♡Um Amor Mafioso.
img img ♡Um Amor Mafioso. img Capítulo 4 QUATRO.
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Capítulo 6 SEIS. img
Capítulo 7 SETE. img
Capítulo 8 OITO. img
Capítulo 9 NOVE. img
Capítulo 10 DEZ. img
Capítulo 11 ONZE. img
Capítulo 12 DOZE. img
Capítulo 13 TREZE. img
Capítulo 14 QUATORZE. img
Capítulo 15 QUINZE. img
Capítulo 16 DEZESSEIS. img
Capítulo 17 DEZESSETE. img
Capítulo 18 DEZOITO. img
Capítulo 19 DEZENOVE. img
Capítulo 20 VINTE. img
Capítulo 21 VINTE E UM. img
Capítulo 22 VINTE E DOIS. img
Capítulo 23 FIM. img
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Capítulo 4 QUATRO.

Tremendo, mas feliz Aline sorriu sozinha, olhando para trás para ver se ninguém a seguia e ficou muito alegre em poder ter conseguido fugir com o André em segurança.

_ Não tem ninguém me seguindo. _ Grita ela, avisando para o homem que estava no porta malas.

Ela parou em frente ao imenso portão da casa do André e podia reconhecer aquele lugar, estava exatamente como a sete anos atrás.

_ Acho que entrou errado, senhora. _ Um segurança vem até ela.

_ Estou no lugar certo. _ Diz ela abrindo o porta malas e saiu do carro.

O homem olha desconfiado e se assusta ao ver o André e o Luiz deitados lá dentro.

_ Senhor, Luiz. Estávamos todos preocupados. _ O homem rapidamente correu para ajuda-lo. _ O chefe está bem? _ Perguntou preocupado por ver o André desacordado.

_ Graças a doutora, ele vai ficar bem. _ Diz ele com um meio sorriso, agradecido por tudo o que ela fez por eles.

_ Nos avisaram que invadiram o hospital. Estávamos todos morrendo de preocupação já que vocês sumiram. Nossos homens não encontraram vocês.

_ Não tivemos tempo de nada, mas agora precisamos entrar. O André está gelado e precisa de cuidado. _ Diz ele e Aline se preocupou.

Ela tocou o corpo dele e percebeu que a temperatura estava muito baixa.

_ Precisamos aquecê-lo, ele ainda está fraco e seu corpo muito debilitado. Vamos logo. _ Falou ela entrando no carro e Luiz pegou o André nos braços, dessa vez entrando na parte de trás do carro, se sentando com ele.

_ Abre os portões. _ Luiz ordenou e o segurança rapidamente abriu os portões.

Aline entrou rapidamente com o carro, conhecendo bem o lugar e parou em frente a porta de entrada.

_ Preciso de cobertores. _ Diz ela abrindo a porta do carro para o Luiz sair com o André.

Luiz é um homem grande, com um bom físico, o que ajuda muito a carregar o André com tanta facilidade.

Eles entraram na casa e os empregados, mesmo sem entender o que estava acontecendo, não perguntaram nada. Luiz sobe as escadas e leva André até o quarto.

Aline pega os cobertores e começa a aquecê-lo.

_ Vou precisar de alguns medicamentos, você consegue? _ Perguntou ao Luiz.

_ Só me dizer quais e terá! _ Afirmou ele.

_ Saímos às pressas e não trouxe nada. Ele ainda está medicado pelo soro, mas pode dar febre, preciso de analgésicos e antibióticos. Ele já deve acordar, vai sentir muita dor, se não tiver tomando a medicação correta.

_ Tudo bem. _ Luiz falou, saindo do quarto, deixando ela sozinha com o André.

Aline já esteve muitas vezes naquela casa, mas agora era tudo diferente. Os móveis eram os mesmo até as pinturas nas paredes, mas ela não pertencia mais a vida do André, muitas coisas tinham mudado nesses anos mesmo nunca tendo esquecido um dia se quer daquele homem deitado ali a sua frente.

_ Mandei alguns homens buscar o que me pediu. _ Luiz entra no quarto novamente.

_ Obrigado. _ Agradeceu ela, arrumando melhor o travesseiro do André.

_ Eu que tenho que agradecer, doutora! Foi muito corajosa, arriscou sua vida por nós. Serei grato pelo resto da vida. Tenho certeza que o chefe também ficará muito grato quando acordar.

_ Preciso ir embora, antes disso. _ Diz ela com medo dele ver ela, não sabia qual seria sua reação.

_ Mas você é quem está cuidando dele. Não pode deixá-lo.

_ Ele ficará bem com os medicamentos. _ Diz ela tentando acreditar em suas palavras. _ Tenho pacientes no hospital que precisam de mim e se eu não voltar podem me mandar embora. _ Disse ela como se essa fosse sua razão para ir embora e não o medo pela rejeição dele outra vez.

_ Já devem trazer os remédios e você me explica tudo. Darei corretamente a ele. _ Luiz falou, sendo compreensivo com ela, ela já os ajudou demais.

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Por mais que Aline tentasse se concentrar em seu trabalho, seu pensamento não saia da casa do André. Ela estava muito preocupada e queria saber se ele estava bem e o pior de tudo, era aquela dor em seu peito que lhe dizia que tinha algo de errado, mas ela não podia voltar lá.

_ Doutora Aline. _ Uma enfermeira chama sua atenção.

_ Oi. _ Respondeu ela ainda com os pensamentos no André.

_ Tem uma ligação para a senhora. _ Informou a enfermeira e saiu.

Aline vai até o telefone, curiosa para saber quem ligou a procura dela no hospital.

_ Doutora Aline falando, em que posso ajudar?

_ Doutora aqui é o Luiz... _ O homem fala e Aline reconheceu a voz. _ Ele acordou agitado e gritando de dor, não sabia ao certo o que fazer, aumentei a dose do remédio que me falou que era para dor e ele ficou melhor, mas agora ele está queimando de febre e não sei o que fazer. _ Luiz explicou a ela nervoso.

_ Cuide dele e não de nenhum medicamento. Precisamos saber o que causou a febre alta. Já estou a caminho. _ Disse ela sem pensar duas vezes e desligou o telefone saindo apressada.

Em tempo recorde Aline estava mais uma vez em frente ao portão, que desta vez, já estava aberto, à sua espera.

Ela entrou correndo tudo até a entrada da casa, dando de cara com Luiz na porta.

_ Ele tem alergia a algum tipo de medicamento? _ Perguntou a ele preocupada e foi entrando, subindo as escadas acompanhada do Luiz.

_ Eu não sei. _ Luiz falou nervoso.

_ Ele não devia ter febre com os medicamentos. Deve ter algo errado.

            
            

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