Capítulo 4 A Primeira Dominação

A gente estava querendo novidades, então marcamos de nos encontrar no quarto de motel.

Quando ouvi a porta bater atrás de mim, um frio percorreu a minha espinha, seu suspiro seguido de sua risada tomou todo o ambiente e senti quando se aproximou.

Eu estava ajoelhada no chão do quarto, o cabelo preso em um rabo de cavalo, usava a coleira com a letra A que você me deu de presente e uma roupinha de colegial.

Você puxou a cadeira, sentou atrás de mim, passou a mão nas minhas costas e sussurrou ao meu ouvido. - Quem é a putinha safada que veio ter uma aula particular? Eu estremeci.

Minha voz saiu entre gemidos. Sim professor, eu estou quase bombando em anatomia sistêmica, vou precisar muito de sua ajuda. Você sorriu e me disse que depois daquela aula eu sairia dali PHD em anatomia sistêmica esbocei um sorriso e você me repreendeu. - Não é para rir aluna, eu disse algo engraçado por acaso? Eu balbuciei não professor, me desculpe, você então se abaixou em frente a mim e enfiou dois dedos dentro da minha xota sem me deixar dizer mais nada, que sensação maravilhosa, eu somente consegui dizer com voz trêmula, que estava ali para fazer tudo que o senhor pedisse e que nunca mais iria esquecer a matéria.

Você me pôs em pé e começou a me analisar. Suspendeu a parte de trás da sainha, deu um beijo em cada lado das minhas nádegas e em seguida deu um tapa em cada lado. Eu dei um pulo e você sorriu, eu senti o ardor dos 2 tapas e meu coração pulou, tentei me virar para ver as marcas do vermelhão e você mandou que eu não me virasse nem me mexesse e deu mais dois tapas. Senti as lágrimas nos olhos, mas como eu amava essa sensação, então quando me perguntou se estava tudo bem, eu apenas acenei positivamente com a cabeça. Você segurou meu rabo de cavalo e disse que gosta de putinhas obedientes, vejo que não teremos problemas, ou teremos?! Eu queria dizer que teríamos, mas diante dos tapas eu me contive e apenas falei não senhor.

Você me deu um puxão, me pôs contra a parede e ordenou que olhasse em seus olhos, quando nossos olhares se cruzaram por um breve instante você foi doce e me perguntou. - Linda está tudo bem? Não quero você como um robô programada para atender todas as minhas vontades.

Eu disse que estava tudo bem e que eu estava super à vontade contigo. Você me deu um beijo cheio de paixão, puxou o rabo de cavalo para trás, me olhou, sorriu, abriu o zíper de sua calça e disse. - Chupa minha cadelinha e me fez ajoelhar e cair de boca no seu pau duro e lindo. Sem demora me ponho a lamber e chupar, engasgo e não paro, seus suspiros me guiam a continuar. Quando você sente que vai gozar, me faz parar, vai até a sua mochila esquecida numa poltrona, me fita nos olhos e sorri; pega um par de algemas, uma corda e uma madeira para me prender com as pernas separadas, as mãos amarradas às costas, estou totalmente entregue a você que retorna à mochila e volta com um chicote.

Você desliza o chicote pelos meus seios, passa pelo meu ventre e leva ele ao ar, batendo com cuidado no meu clitóris me fazendo arfar, você esfrega o chicote na minha buceta a essa altura encharcada e depois me faz lamber.Você me leva até a cama e me deita de bruços, beija meu rabinho e depois me faz contar cada chicotada que me dá, na quinta eu já estou só um fio de voz, você pergunta se está tudo bem e eu aceno que sim com a cabeça, você pergunta se deve parar ou se quero mais. Eu respondo que pode continuar, na verdade eu imploro que você continue.

Depois de 20 deliciosas chicotadas, você joga o chicote de lado, me dá um beijo e volta a dar atenção ao meu rabinho. Você alisa meu rabo como quem acaricia um objeto querido, depois rasga a minha calcinha, afasta minhas nádegas e num único golpe seu cacete duro me penetra me fazendo gemer alto. Você diz que isso é para eu saber que o que é seu, nenhum outro pode possuir. Nesse momento você arremete com força e eu esguicho num gozo delicioso, fazendo você ficar maravilhado com a reação que meu corpo tem a você.

Ainda sem me refazer, sinto seu caralho quente e duro roçar na minha buceta encharcada. Você pergunta se eu estou tomando o remédio e diante do meu aceno positivo de cabeça, vc sorri e desliza suavemente para dentro de mim, me fazendo gemer e murmurar o quanto queria sentir você dentro de mim e como seu caralho é gostoso.

Você tira e traz até minha boca, segura meu rabo de cavalo, e eu que não posso me mover na posição que me encontro fico refém de seus movimentos com teu pau na minha boca, você sai de dentro da minha boca, fiz que sua cadelinha é uma puta safada muito gostosa, mas que já que estou tomando o remédio, não vai desperdiçar seu leite precioso em meus lábios, pois vai ficar encher a minha buceta com sua porra.

Você me vira de frente para você, solta meus braços e mantém as pernas presas.

Então você me pede para te olhar nos olhos, lambe meus seios e crava seu caralho duro e macio dentro da minha xana, eu rebolo um pouco, fazendo seu caralho se aconchegar dentro de mim, remexo mais meus quadros, alinhamos nossos movimentos, enquanto você mantém um ritmo lento e constante eu consigo uma posição que me deixa confortável e acelero o movimento dos quadris.

Você diz que sua puta safada é muito cachorra e que não tem como resistir a uma xana tão gostosa, quente e molhada, que engole seu caralho sem nenhuma cerimônia, depois você busca meus lábios ansioso, me beija enquanto deposita toda sua porra dentro de mim e abafa meu gemido de prazer.

Enquanto você diminui seu ritmo eu continuo mexendo meus quadris e sinto seu pau duro feito pedra dentro de mim. Você diz cadela safada, o que fez comigo, e em pouco tempo volta a meter com força, explodindo novamente em um gozo delicioso.

Depois de alguns minutos, você solta minhas pernas, eu me ajeito na cama, te aconchegando a mim, deitada de pernas abertas você com a cabeça apoiada em meu peito, eu te encho de beijos na testa e na cabeça e te faço carinhos enquanto você recupera o fôlego deitado de olhos fechados.

Passado algum tempo, vamos para o chuveiro, primeiro eu te ensaboo e depois você me ensaboa, depois de tirarmos o sabonete do corpo, você diz. - Linda, você foi maravilhosa, precisamos repetir essa aventura mais vezes, espero que tenha aprendido a matéria.

Nesse momento eu te olho sorrindo e falo que sim, aprendi a matéria, mas que faltou a chuva dourada e me ajoelho.

Você gargalha, me pega e diz outra hora linda, agora eu quero te dar colo, te dar encher de carinho, pois é o que você merece.

Me seca, me puxa enrolada na toalha e ficamos trocando carícias na cama, programando qual será nossa próxima aventura.

            
            

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