--Eliot, está na hora de crescer, precisamos sair dessa é o que a mamãe iria querer.
ele acenti com a cabeça.
Subo tomo um banho rápido, pois já estou atrasada, pego a minha bolsa, habilitação saio para pegar a moto com o meu amigo Louis.
O caminho inteiro penso na minha mãe, em como a nossa família era feliz e unida, e reparo que começou alguns chuviscos logo começou um temporal.
droga esqueci-me da capa de chuva, desço do ônibus em frente a casa do lou, o mesmo já me esperava na varanda.
- -Oi, já abasteci para você.
- -o que eu faria sem você? muito obrigado!
- -Aconteceu algo com o seu rosto? Está vermelho.
Passo a mão no meu Rosto lembrando do tapa que o meu pai me deu
- -Está tudo bem, preciso ir antes que me demitam!
- -Cuidado com esse temporal, espere um pouco.
Ele entra em casa e alguns minutos depois volta com uma capa de chuva, me ajuda a colocá-la
-- se cuida pequena.
Eu sorri e fui em direção a pizzaria, o seu Romeu é um senhor ransinza e rabugento, que odeia atrasos.
Assim que chego o ouço chamar-me, e já começo a desculpar-me.
--Eu sinto muito, não vou me atrasar novamente.
- -Visto que isso nunca aconteceu antes, vou relevar dessa vez, que não se repita senhorita.
Sinto-o olhar-me fixamente
- -Licença-Vou até o banheiro e vejo a marca da mão no meu Rosto por ser muito branca ficou incrivelmente vermelho.
Deixo algumas lágrimas caírem por alguns segundos, lavo o meu rosto, respiro fundo e crio coragem para sair do banheiro, já tinha entregas a fazer, pego o pedido ajeito no baú da moto, subo na mesma e vou até o endereço.
Um enorme prédio, vou até à portaria.
- -Boa noite!
- -Olá, Boa noite! Pedido do 213. - -Sorri
- -Só um minuto, irei chamar.
- -Obrigado.
Espero alguns minutos e vejo dona Ana uma senhora que é freguesa a anos da pizzaria descendo as escadas com dificuldades por conta de sua muleta.
- -Boa noite!- o seu sorriso simpático e o seu olhar meigo.
- -Boa noite! Dona Ana, seu pedido.
- -Obrigado minha querida, desculpa pela demora, o elevador quebrou.
--Quando for assim é só liberar que eu subo para senhora não precisar descer essas escadas.
Ela sorriu, me olhando nos olhos
- -Tudo bem?
- -Você é tão gentil.-entrega o dinheiro
- -Não me custa nada -Sorri -Precisa de ajuda para subir?
- -Não minha jovem, eu consigo.
- -Então até a próxima-Aceno para ela que prontamente acena de volta
a chuva estava mil vezes pior, tanto que não conseguia ver direito, paro um pouco em baixo de uma cobertura para esperar a chuva passar, quando vejo um homem alto caminhando no meio da rua com uma garrafa na mão.
Um carro quase o atropela, vou correndo em direção a ele e vejo que ele está altamente alcoolizado.
--Senhor, precisa sair da rua.
--Se mete na sua vida!!--Seu tom de voz alto e rude não me intimida.
--Vai acabar sendo atropelado desse jeito!
--E o que te importa! -- Ele continua andando em direção a uma ponte
Vou atrás dele tentando o convencer a sair da rua, quando ele se debruça sobre a ponte eu o puxo o que nos faz cair no chão, ele se senta encostado na ponte.
--Senhor, o que houve.
--Minha noiva me traiu, com meu irmão.
--Uma traição não vale a sua vida!
Obviamente a bebida está piorando a situação.
Vejo lágrimas surgindo em seu rosto, misturando com a água da chuva, ele respira fundo.
--sei o que precisa.
--você nem me conhece !
--Mesmo assim, sei do que precisa.
--e do que preciso?
--Gritar!
--Que?
--Grita!
ele deu um grito alto!
--As vezes nossas emoções nos sufocam, gritar ajuda!
--Obrigado, como devo te chamar?
--Ava!
--Obrigado ava.
--Olha um táxi!
Quando quando vejo um táxi e o chamo.
Quando o taxi para eu empurro o homem para dentro, não podia ficar mais tempo ali nem deixa-lo sozinho, o que poderia acontecer a ele?
--Sabe onde mora?
--Estou no goodcenter hotepassar, quando vejo um homem alto caminhando no meio da rua com uma garrafa na mão.
Um carro quase o atropela, vou correndo em direção a ele e vejo que ele está altamente alcoolizado.
--Senhor, precisa sair da rua.
