria gozar. Não naquele momento. - Agora deita lá.
Eu adorava a dominância na voz dele, a autoridade parecendo ser uma coisa natural.
Que levante a mão qual mulher não tem essa fantasia, mas morre de medo ou vergonha de falar.
Deitei e abri as pernas, e logo senti uma língua que me obrigou a fechar os olhos.
Ele chupava minha buceta com tanto gosto e tanta vontade, que se o mundo acabasse naquele momento ele morria satisfeito. Não resisti e segurei os cabelos dele, não querendo que aquilo parasse. Mas quando eu ia gozar o filho da puta parou de maneira abrupta.
- Por que? Porra, eu tava quase gozando! Parece que meu coração vai estourar!
- Calma que você já vai gozar.
Ele também parecia exausto, e se apoiou na cama respirando fundo.
- Gabriel você tá bem?
Ele só fez sinal para eu esperar. Em seguida levantou e subiu na cama e mandou que eu pusesse a cabeça no travesseiro.
Me beijou e em seguida massageou meus seios, chupando-os em seguida.
- Gabriel.
- Hum?
- Eu sou gostosa?
- Claro que é.
Eu sorri, sempre quis saber se era mesmo.
Senti dedos dentro de mim, e uma dor que fez eu fechar as pernas.
- Calma. Relaxa e pensa nas putarias que a gente ainda vai fazer.
- Isso foi outra ordem? - Provoquei.
- Foi.
- E se eu não te obedecer?
- Se não me obedecer eu vou gozar na sua boca.
Eu abri a boca de susto, e ele riu de novo. Tirou os dedos de mim e avisou que ia me penetrar.
Quando deitou por cima de mim mordeu o meu pescoço e o chupou levemente, pegando na minha bunda.
Gabriel percebeu que eu tentava relaxar, e me ajudou começando a falar besteiras no meu ouvido.
- Eu queria te foder desde aquele dia na fazenda. Já imaginou a gente trepando naquela piscina? Por isso me convidou pra tomar banho lá né?
- Eu não convidei, só perguntei se queria tomar banho. Para, está doendo. - Pedi enquanto ele ia me penetrando.
Em vez de responder ele me beijou, e seguiu novamente falando no meu ouvido.
Dormimos e eu acordei quase cinco da manhã. Logo vi Gabriel fumando perto da janela.