Capítulo 5 Sem controle

No meio da noite Carol com sede e percebe a companhia de Martin em sua cama. A mesma o acorda.

- O que faz aqui? Vá para seu quarto.

- Minha cama está fria, deixe de ser chata d volte a dormir - o mesmo fala com sua voz sonolenta

Sem acreditar no abuso de Martin, Carol se levanta para buscar um copo d'água. Ao chegar no cozinha Carol pega um copo e depósita água do filtro no mesmo. Antes de terminar o copo Carol sente as mãos de Martin percorre por sua cintura.

Carol queria falar mais não tinha reação, o mesmo a vira de frente pra ele com força colando seus corpos.

- Eu não consigo ficar longe de você Carolina - o mesmo fala no pé do ouvido da jovem com a voz rouca fazendo a mesma estremecer.

Vendo a reação da jovem, ele pega por baixo do cabelo dela e começando um beijo, a jovem não poderia negar que também queria muito ter ele.

Martin pega Carol e a leva para seu quarto. A jovem nunca tinha entrado lá, era todo preto com luzes fracas, iluminando muito mal o quarto. Ao colocar Carol em sua cama ele deposita vários beijos ao longo de seu pescoço e corpo. Martin tira uma peça de cada vez de Carolina fazendo ela sempre se arrepia com seus toques em seu corpo. Martin posiciona nas pernas de Carol e entra nela como delicadeza.

Sentindo Martin, Carol crava suas unhas nos braços de Martin ao longo que ele vai intensificando os movimentos. Em um movimento rápido Carol se coloca por cima de Martin, que solta um sorriso pela atitude da mais nova. Com movimentos se intensificando Martin a coloca de quatro na cama, a pouca claridade que a luz luz batia, Martin só via a silhueta de Carol, ao pincelar seu membro na entrada da jovem, a mesma solta um gemido, o que deixou Martin empolgado. Martin continua as provocações enquanto arrancava gemidos da jovem.

- Pedi pra mim - fala em um tom de sussurro a voz rouca

Carolina vira seu rosto pra Martin e assim fez - Me fo..de por favor...- diz quase não conseguindo falar por causa dos gemidos que soltava durante sua fala.

Martin ao ouvir se sentiu completo e entro na mesma com intensidade fazendo Carol agarra os lençóis e morde os lábios, cada movimento de Carolina , Martin a contemplava com seus olhos cor de mel com muita luxúria, todo detalhe de Carolina estava exposto para ele ver e tocar e cada vez que Carolina gemia seu nome o mesmo a queria mais pra si.

Exaustos eles se deitam e Carolina se aconchega no peito de Martin, que abraça a jovem e dá um beijo em sua testa.

Naquela manhã, ainda dormido abraçados , Martin acorda primeiro e observa Carolina dormindo ainda em seus braços, pela manhã ele conseguiu ver as marcas que cada um deixou em seus corpos na noite passada e ao relembrar da noite anterior corpo de Martin estava à ficar quente. Quando o rapaz tentou levantar Carolina reclamou e o abraçando mais , tal atitude fez o coração de Martin bater um pouco mais rápido e então pensou ' Isto tá ficando fora de controle , isto é tal bomm, mas é errado estou traído Rita ' ao colocar Rita em seus pensamentos pesam e uma angústia chega em seu coração, esse foi o incentivo para sair daquele quarto cheio de lembranças de uma noite de pura luxúria e desejo.

Quando o despertador toca as nove horas da manhã e Carolina sem abri os olhos desliga o despertador e fica por alguns minutos parada, e quando realmente a jovem ter acordado ela ver as marcas em seu corpo e deita na cama de novo mordendo o lábio inferior e lembrando das palavras sujas, caricias, e ao lembra disso o corpo de Carol fica todo arrepiado. A jovem se levanta e quando vai em direção ao banheiro seu telefone toca, dia mãe.

- Bom dia mamãe - diz com uma voz de sono.

- Bom dia querida , acordou agora? Que tal vim almoçar com a gente hoje? Farei seu prato favorito, a e traga Martin .

- Não sei se Martin consegue ir.

- Vocês estão em lua de mel, tem tempo de sobra, venham pro almoço.

Sem deixar Carolina falar Angelique desliga o telefone, a jovem não queria fala com Martin, estava morta de vergonha pelas coisas que fizeram na noite passada, e ao descer não ver o mesmo , mas Joana diz que ele ainda está em casa, Carol não tinha outra alternativa ao não ser ter que ir de encontro a ele. No segundo andar, Martin observava o jardim apenas com a toalha em sua cintura e mal percebeu que tinha alguém na porta, só se deu conta quando a porta estava sendo aperta por Carol.

- lince... Aaa me desculpa, eu não sabia que estava trocando de roupa . - a jovem se vira de costas.

- O que você quer? - diz num tom seco e frio.

Carol no primeiro momento ficou confusa e triste, ontem ele parecia outra pessoa e agora de manhã voltou ser rude com ela.

- Só vim lhe avisar que temos um almoço com minha família hoje, não de atrase - diz no mesmo tom que Martin e sai do quarto sem um reposta.

Martin se vira mais Carolina já tinha saído, ele não sabia o que falaria para Rita já que tinha marcado de almoçar com a mesma, mas se ele deixará de ir no almoço com a família Chaves arrumaria um grande problema para ele. Martin sem ver saída pega seu telefone e disca o número de Rita pra dizer que não poderá almoçar com ela, o que deixou a mesma irritada e chateada. Depois que Martin se casou Rita começou se sentir muito sozinha e tinha que fazer algum para conseguir a atenção de Martin novamente.

Minutos antes de saírem de casa o telefone de Martin toca, era número de Rita mais não era a voz dela.

- Esse contato tava como emergência, a senhorita Rita está no hospital, ela desmaiou e caiu da escada.

Martin ao ouvir aquilo entrou em choque, sua amada estava no hospital e sem pensar direito ele pega as chaves do carro e sai em alta velocidade para o hospital. Chegando lá a mesma ainda se encontra desacordada, no quarto Martin passa uma de suas mãos do cabelo de Rita em forma de carinho.

- Minha pequena, como isso foi acontecer - diz com lágrimas nos olhos.

Algumas horas depois Rita acorda e ao ver que ele escolheu ela seu coração transborda de alegria, a jovem o olha com ternura.

- O que faz aqui? Não tinha um almoço importante ? - diz com um pouco de dificuldade .

- Você é bem mais importante amor do que qualquer coisa..

As palavras de Martin faziam o coração de Rita ficar quentinho e despreocupado por saber que o coração dele ainda a pertencia.

Na mansão chaves Carolina foi bombardeada de perguntas por que Martin não tinha ido com ela.

- Ele não é meu marido de verdade então parem isso está bem, vamos comer.

- Mas vocês ao menos deveriam tentar - diz seu pai.

- Ele teve um imprevisto, agora podemos trocar de assunto.

- Claro querida, como está indo a empresa? Falaram que depois que você assumiu a presidência os sócios e patrocinadores estão mas dispostos.

- Estas a dizer que não fazia um bom trabalho? - diz com um tom triste.

- Claro que não meu amor, mais Carol é uma mulher bonita muitos vão querer ter ela e estaram dispostos a impresiona-, lá.

            
            

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