Nos Braços da Máfia - ESPECIAL SERAFINA
img img Nos Braços da Máfia - ESPECIAL SERAFINA img Capítulo 6 6
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Capítulo 6 6

REMO

Serafina era tudo que eu esperava e muito mais. Uma rainha no meu jogo de xadrez, de fato. Nobre e orgulhosa como uma rainha e arrogante e mimada como uma também. Ela me fez querer quebrála. Quebrar as asas brancas. Um anjo na aparência, mas um com asas cortadas, feliz por estar ancorada, feliz por nunca vagar pelo céu. Satisfeita em se tornar a bela ave domesticada na gaiola dourada de Danilo.

Esvaziei meu uísque e bati no bar. Jerry encheu meu copo. As prostitutas estavam reunidas no outro extremo do bar o mais longe possível de mim. Como sempre.

- Ela é tão bonita, - a prostituta que levou as roupas para Serafina disse as outras.

Ela era. Serafina era uma obra-prima, quase linda demais. Os cabelos dourados e a pele imaculada contra o colchão sujo pareciam um sacrilégio, até para mim, e eu cometi quase todo pecado concebível.

Bebi outro uísque, considerando voltar ao porão, para Serafina. Tudo o que você tomar, sempre será menos do que ele teria conseguido. Você terá que se contentar com o prêmio de consolação.

Suas palavras batiam insistentemente na minha mente. E porra, eu sabia que ela estava certa. Tirar de Serafina o que eu queria não seria uma vitória. Não havia desafio em fazê-lo. Ela era mais fraca e estava à minha mercê. Eu poderia tê-la em todos os sentidos pela manhã e acabar com isso, mas seria uma derrota. Não era o que eu queria. Longe disso. Eu nunca havia me contentado com um prêmio de consolação. Eu não queria menos do que ela teria dado a Danilo. Eu queria mais. Eu queria tudo dela.

Eu bati o copo no balcão e me virei para a prostituta mais próxima. - No meu escritório. Agora.

Ela assentiu e saiu correndo. Eu a segui, dolorosamente duro. Duro pra caralho desde que vi Serafina de calcinha. Desesperado pra caralho para me enterrar em sua boceta e arrancar sua inocência dela. Eu sempre consegui o que queria. Eu nunca esperei por nada. Mas se eu quisesse o triunfo final, teria que ser paciente, e seria o maior desafio da minha vida.

A prostituta estava sentada na minha mesa, mas levantou-se quando entrei. Eu abri o zíper da minha calça e baixei minha cueca. Ela sabia a deixa. Nós já tínhamos fodido antes. Eu sempre a escolhi. Ela ficou de joelhos quando emaranhei minha mão em seu cabelo vermelho e comecei a foder sua boca. Ela tomou tudo de mim enquanto empurrava dentro dela, batendo no fundo de sua garganta, fazendo-a engasgar, mas pela primeira vez não fez nada para saciar a fome ardente em minhas veias. Eu fiz uma careta para o rosto dela, tentando imaginar que era Serafina, mas a prostituta me olhou como a porra de uma submissa, uma reverência repugnante. Sem orgulho, sem honra. Todas elas tiveram uma escolha e escolheram o caminho mais fácil, nunca o doloroso. Elas nunca entenderiam que nada poderia ser ganho sem dor. Fraca. Repugnante.

Eu aumentei a pressão em seu cabelo, fazendo-a estremecer, quando gozei em sua garganta. Recuando, meu pau pingando deslizou para fora de sua boca. Ela olhou para mim, lambendo os lábios como se eu tivesse lhe dado um presente do caralho. Meus dedos coçaram para pegar minha faca e cortar sua garganta, aliviá-la de sua existência miserável.

Ela baixou o olhar.

- Levante-se, - eu rosnei, perdendo minha paciência. Ela ficou de pé. - Na mesa.

Ela se virou e se inclinou sobre a mesa, empinando a bunda, em seguida, estendeu a mão para trás e puxou a saia para cima, revelando sua bunda nua. Ela separou as pernas e se apoiou na mesa. Sem orgulho. Sem honra.

Eu pisei atrás dela, bombeando meu pau, mas eu já estava ficando duro de novo. Eu peguei uma camisinha, rasguei-a com os dentes e roleia pelo meu pau. Cuspindo na minha mão, eu lubrifiquei meu pau embainhado, em seguida, pressionei contra seu rabo e comecei a empurrar para dentro dela. Os nós dos dedos da prostituta ficaram brancos enquanto ela segurava a mesa. Quando estava enterrado até as bolas na sua bunda, inclinei-me para frente até que meu peito estava nivelado com suas costas e, pela primeira vez, ela ficou tensa. Eu nunca cheguei tão perto dela. Eu levei a boca perto de seu ouvido enquanto meus dedos apertavam seus quadris.

