O Solteiro Bilionário
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Capítulo 9 09

― O que foi? Qual motivo da risada? - Nicole assistiu sua reação, completamente perplexa.

― Ele é seu 'regular' o quê? - Bruna ainda estava sorrindo.

― Meu cliente regular Bruna, que pergunta besta. - Nicole respondeu, fazendo a cara de dãh.

― Sim querida amiga. Aqui no bar o termo cliente regular faz sentido pra nós. - Bruna colocou a mão no ombro de Nicole. ― Mas, fora daqui, no corredor de um apartamento elegante, com você parecendo fofa e sexy-desajeitada...

― Sexy desajeitada? Eu nem sei o que é isso Bruna.

― Depois do que você disse a ele, provavelmente ele deve ter pensado que você era a sugar baby gostosa de Oliver.

― Eca! Que nojo!

Bruna riu de novo.

― Coisas estranhas acontecem todo dia e aconteceu com você. - ela caminhou para o outro lado do bar, mas Nicole ficou congelada.

Será que foi isso mesmo o que ele pensou? Que Oliver era um dos seus... clientes? Meu Deus...

"Não dê bolas inchadas ao cara..." ela pensou.

Um minuto depois, Nicole se despediu de Bruna, que estava atendendo um grupo de rapazes que haviam chegado no bar e acenou para ela, depois chamou um táxi de volta para sua casa temporária.

No caminho até lá, ela pensou no gigantesco vizinho de Oliver, o quão quente e duro ele se parecia. Como ele era obscenamente bonito, na verdade a palavra correta é lindo, apesar de ter uma juba de cabelos. O que ela não gostou, a propósito. Algumas garotas tinham um tipo e ela era uma dessas garotas. Ela gostava de caras que se vestiam de maneira inteligente, não necessariamente de terno e gravata, mas na moda. Ela gostava de homens que tinham ambição. Ela gostava de homens que sabiam viver a boa vida. Bebiam café expresso. Preocupado com a economia.

Enquanto ela fazia a lista mental de qualidades que ela gostava em um homem, elas se somavam a Paulo. O que começou a deixar ela um tanto triste, mas depois esse sentimento se transformou em raiva. A raiva era uma emoção melhor. Melhor ficar chateada com Paulo do que descer pela toca do coelho de perguntas sem resposta.

Por que ele não me colocou em primeiro lugar? Por que ele não estava arrependido? Por que eu o apresentei aos meus pais? Por que ele me esfaqueou pelas costas?

Não. Nenhuma boa resposta estabelece esse caminho.

Mas ela poderia muito bem alimentar as chamas de uma raiva atual. Aquele em que o vizinho de cabelos compridos no andar de cima basicamente estava supondo que ela era uma sugar baby. Só porque ela estava no apartamento de Oliver e só porque ela trabalhava de madrugada não era motivo para o cara assumir o pior sobre ela.

Quem aquele idiota pensou que ele era? Ela sentiu o lábio apertar, então uma ideia a atingiu como vendaval.

Ela bateu no vidro que separava ela e o motorista do táxi e deu a ele um endereço diferente.

― Moço, por favor, eu vou precisar fazer uma parada bem rápida e depois voltar para a Torre Thompson. -, ela instruiu. Nicole tinha certeza de que Bruna não se importaria se ela invadisse seu armário. Ela sabia que era por uma boa causa.

O homem montanha pensou que ela era uma dama da noite?

Bem, se é o que ele pensou, então é isso que ela daria a ele.

--- na Torre Thompson... ---

Com uma cerveja na mão, Tag abaixou a música e correu para o celular, que estava conectado no carregador do outro lado da casa. Ele adorava o próprio espaço, adorava ter espaço para se mover. Com 1,96, ele estava acostumado a esquivar-se de portas e esbarrar nas paredes, em um esforço para navegar no mundo de um homem menor.

Mas aqui era diferente, ele tinha todo o espaço que precisava.

― Tag Thompson. - ele respondeu, apesar de já ter visto o nome do pai no identificador de chamadas.

― Como está indo seu dia meu filho?

Sua boca torceu de forma insatisfatória. Desde que o conselho mencionou dificuldades nos lucros dos bares, seu pai estava na sua frente. Apesar de aposentado, Alex Thompson fez questão de saber tudo o que estava acontecendo.

― Meu dia pai? - Tag perguntou, fazendo de bobo. ― Está indo bem. Eu abri uma cerveja e estava prestes a me acomodar no sofá e assistir televisão.

― Taggart Thompson.

Ele rangeu os dentes. Ele poderia odiar mais seu nome completo? Não é possível.

― Estou falando dos bares Tag, não se faça de doido. - disse Alex.

― Eu sei pai. - Tag deu um longo gole em sua garrafa de cerveja e olhou para os planos que havia elaborado para o bar. Ele usou a palavra planos vagamente, considerando que não havia feito muito mais do que rabiscar com uma canetinha vermelha em cima das fotos impressas. Ainda assim, ele tinha algumas coisas boas acontecendo, ou pelo menos é o que ele achava. ― Eu tenho trabalhado nisso o dia todo, pai. Você é péssimo por estar aposentado, a propósito.

Alex riu, um som áspero reconfortante.

― Miriam diz a mesma coisa para mim o tempo todo meu filho.

Uma voz feminina quente ecoou no fundo e Alex riu novamente. O pescoço de Tag formigou. Miriam era assistente pessoal de seu pai há anos. Inferno, na verdade já eram décadas. Mas ultimamente, ele a mencionava mais. Ela esteve por aí mais.

A mãe de Tag se foi desde os onze anos, mas ele ainda se sentia territorial em relação ao seu pai. Ele teria que perguntar a Reese se ele havia notado alguma coisa entre ele e Miriam. Não, isso não, ele perguntaria à noiva de seu irmão, Anny. Reese era um ovo de ganso para descobrir as pessoas, mas Anny tinha mais intuição do que todos os irmãos Thompson juntos.

― Eu pergunto, porque queria fornecer as informações de contato de Howard Schiller.

― Pai, eu conheço Howard muito bem. - Howard Schiller foi o arquiteto que projetou pelo menos uma dúzia de interiores de Thompson. Não era como se Tag estivesse na piscina quando ele fez o lugar e fez visitas. Ele colocou um capacete e se encontrou com os desenvolvedores. ― Eu tenho as informações de contato dele aqui.

― Então por que você não está entrando em contato com ele?

― Como você sabe que não entrei em contato com ele? - Tag estalou, colocando a garrafa de cerveja com muita força e derramando um pouco do líquido nas fotos. ― Merda.

― Eu sei porque eu sou seu pai e gosto de garantir que você não fique sem um tostão e sem teto e...

― Sem uma panela para mijar. Eu já entendi pai. - Tag terminou para ele enquanto limpava o derramamento com um guardanapo próximo. ― Pare de ser ridículo. Vá beber seu Metamucil ou algo assim. - a risada de Miriam pontuou o ar e Tag acrescentou. ― E antes que eu me esqueça, tome seu Cialis.

― Nunca meu filho. - disse Alex, seu tom forte. ― Ouça bem, nunca questione o pau do seu velho.

            
            

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