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Carolina já estava em casa , e ainda sem acreditar se permitiu chorar , mesmo sabendo que não teria como escapar desse destino.
Na manhã seguinte todos os jornais e canais de televisão já estavam sabendo do casamento que ocorrerá em nossas famílias .
- Martin, isso é verdade? - diz aumentando da televisão.
- É sim Rita , mais não de preocupe eu darei um jeito em tudo isso . - ele diz puxando a mesma para seu colo lhe dando um beijo apaixonado.
Mas tarde mãe de Carolina bate na porta com as malas dela
- O que é isso mamãe?
- Posso focar aqui? Disse pro seu pai que quero divórcio pelo o que ele fez com você minha princesa.
- Mãe a senhora ama o papai, por que fez isso ?
- Por que é o certo a se fazer, do jeito que ele está ele daqui a pouco arranja um pra mim também.
Com a fala de sua mãe Carolina da seu primeiro sorriso do dia, Angelique por perto sempre fez muito bem para Carolina, ela sempre deixava o ambiente bem confortável.
- Vou preparar um quarto pra senhora , - diz subido as escadas pro segundo andar.
Mas tarde daqui mesmo dia Castilho arrastou Carolina para uma loja de noiva para comprar um vestido, Angelique acompanhou mas por pedido de Carolina. A mesma experimentou vários mas optou por um vestido simples.
Carolina já estava vestida e terminado de ser maquiada quando sua mãe entrou no camarim para vê - la.
- A minha filha como você está linda, a noiva mas linda que já vi - limpa a lágrima que caiu.
- Não chore , vou acaba chorando também.
Alguém bate na porta, era Castilho seu pai.
- Vamos minha princesa .- ele estendeu o braço, a jovem pegou mas sem falar nada.
Ao escutar a música da noiva meu pai me faz ajeita a postura, e quando volto minha atenção para frente vejo uma jovem de branco longo todo de manga de renda e alguns gravejados, seus cabelos está em um choque folgado com muitos cachos, sua pele bronzeado e seus olhos cor verde piscina, o que deixava seu olha extremamente penetrante.
Ao vê-la se aproximar, por automático estendo minha para pega na dela.
Nossos olhares se encontram e por alguns segundos pareceu que tudo estava em câmera lenta.
Na festa os noivos comprimentava a todos, e Castilho aproveitou e foi falar com Angelique.
- Amor ... ?
Angelique se vira e se depara com seu marido em sua frente.
- O que quer comigo?
- Volta pra casa, eu sinto sua falta. Prometo que se Carolina dizer que esta infeliz eu termino com esse casamento, mas vamos dá uma chance pra isso.
- Promete mesmo que terminará com essa palhaçada?
- Prometo, mas ela tem que tentar.
- Está certo, mas se Carolina em algum momento dizer você acatará o que ela está dizendo.
- Prometo, está bem, agora volte pra mansão, aquela casa é horrível sem sua companhia.
De longe Carolina viu seus pais se acertando e celando a paz com um abraço caloroso, Carolina gostaria que sua vida de casada fosse assim , com muito amor e respeito.
No carro indo para sua casa nova a ficha de Carolina caiu de vez e que realmente estava casada, o caminho em silêncio foi quebrado com o motorista dizendo que já tinham chegado.
Por sua vez Martin foi visita Rita, deixando sua esposa sozinha no seu primeiro dia de casados, o que deixou Rita feliz pois sabia que todas as noites Martin passaria com ela.
De volta pra casa de Carolina deixa suas malas no canto do quadro e vai tomar um banho, ao sair do banheiro, a porta do quarto foi batida.
- Entre.
- Olá Senhora Miler, o jantar já está na mesa a senhora prefere descer ou que eu trago a comida aqui em cima.
A jovem olhou receosa e a mas velha percebeu acrescentando.
- Sr. Miler não se encontra, ele não jantara em casa.
Com a fala de Joana Carolina se dispõe a ir.
- Vou colocar um roupa e já estou descendo.
Joana concorda com a cabeça e sai do quarto fechando a porta.
Vou descer se depara uma mesa grande de jantar, e se sente solitária, ela nunca imaginaria chegar nessa situação mas sabendo que não tem outra escolha a jovem apenas se senta.
Carol ver Joana no canto da sala de jantar e a chama com a mão e a mesma até o pedido.
- Sim senhora Miler.
- Não me chama de senhora Miler apenas de Carol, afinal como se chama?
Só aí que Joana percebeu que nunca tinha se apresentado.
- Peço perdão pelo meu erro, me chamo Joana senhora.
Carol olha pra ela e da um sorriso.
- Prazer Joana , me chamo Carolina, pode me chamar de Carol se for mais fácil, sem esses negócio de senhora está bem?
Joana concorda com a cabeça e pergunta se a mesma quer mais alguma coisa.
- Sim quero sim, quero que coma comigo.
- Não devo me atrever a isso dona Carolina.
- Martin não está aqui , e não contarei isso a ele, a única coisa que eu não é ter que falar com ele.
Joana vendo que Carolina não a deixaria em paz por ser teimosa decidiu se sentar .
Comendo e conversando Joana percebe o qual doce e calorosa Carolina é, muito diferente de Rita que é arrogante e mesquinha, 'seu Martin precisa de alguém como Dona Carolina' pensou Joana.
Martin que estava em seu carro voltando pra casa, estava cansado das manhas que Rita está a fazer, e quando sai do carro e chega a porta principal ele para alguns instantes e escuta os risos de Carolina e nem se dá conta que surge um pequeno sorriso em seus lábios.
Martin sentia saudade de risadas e diversão, mas quando sua mãe morreu tudo isto tinha acabado e só sobrou a frieza em seu coração, ao escutar as risadas tão genuínas de Carolina seu coração ficou quente por sentia essa sensação tão boa de novo.
Mas ao lembra de Rita uma certa culpa pareia em uma mente fazendo abri a porta com brutalidade que fez Joana pular da cadeira.
- Carolina em meu escritório. - Diz indo em direção do mesmo.
A jovem que estava sentada comendo continuou no mesmo lugar.
- Quando eu terminar e descansa um pouco eu irei, não quero ter uma intoxicação alimentar por sua causa .
O rapaz parou e olhou para trás, mas a jovem parecia não se importava nem um pouco com que ele acharia, o rapaz por sua vez subiu as escadas sem retrucar, o dia já não foi um dos melhores e o mesmo não queria entra nessa briga.
A jovem não entendeu a reação dele, mas continuou com que tinha dito e quando terminou e esperou um pouco subir para o segundo andar indo ao escritório, ao bater na porta escutou um entra.
- O que deseja falar comigo?