- Diga-me, Eden, - eu sussurrei duramente. Ela prendeu a respiração, me ouvindo dizer seu nome. Nunca fiz isso antes. Elas achavam que eu não sabia seus nomes, mas eu conhecia cada filho da puta que possuía, soldado e prostituta. - Você já pensou em me mandar me foder?

- Claro que não, Mes...

- Do que você ia me chamar? Mestre? - Eu bati nela uma vez, fazendo-a ofegar. - Diga-me, Eden, eu sou seu maldito mestre?

Ela hesitou. Ela nem sabia como responder essa porra de pergunta, e isso me deixou furioso. - Eu não sou seu maldito mestre, - eu rosnei.

- Sim, - ela concordou rapidamente.

Eu virei seu rosto para que ela tivesse que olhar nos meus olhos. - Você tem um pingo de honra no seu corpo usado? - Eu perguntei gentilmente.

Ela piscou.

Minha boca deu um grunhido. - Não. Nenhum pingo do caralho. - Eu agarrei seu pescoço e comecei a empurrar dentro dela. Ela estremeceu e isso me deixou delirando. Ainda batendo nela, eu murmurei em seu ouvido: - Você já se perguntou onde está Dinara?

Ela ficou tensa sob mim, mas eu não desisti. - Você já pensou nela?

Ela soltou um soluço. Ela não tinha o direito de chorar, não tinha razão, porque ela não estava chorando por sua filha, mas apenas por si mesma. Uma mão desgraçada. - Você já se perguntou se eu faço com sua menina o que estou fazendo com você agora?

Ela não disse nada. Eu me endireitei e continuei fodendo até que finalmente gozei. Eu recuei, joguei a camisinha no chão e limpei-me com uma toalha que mantinha à mão antes de puxar minha cueca e calças.

Ela virou-se, mascara borrada sob os olhos, e eu joguei a toalha para ela. - Se limpe. E descarte o maldito preservativo. Está pingando meu esperma por todo o chão. - Ela pegou a toalha do chão e limpou o chão primeiro e depois se limpou. Puta suja.

- Saia da minha frente antes que eu te mate, - eu disse.

Ela passou correndo por mim, abriu a porta e quase esbarrou em Savio, que recuou com uma expressão de nojo. Ele levantou uma sobrancelha quando entrou. - Você ainda está fodendo essa cadela? Por que você simplesmente não a mata como ela merece?

- Ela não merece a morte. Seria muito gentil matá-la. - E dei a Grigory minha palavra de que a cadela iria sofrer.

Sávio assentiu. - Talvez. Mas eu achei que você estaria fodendo uma boceta virgem, não este pedaço de lixo usado.

- Eu não estou com vontade de uma boceta virgem.

Savio parecia curioso. - Eu imagino que vai ser muito apertado e quente saber que você é o primeiro a estar lá.

- Nunca estive com a porra de uma virgem, então não posso te dizer. Existe uma razão pela qual você está aqui perturbando minha fúria pós-foda?

- Qual é a diferença entre isso e sua fúria pré-foda? Ou o seu humor geral, diga-se de passagem?

- Você é um burro esperto como Nino.

Savio entrou e apoiou o quadril contra a mesa. - Eu achei melhor te contar que Simeone entrou no porão com uma bandeja de comida para sua menina e não voltou ainda.

Eu empurrei Savio ao passar, tão furioso que tive problemas em não matar todas as pessoas na porra do bar. Eu corri escada abaixo quando ouvi Simeone gargalhando e o vi na porta da cela de Serafina, não dentro dela. Eu desacelerei, sabendo que não havia pressa. Ele não era tão estúpido. Estúpido o suficiente, mas não tão estúpido para tentar tocar algo que era meu.

- Saia, seu pervertido nojento, - ouvi a voz de Serafina.

- Cale a boca, prostituta. Você não está em Chicago. Aqui você não é nada. Eu mal posso esperar para enterrar meu pau em sua boceta, uma vez que Remo termine de quebrar você.

- Eu não vou tomar banho na sua frente. Saia!

- Então vou ligar para Remo e dizer-lhe para punir você.

Ah... então ele me ligaria? Interessante. Eu me aproximei, sem fazer nenhum som. As costas de Simeone se contorciam como se ele estivesse ocupado se masturbando, o que provavelmente era o caso.

