Sweet Love
img img Sweet Love img Capítulo 4 A nova empregada pessoal do Mestre Jack
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Capítulo 6 Mestre John img
Capítulo 7 Cuido de ti img
Capítulo 8 Chegando mais perto img
Capítulo 9 Passeio a dois img
Capítulo 10 Ciúmes img
Capítulo 11 Sentimentos img
Capítulo 12 A caminho das férias img
Capítulo 13 Início das férias img
Capítulo 14 Visita inesperada img
Capítulo 15 Rostos Familiares img
Capítulo 16 Confessando Sentimentos img
Capítulo 17 Ás escondidas img
Capítulo 18 Pensamentos img
Capítulo 19 Irmãos img
Capítulo 20 Rapto img
Capítulo 21 Resgate img
Capítulo 22 Calmaria img
Capítulo 23 Dúvidas img
Capítulo 24 Família img
Capítulo 25 Curiosidades img
Capítulo 26 Amando Escondido img
Capítulo 27 Parque de Diversões img
Capítulo 28 Manter Segredo img
Capítulo 29 Amizade img
Capítulo 30 Mistério img
Capítulo 31 Descobertas e Complicações img
Capítulo 32 Sogra e Nora img
Capítulo 33 Início de uma mudança img
Capítulo 34 Um encontro inesperado img
Capítulo 35 Derick Smith img
Capítulo 36 Traição img
Capítulo 37 Ao resgate img
Capítulo 38 Álbum de fotos img
Capítulo 39 O Amor de nós dois img
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Capítulo 4 A nova empregada pessoal do Mestre Jack

Bela acordou de manhã cedo, tomou um banho de água quente, aprontou-se e foi em busca da empregada chefe. Saiu apressada do dormitório, mas parou junto da fonte a observar o nascer do sol, a sentir a brisa fresca que com ela trazia o doce aroma das flores, aproveitou o pequeno momento e seguiu caminho até à casa principal. Ao chegar à casa principal foi direto à procura da empregada chefe, deparou-se com ela nos balneários.

-Dona Maria... -Fala ofegante.

-Bela, o que é que se passou para estares tão ofegante? -Perguntou Maria preocupada.

-Dona Maria, ontem à noite o Mestre Jack veio ter comigo pessoalmente e passou-me a informação de que eu iria ocupar o seu lugar como empregada pessoal dele. Mas não faz sentido eu ser a nova empregada do Mestre Jack, se eu só comecei ontem a trabalhar.

-Tem calma, respira fundo. Na realidade o trabalho a que te candidataste era mesmo esse...

-Como assim? Eu não era para trabalhar juntamente com todas?

Maria põe-lhe a mão no ombro:

-Minha querida, deixa-me acabar de falar. Posso acabar?

Bela acalma-se e diz:

-Sim, Dona Maria.

-Bela, minha querida, o dia de ontem foi apenas um pequeno teste para pudermos observar as tuas qualidades em termos de trabalho. Eu já estou velha e a precisar de me reformar. Depois de observarmos chegámos à conclusão de que és ideal para o trabalho. Aqui tens o teu horário, não interferir com os teus estudos. Tem um bom dia. -Explica Maria.

-Muito obrigado, Dona Maria. -Agradece Bela.

Bela despede-se da empregada chefe, olha para o seu horário enquanto segue caminho até ao quarto do Mestre Jack. Já em frente à porta, Bela bate na porta até que ouve uma voz falar.

-Podes entrar, minha empregada pessoal.

Ela entra no quarto, começa a andar até à janela, abre as cortinas e dia:

-Bom dia, Mestre Jack.

-Bom dia, Bela! -Fala de maneira amigável. -Acredito que já tenhas falado com a Maria sobre as tuas tarefas.

-Falei sim, Mestre Jack. -responde de maneira educada.

-Assim que eu acabar de me aprontar podes ir para a universidade, como és minha empregada pessoal podes beneficiar de ir comigo no carro para a universidade.

-Agradeço, mas não será necessário, a universidade é relativamente perto, não é necessário que o Mestre saia da sua trajetória normal para me levar. -Bela rejeita a oferta com educação.

Jack levanta-se da cama com a blusa de pijama aberta, mostrando o corpo definido, caminha lentamente até aonde se encontra Bela, para a meio metro dela, olha-a olhos nos olhos, pega-lhe numa mexa do cabelo e diz-lhe:

-Se não queres tudo bem! Mas não te esqueças que és a minha empregada pessoal. -Jack vira-lhe as costas. -Até logo, minha querida empregada pessoal.

Jack entra na casa de banho e Bela começa então por limpar o quarto.

O coração batia tão forte como se fosse sair para fora do seu corpo, a cara ficou tão quente e vermelha que parecia estar com febre.

Bela acabou a limpeza do quarto, foi até ao seu quarto no dormitório, depois de arrumada foi para a universidade.

Jack tomou um banho de água quente, secou-se, aprontou-se e saiu do quarto em direção ao seu escritório, como sempre a empregada chefe veio até ao seu encontro.

-Bom dia, Maria! Como está hoje? -Com um sorriso de orelha a orelha.

Maria puxou a cadeira em frente à secretária e sentou-se.

-Eu estou ótimo. E você jovem mestre, o que é que já andou a aprontar?

-Eu nada. -Responde de maneira duvidosa. -Querida Maria, já nos conhecemos há tanto tempo. Você acha que eu sou rapaz de aprontar alguma coisa?

-É por nos conhecermos há tantos anos que eu sei bem que o jovem mestre anda aprontando. -Responde de maneira intuitiva.

-A Maria ganhou, estou a testar a Bela Smith a minha nova empregada pessoal. -Diz de maneira honesta.

-Eu já sabia. Não brinques com essa jovem, é uma boa menina, é esforçada e trabalha na perfeição, não se queixa de nada. Já me contaram que ontem houvesse quem fosse arrogante com ela e ela nem sequer ripostou. -Argumenta Maria.

-Não se preocupe, eu não vou brincar com ela, vou apenas testá-la. -Conta com tom de brincadeira.

-É por causa dos testes do jovem mestre nas empregadas que os outros mestres acabam por mandar muitas delas embora. -Reclama Maria.

-Maria, querida Maria, você sabe muito bem que todas as que testei e que foram mandadas embora, ou eram ladras ou tinham segundas intenções. -Defende-se Jack.

-Sim, nisso o jovem mestre tem razão. Mas com esta é diferente, não me parece que ela tenha tais intenções. -Diz Maria.

-Eu também não acredito, mas mais vale prevenir do que remediar. -Concorda Jack.

-Faça como quiser, mas não se esqueça, ela é diferente, eu sei disso. Agora se me dá licença, vou voltar ao trabalho

Maria levanta-se e sai do escritório de Jack.

Bela estava na universidade, sentada junto à janela da sala a olhar para o nada, era o intervalo da manhã, estava envolvida em pensamentos, só pensava naquele momento em que Jack lhe tinha deixado o coração a mil, aquele momento não lhe saia da cabeça.

O dia passou devagar, lentamente, até que chegou a tarde. Bela estava a sair da universidade e do nada ouviu uma buzina de um carro, ignorou e continuou a andar, segundos depois olhou e tinha o carro a andar ao seu lado lentamente, do nada o vidro de trás do carro abriu-se e viu-se o rosto de Jack a sorrir para ela.

-Minha querida empregada pessoal, não queres uma boleia? -Pergunta com audácia.

Bela continuou a andar e respondeu:

-Não obrigado.

Bela começou a andar mais depressa ignorando o carro que andava lentamente ao seu lado.

            
            

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