--Se mete na sua vida!!--Seu tom de voz alto e rude não me intimida.
--Vai acabar sendo atropelado desse jeito!
--E o que te importa! -- Ele continua andando em direção a uma ponte
Vou atrás dele tentando o convencer a sair da rua, quando ele se debruça sobre a ponte eu o puxo o que nos faz cair no chão, ele se senta encostado na ponte.
--Senhor, o que houve.
--Minha noiva me traiu, com meu irmão.
--Uma traição não vale a sua vida!
Obviamente a bebida está piorando a situação.
Vejo lágrimas surgindo em seu rosto, misturando com a água da chuva, ele respira fundo.
--sei o que precisa.
--você nem me conhece !
--Mesmo assim, sei do que precisa.
--e do que preciso?
--Gritar!
--Que?
--Grita!
ele deu um grito alto!
--As vezes nossas emoções nos sufocam, gritar ajuda!
--Obrigado, como devo te chamar?
--Ava!
--Obrigado ava.
--Olha um táxi!
Quando quando vejo um táxi e o chamo.
Quando o taxi para eu empurro o homem para dentro, não podia ficar mais tempo ali nem deixa-lo sozinho, o que poderia acontecer a ele?
--Sabe onde mora?
-- no condomínio goodcenter!
--Quanto fica a corrida Senhor? --Pergunto ao taxista
-- 35!
Eu esvaziou meus bolsos e tenho exatamente 35.
--ok, leve-o em segurança por favor.
O motorista sai com o táxi
l!
--Quanto fica a corrida Senhor? --Pergunto ao taxista
-- 35!
Eu esvaziou meus bolsos e tenho exatamente 35.
--ok, leve-o em segurança por favor.
O motorista sai com o táxi.
Observo algo no chão é a carteira daquele homem, o táxi já estava longe de mais para chama-lo, coloco a carteira no bolso e saio da chuva, pego a moto e volto para pizzaria.
--Demorou!
--Aconteceu...--ele interrompe-me
--Pode ir para casa, as ruas estão alagadas, várias árvores caindo pela cidade, suspendemos as entregas.
--Ok, irei em bora o senhor pode descontar os 35 do meu pagamento?
Ele olhar-me por um instante e acenti
--Vá com cuidado.
Ele era rabugento porém sei que gosta de mim, ele sempre me ajuda, entende e mesmo que não fale sei que deixa uma garrafa de água para mim beber no canto da geladeira.
Vou de moto até a casa do Louis deixo a moto em sua garagem com a cópia da chave, que ficava dentro de um jarro perto da mesma.
Eram 21:00 ainda, peguei o ônibus e fui para casa.
Vejo que meu pai dormiu no sofá, desligo a televisão e recolho as latas da cerveja novamente espalhadas, e algumas garrafas, subo até o meu quarto, tiro as minhas roupas e tomo um banho, lembro da carteira do desconhecido, quando a abro tenho uma enorme surpresa, muitas notas de dinheiro, cartões com as senhas escritas em um papel atrás os cartões eram de um homem chamado Dereck D Menezes.
Ouço a porta abrindo
--O que é isso? --Vejo eliot em pé na porta
--entra e fecha a porta!
Ele a tranca e vem próximo de mim
--Assaltou um banco?
--Claro que não! Eu ajudei um homem e ele deixou a carteira cair.
--Quem anda com tanto dinheiro assim? Era tudo que nós precisávamos!
--Óbvio que não Eliot! Nós vamos devolver esse dinheiro não é nosso!
--Mas...
--Não tem mais, é o certo a se fazer.
Olho para um cartão de visitas de uma empresa.
Pesquiso no Google e vejo que é uma multinacional criada por Liam e Charles Danford, Essa empresa é a maior empresa de Eletrônicos do país.
--Eu vou dormir, boa noite irmã.
--Boa noite eli, que isso fique entre nós!
--Ok.
--Amanhã vou tentar conversar com a diretora da sua escola.
--Eu prometo que vou mudar.
--Não prometa, faça ok!
Ele me olha como um cão sem dono, e eu não aguento, o abraço e aperto suas bochechas
--Te amo pirralho.
--Te amo.
Eliot vai para o seu quarto, escondo a carteira na minha gaveta de meias, longe do meu pai, preciso devolve-lá o mais rápido possível.
Mensagem do jasper
Jasper: Boa noite, desculpe o horário ava, amanhã não precisa abrir o café, pode tirar o dia de folga.
Ava: Ok, qual seria o motivo?
Jasper: Seu aniversário.
Ava: Ah, verdade
Jasper:Boa noite, acho que precisa descansar.
Ava:Boa noite.
Como pude esquecer meu próprio aniversário? Tantas coisas na cabeça.