Capítulo 5 ♥ CAPÍTULO CINCO♥

11:25 ― Mansão dos senhores Thompson ― Quarto ― Nova York ― EUA.

Elisabeth.

Vou caminhando atrás deles e fico observando as suas costas largas, me pergunto como é o seu rosto, mas não tenho coragem de olhá-lo, como o senhor Dylan disse, que ele e o senhor Christopher é bem pior do que ele. Então, eu não estou nem louca para cometer algo terrível assim.

― Entre. ― Falou parado perto da porta do seu quarto.

Soltei um pequeno suspiro e fui entrando no seu quarto de cabeça baixa.

― Olhe para o meu rosto, Elisabeth. ― Engulo seco com isso.

Respirei fundo e ergui o meu rosto para cima vendo a sua face.

Merda, ele é realmente lindo demais.

Ele é muito alto e bem musculoso, é moreno e tem uma barba grande, a cor dos seus olhos é azul escuro o deixando mais ainda lindo, a cor dos seus cabelos é castanho escuro.

― Hoje você é minha. ― Ele falou se aproximando de mim, isso fez a minha pele se arrepiar.

― C-C-Como assim, senhor? ― Ele deu uma pequena risada e fez carinho em meu rosto.

― Hoje eu te farei mulher. ― Arregalei os olhos com isso. ― Não fique tão surpresa assim, querida. Eu tenho certeza que você vai gostar disso, agora vá tomar um banho e depois volte nua.

Engoli seco, mas concordei com a cabeça e fui andando até o seu banheiro me preparar, eu não tenho coragem de dizer que não quero, porque eu sei que eles são homens totalmente perigosos e não quero arriscar a minha vida com isso.

Tirei a minha camisa e depois a minha calça deixando no cesto de roupas sujas, depois eu tiro de lá. Fui andando até o Box e assim que eu entrei, já fui ligando o chuveiro deixando a água cair sobre o meu corpo, respirei fundo várias e várias vezes, estou bastante nervosa com o que vai acontecer.

― Meu corpo ainda estar dolorido, tenho certeza que amanhã eu também vou ficar muito mais dolorida. ― Falei comigo mesma.

Peguei o sabonete em liquido e comecei a lavar o meu corpo, passei o sabonete pelos meus seios e depois fui descendo até a minha vagina, comecei a lavar o meu corpo todinho, sem deixar nem lugar sujo. ― Assim que terminei o banho, desliguei o chuveiro e fui saindo de dentro do Box, peguei a toalha que estava em pendurada e enxuguei o meu corpo.

É agora, eu realmente não estou pronta para isso, mas eu não posso fazer nada sobre isso.

Andei até a porta e com a mão trêmula girei a maçaneta da porta e abrir ela, o encontrei sentado na cama olhando diretamente para mim.

― Venha até mim engatinhando.

Como é? Eu sou cachorra?

― Não olhe para mim assim, somente obedeça o que eu mando. ― Falou sem demonstrar nada.

Soltei um suspiro com isso e me ajoelhei no chão e fui engatinhando até ele que me encarava com os seus olhos brilhando de luxúria. ― Chego até ele que não parava de me olhar com bastante desejo, eu não vou mentir, estou me sentindo um pouco bem com isso, porque é a primeira vez que eu sou desejada por alguém.

― Eu quero que me chupe. ― Falou segurando o meu queixo, fazendo-me encará-lo.

Fiquei nervosa com isso.

― M-M-Mas eu nunca fiz isso, senhor. ― Falei com muito medo que ele não goste disso.

― Eu sei disso, querida. Chupe-me como se fosse um pirulito, só que é grande. Vou lhe ensinar como chupar alguém, porque eu tenho certeza que os meus irmão vão querer que você os chupe também.

Soltei um suspiro e levei a minha mão até a sua calça e abrir o seu zíper, engoli seco com o nervosismo, ele levantou o seu quadril e eu puxei a sua calça para baixo, mordi os lábios ao ver o tamanho do seu pau sob a marca da cueca.

Meu Deus, é muito grande, como isso vai entrar dentro de mim?

Levo minhas mãos até a sua cueca e puxei devagar fazendo o seu pau pular para fora, batendo em meus lábios.

― Abra a boca. ― Falou me olhando com muito desejo.

Abrir e coloquei o seu pau na minha boca o fazendo suspirar com isso, movimento a minha cabeça para cima e para baixo.

― Passe a língua na cabecinha do meu pau. ― Mandou.

Assim eu faço, passei a língua em volta da sua cabecinha que já escorria o pré-gozo.

― Isso. ― Ele segurou o meus cabelos fortemente e começou a mover o seu quadril para cima, metendo fortemente o seu pau na minha garganta.