Minha boca puxou em um rosnado, mas eu segurei minha raiva.

Mais silêncio seguiu e eu me aproximei calmamente. O perfil de Simeone apareceu na minha visão, encostado na porta com a mão segurando o seu pau feio enquanto se masturbava furiosamente. Parei a poucos passos dele e lá estava Serafina no chuveiro, de costas para ele.

Simeone estava praticamente salivando no chão e se masturbando, observando Serafina tomar banho. Ela era um espetáculo para ser visto, nenhum argumento. Sua pele era pálida como mármore. Sua bunda duas esferas brancas onde eu queria afundar meus dentes. Não havia uma mancha em sua pele, nem uma única imperfeição, tão diferente da minha. Ela tinha sido protegida toda a sua vida, mantida a salvo dos perigos deste mundo, e aqui ela estava à minha mercê.

- Vire-se. Eu quero ver seus peitos e boceta, - Simeone ordenou, sua mão se movendo mais rápido em seu pênis.

Simeone estava tão envolvido assistindo e se masturbando que não me notou. - Se você não se virar, eu ligo para Remo.

- Eu não vou virar, seu porco! - Ela assobiou. - Então chame Remo. Eu não me importo!

- Sua putinha! Eu mesmo vou te virar.

Simeone fez um movimento como se fosse empurrar a porta, quando Serafina se virou, um braço envolto protetoramente sobre os seios, a outra mão protegendo sua boceta. A água escorrendo pelo rosto quase escondeu as lágrimas. Ela deu a Simeone o olhar mais desgostoso que eu já vi, a cabeça erguida... e então ela me viu.

- Viu, isso não foi tão difícil, foi? - Simeone disse asperamente.

Meu lábio se curvou. Eu puxei a faca do meu coldre, deslizei meus dedos pelo punho, saboreando a sensação do metal frio contra a minha pele. Ela assistiu imóvel enquanto eu andava até Simeone. Seus perfeitos lábios orgulhosos não emitiram um aviso.

Eu passei meu braço em torno de sua garganta em um aperto esmagador e pressionei minha faca contra seu abdômen inferior. Ele gritou de surpresa e soltou seu pênis. - Você ia me ligar? - Eu perguntei.

Seus olhos arregalados de terror piscaram para mim quando seu rosto ficou vermelho pela pressão do meu aperto. Eu afrouxei meu aperto para que ele pudesse falar.

- Remo, eu me certifiquei que ela não estivesse fazendo besteira. Não é como parece.

- Hmm. Você sabia que nenhum homem viu o que acabou de ver?

Ele balançou a cabeça freneticamente. Levantei meu olhar para Serafina, que observava com uma expressão congelada.

- Veja bem, agora você viu algo que eu não tinha intenção de compartilhar, - expliquei em uma voz agradável. Eu deslizei a faca em seu abdômen, apenas alguns centímetros. Ele gritou, agitando-se em meu aperto. Segurei-o firmemente, meus olhos nunca deixando Serafina. O sangue escorria pela minha mão. Seu sangue sujo.

Serafina baixou os braços para o lado. Eu não acho que ela percebeu. Ela me olhou em horror aberto. Pela primeira vez, sua máscara orgulhosa havia escorregado e revelado sua verdadeira natureza: uma mulher bondosa e frágil. E eu observei seus seios firmes e os cachos dourados no ápice de suas coxas, perfeitamente aparados em um triângulo. Para sua noite de núpcias. Que pena que o pobre Danilo nunca veria isso. Ela era minha para ser tomada.

- Remo, - Simeone balbuciou. - Eu não vou contar a ninguém o que vi. Por favor, eu te imploro.

- Eu acredito em você, - eu disse suavemente. - Mas você vai se lembrar. - Eu afundei ainda mais a faca em sua carne, movendo devagar, deixando-o saborear cada centímetro da lâmina. - Você imaginou como seria afundar seu pau imundo em sua boceta?

Ele gorgolejou.

A faca estava enterrada até o punho em seu abdômen. - Você imaginou enterrar-se ao máximo dentro dela? - Seus olhos estavam inchados, sua respiração ofegante.

Eu torci a faca e ele gritou novamente. Então eu a puxei de volta tão lentamente quanto tinha entrado. Suas pernas cederam e eu o deixei cair no chão. Ele apertou a ferida, chorando como um covarde. Levaria mais dez ou quinze minutos antes de morrer. Ele gostaria que fosse menos. - Lembra o que eu te falei sobre seus olhos e língua? Seu pau vai se juntar a eles.

Eu baixei a faca até seu pênis, e Serafina se virou com um suspiro.

            
            

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