Eu tive que apoiar as minhas mãos em seus joelhos com as suas estocadas brutas, as lágrimas se formam em meus olhos por causa disso, ele soltava gemidos e logo paro, puxou o seu pau para fora da minha boca.

― Deite na cama e fique de pernas abertas para mim. ― Falou se levantando da cama.

― S-Sim, senhor. ― Falei um pouco de dificuldade, a minha garganta estar doendo um pouquinho.

Subi em cima da cama e me deitei ficando de frente para ele, com muita vergonha abri as minhas pernas, dando a ele uma visão da minha boceta.

― S-Senhor... Isso é muito constrangedor. ― Falei muito vermelha e ele deu um sorriso.

Ele se aproximou da cama e logo subiu.

― Hoje te farei perder a timidez e logo estará implorando por mais e mais. ― Passou o dedo na minha boceta já toda molhadinha. ― Já está assim, querida? Bom saber que já está preparada para mim.

― S-S-Sim... ― Mordi os lábios nervosa. ― S-Senhor?

― Sim? ― Perguntou sem parar de estimular o meu clitóris.

― E-E-Eu posso sentir a sua boca na minha? ― Perguntei totalmente vermelha.

Ele me olhou e logo um sorriso malicioso se instalou em seus lábios.

― Quer que eu a beije? ― Perguntou ficando por cima do meu corpo, quase encostando os nossos lábios.

― S-Sim, senhor. ― Ele roçou os seus lábios nos meus me provocando, isso me fez soltar um gemido manhoso.

Sem mais enrolação o mesmo atacou os meus lábios, beijando-me de um jeito totalmente bruto e cheio de desejos, isso me pegou muito de surpresa. Deslizou sua mão para a minha boceta e começou a estimular novamente o meu clitóris, me fazendo gemer entre o beijo.

― Ah! ― Ele aprofundou o beijo mais ainda e nenhum momento parou de estimular meu clitóris.

Ele afastou um pouco o seu rosto e lambeu meus lábios e depois mordeu um pouco forte, isso me fez gemer de prazer. ― Ele vai descendo os beijos pelo meu pescoço, clavícula, meus seios, minha barriga, deixando chupões e mordidas, chegou na minha virilha o mesmo mordeu e isso me causou arrepios pelo corpo.

― Gostou disso? ― Perguntou com o seu rosto bem perto da minha boceta. ― Gosta da dor? ― Ele me deu uma tapa bem forte na coxa e isso me fez gemer de prazer.

Puta que pariu, o que estar acontecendo comigo?

― Responda! Gosta da dor?

―S-S-Sim, senhor... Eu gosto.

Ele me deu um sorriso e senti a sua respiração na minha boceta e logo sinto a sua língua em meu clitóris, fazendo-me por impulso segurar os seus cabelos sedosos.

― Ohhhh!! ― Levei a minha outra mão até minha boca tentando conter os gemidos.

― Retire sua mão da boca, eu quero ouvir os seus gemidos. ― Fiz o que ele mandou e retirei bem devagar.

Senti seu dedo penetrando a minha boceta e isso me fez suspirar, soltei um gemido quando ele começou a meter seu dedo rapidamente dentro de mim.

― Ahhh.. S-Senhor!

Logo inseriu outro dedo e isso me deixou desconfortável, quando ele começou a mover seu dedo, doeu.

― D-D-Dói.. Senhor. ― Tentei me afastar, mas ele me manteve no lugar e começou a enfiar seus dois dedos dentro de mim. ― S-Senhor.

― É sempre assim, tente relaxar um pouco o seu corpo, querida. ― Tento fazer o que ele mandou.

Respirei fundo e comecei a relaxar um pouco o meu corpo, ele tinha ficado com os dedos parados dentro de mim, ele começou a beijar a minhas coxas e isso me ajudou a deixar o meu corpo relaxado. ― Logo não doía mais como antes, ele aproveitou isso e começou a meter rapidamente o seu dedo dentro de mim em uma velocidade maravilhosa.

― Ahhhh..... I-Isso é bom... Ohhh Lorenzo!! ― Ele aumentou mais ainda e isso me fazia gemer seu nome alto.

Mordi os lábios com força e logo sentia o meu orgasmo se aproximando.

― E-E-Eu estou perto... Ahhhhhh L-Lorenzo!! Ohhhh!! ― Joguei a cabeça para trás ao ter um intenso orgasmo em seus dedos.

Ele tirou seus dedos e levou até a sua boca os chupando como se fosse o melhor doce do mundo, logo se inclinou me beijando de um jeito tão bom, mas eu senti o meu próprio gosto na sua boca, é bem salgado, mas não é tão ruim assim.

Acabei ficando tensa ao sentir a cabeça do seu pau passando pelo meu clitóris.

Vai ser agora.